Nunca imaginei que isso fosse acontecer...
Casada, timida e ambiciosa, Laura se deu conta que com seus 26 anos era hora de começar a fazer alguma coisa para lhe dar mais segurança na vida. Totalmente dependente do marido, e com um tremendo potencial para o comércio, insentivada por ele, resolveu q iria trabalhar.
Procurou sua cunhada e amiga, q tinha uma boutique em bairro nobre da cidade e ali, com sua astucia e lindo rosto, pernas momumentais e muito folego para trabalhar, logo se tornou uma rainha no tabuleiro montado para os próximos anos.
No final do segundo mes, junto com sua cunhada, foi a São Paulo fazer compras para a loja. No começo, isso era feito apenas por ela, desquitada e linda mulher, q ja ha alguns anos mantinha uma relação intima com um dos donos de uma empresa fabricante de roupas q elas iriam visitar, Paulo.
Paulo, empresario de sucesso, tinha um carater forte, dominador e fama de tarado, não podia ver um par de pernas gostosas q logo esquecia dos negócios e só pensava em dar um geito de submeter sua nova tentação.
Sua cunhada lhe contava tudo o q Paulo fazia com ela nas inumeras vezes q transavam e Laura se deliciava com as histórias tentando imaginar se aquele homem agora a sua frente com pinta de turco, com o peso um pouco acima do normal, q ja andava pela casa dos quarenta anos, era tudo o que ela dizia. Garanhão, dominador e insaciavel! Notou em si, q alguma coisa a atraia nele, ñ sabia se eram as histórias que conhecia e lhe passavam pela cabeça naquele momento, ou a emoção de estar tão gentilmente sendo tratada por uma pessoa importante, influente e cobiçado no meio faschion da moda, mas aquilo ñ era para ela, nem ela queria.
Paulo, pediu q um assistente as acompanhace e as convidou para um brinde no final da tarde.
Laura estava confusa com seus sentimentos em relação a Paulo, pois era casada e amava seu marido, mesmo sento ele um tipo grosseiro e vaidoso. Alem do mais, se a cunhada soubesse o q passou na cabeça dela, cortaria relações.
Qdo chegaram para o happyhour, Paulo as esperava com champanhe e caviar, em um lindo escritório muito bem decorado e onde exercia o poder q tinha. Mais uma vez, Laura se sentiu atraída por ele, e o observava com outros olhos, quando entra na sala Raul, seu sócio. Esse, ao contrário de Paulo