Primeira vez com um homem de verdade 2

Um conto erótico de Castrinho
Categoria: Homossexual
Data: 10/03/2008 03:45:38
Nota 8.90
Assuntos: Homossexual, Gay

Este conto é uma continuação do “Primeira vez com um homem adulto”. Recomendo a leitura antes de ler este, para que seja compreendido na totalidade.

Fiquei no colo do seu Raul por alguns minutos até que comecei a sentir frio, eu estava nu e ele também, nós dois estávamos sentados no chão do box. Levantei, sorri para ele, no que fui correspondido, ele me olhou com a cara mais feliz do mundo me dando a certeza de que eu o tinha deixado satisfeito. Para mim, de certa forma, era motivo de orgulho, pois agora eu sabia que era capaz de despertar o desejo de outro homem e através das minhas carícias, faze-lo feliz.

Para sair do box tive que me virar de costas para o seu Raul e, desta forma, mostrar a ele meu corpo. Minha bundinha redonda e arrebitada se destacava, eu senti que estava sendo observado, então caprichei no andar com um discreto rebolado, pra deixar claro que eu poderia ser sua fêmea, se ele assim o desejasse. Percebi que o objetivo foi atingido quando seu Raul assobiou pra mim tal qual ele o faria para uma garota. Retribuindo o que para mim era um elogio, virei minha cabeça para trás e pisquei pra ele. Eu me sentia sexy, gostoso, desejado, tanto que passei as mãos nas nádegas para chamar sua atenção e segui para o quarto carregando minhas roupas. Comecei a vestir-me, começando pela camiseta e, quando fui vestir a cueca, fui surpreendido pelo meu macho que, ainda nu, me agarrou por trás encostando em mim sua parte mais preciosa. Deixei que ele agisse, eu estava pronto pra ser dele e poderia ser naquele mesmo momento. Instintivamente empinei meu traseirinho e deitei minhas costas sobre seu peito pra sentir seu calor. Seu Raul me apertou e começou a mordiscar meu pescoço, seguido da sua língua quente ao me dar uma gostosa lambida que terminou atrás da minha orelha, local onde a minha sensibilidade até hoje é exacerbada. Fiquei todo arrepiado, os pêlos dos braços em pé, mas era só o começo. Seu Raul agarrou meus cabelos virando meu rosto para o lado e enfiando a sua língua dentro da minha boca. Nossa! Aquilo foi demais! Alucinado e entregue, suguei-lhe a língua como se fora seu pênis, aquele beijo molhado e lascivo próprio de quem está prestes a fazer amor com quem ama. Ele, o pênis, na hora endureceu, senti-o cutucar meu rabo, quente, firme, pujante. Pensei: é agora que ele vai enfiar seu mastro todinho no ânus! Empinei mais a bundinha me oferecendo desavergonhadamente, me sentia uma meretriz ávida por ser comida, uma putinha aprendiz querendo ser deflorada de maneira violenta ou não, pouco me importava, desde que fosse ele a fazê-lo. Seu Raul ergueu seu pau e deitou sobre meu rego deixando-o em pé. Como eu era mais baixo, o que eu sentia era seus bagos roçando minhas nádegas e o corpo do pênis assim como a cabeça, quentes, deslizando sobre minhas costas. Fiquei na ponta dos pés na intenção de acomodar seu mastro entre as poupinhas macias e assim permitir que ele se esfregasse no meu ânus. Não consegui por minha própria iniciativa, mas seu Raul, capturando a mensagem muda do meu tesão ergueu-me, para em seguida alojar meus pés sobre uma almofada que se encontrava providencialmente no chão. Impressionante como tudo contribuía para que eu fosse devorado naquele momento! Sobre a almofada, seu pênis agora deslizava onde eu queria, pelo meu ânus. O pinto dele já estava melado pelo liquido seminal pré-coito e aí começou a fluir solto num sobe e desce alucinante da minha bundinha, sob impulso das mãos do meu algoz, que agarradas na minha cintura tracionavam meu corpo inteiro pra cima e pra baixo. Eu quase gritei pra que ele me enfiasse aquele pau gostoso todinho no meu cu, mas ainda me restava um pouco de timidez e insegurança de, de repente, ser rotulado como vulgar, mesmo que, naquele momento, se eu fosse soltar meus instintos, de fato eu o seria, pouco me importando com as conseqüências. Mas me mantive, deixando que ele conduzisse as coisas, como de fato cabe ao macho. Seu Raul então, apontou seu pênis no meu cuzinho e ficou mexendo minha bunda de um lado para o outro com as mãos para facilitar a entrada da parte mais grossa que, após introduzida, permitiria que o mastro deslizasse pra dentro, arrancando de vez meu cabaço tornando-me naquilo que, definitivamente eu sempre quis ser: uma fêmea. Essa foi a passagem mais difícil, meu ânus virgem doía, não só por causa do tamanho da cabeça do pau dele, mas também e principalmente pela minha falta de experiência. A cada vez que ele forçava, ao invés de relaxar, meu buraquinho fechava, impedindo a entrada. Senti que ser Raul não queria me machucar e fez várias tentativas de enfiar devagarzinho, mas meu ânus resistia, eu chorava, fazia manha, me enchia de dengos, essas coisas de fêmea. E hoje eu sei que, quando isso acontece, é o macho quem tem que tomar a decisão. E foi o que ele fez, com o braço esquerdo envolveu-me na altura da barriga, com a mão direita tampou-me a boca, impedindo que eu continuasse com os resmungos e, com virilidade enterrou a cabeça do pau inteira no meu cuzinho de uma só vez. Meu grito não foi ouvido, mas minha garganta chegou a doer, seu Raul ficou parado até que eu me acalmasse e, quando percebeu que eu não mais gritaria, foi tirando a mão e virando minha cara para o lado até o ângulo que permitiu que sua língua se alojasse na minha boca. Quando dei sinais de reciprocidade no beijo de língua, seu Raul deslizou a mão esquerda que se encontrava na minha barriga e agarrou meu pau que, a esta altura, também estava duro como pedra. Passou então a me masturbar, passando o polegar sobre a cabecinha rosada e meu cuzinho começou a piscar de tesão. Lentamente foi introduzindo o corpo do seu pênis duro e quente e eu, mais relaxado, agora iniciava uma discreta reboladinha para facilitar a entrada. Logo eu consegui engoli-lo por inteiro e passei a imprimir mais vigor nos movimentos horizontais. Seu Raul começou a bombar e isso me estimulou a introduzir movimentos verticais, alternando-os a cada enfiada. Foram momentos de glória onde eu imaginava porque não tinha dado meu cuzinho antes, quanto tempo perdido! Como era bom ser fodido por um macho! Como era bom senti-lo me agarrando e socando aquele pau dentro de mim! O resquício da minha timidez caiu por terra e meu lado vulgar foi liberado pelo tesão, eu queria ser aquela puta principiante querendo ser arrombada e passei a pedir que ele o fizesse. Seu Raul percebeu minha mudança de comportamento e, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, me arrastou até a parede, onde eu não teria como fugir, na verdade nem queria e, agora com violência consentida pelos meus urros, socava o pau com força. Vez por outra parava de bombar, tirava o pau quase todo, para depois socar de uma vez. Ele sabia comer um cu! Aquele macho enfurecido mexeu comigo, perdi totalmente a vergonha e, enquanto era fodido com vontade pelo seu Raul, cheguei a me imaginar dando o cuzinho para todos os machos que tentaram me comer durante anos, especialmente o Marcos (aquele do colégio que eu só chupava quase todos os dias). Dali pra frente eu sabia que não viveria mais sem levar um pau no cu e, pensando e imaginando minha vida futura comecei a forçar minha bunda pra trás em momento contrário ao de cada socada que seu Raul me dava. Isso fazia o pau dele entrar quase até o saco e suas bolas baterem na minha bunda com força. Já fazia algum tempo que eu estava suspenso no ar, não tinha mais o auxílio da almofada, perdida no caminho em direção à parede. Com isso seu Raul começou a tremer as pernas, não estava mais agüentando meu peso e aí me levou carregado e espetado para o braço de um sofá, onde me debruçou e em seguida deitando em cima de mim. Aí sim eu senti o que era ser fodido, seu Raul me segurava agora pelos ombros e socava o pau no meu cu. Enfiei a cara no assento, empinei minha bunda o mais que pude e desfrutava daquele homem gostoso, até que seu pau começou a inchar dentro de mim. Eu sabia que ele ia gozar e fiquei imaginando meu cu melado da mesma forma que minha boca ficou e isso me fez gozar primeiro, melecando todo o braço do sofá. Conforme dava minhas golfadas, meu cuzinho apertava o pau dele dando piscadelas, isso fez com que ele me socasse mais e mais e mais até que explodiu em gozo dentro da minha bunda. Somente nesse momento ele me chamou de puta, vadia, piranha, vagabunda e outros termos os quais não me lembro, mas que me fizeram chorar de tanto tesão e não de vergonha, pois esta eu nunca mais teria.


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Comentários

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08/12/2015 06:44:24
Me levou ao passado quando naquela sala escura vendo tv sentia o macho me acariciar,seus dedos me penetrarem e quando de pé ele me subjugou eu senti sua rola nas minhas nadegas e a penetração gostosa,nao podia nem gemer,colocou tudo devagar mas firme,e meteu gostoso,e sei que nunca mais fui o mesmo--foi o inicio da minha vida como viadinho e amar uma rola no cuzinho
29/03/2015 13:50:05
Inveja do seu Raul.
15/07/2014 16:55:35
O primeiro pauzão que levei no cu, foi de um carinha de 20 anos. Eu tinha 14. Já dava a bunda e comia o cu de um amiguinho da mesma idade, mas de pau médio como o meu. Eu comi a e dava. Com esse também foi assim. Só que eu metia um pauzinho de 12 cm e levava um troco de 17 cm no meu cu kkkkk mas foi muito bom. Bem lubrificado e não a seco.
01/07/2009 07:10:10
Perder o cabaço nunca mais esquece, né?
27/11/2008 20:31:59
nada a ver...
10/11/2008 09:01:06
queria estar no seu lugar e sentir seu raul me comendo gostoso
11/06/2008 21:19:24
me adiciona no seu msn
10/03/2008 12:21:27
Muito bom o conto e digo mais foi o primeiro conto homo que eu leio ...Parabéns
10/03/2008 09:52:04
Porque vocês não poem Fotos do Contos igual no BlogSpot. Obrigado
10/03/2008 06:29:52
muito bem contado. parabéns,seti muita vontade de come-lo.


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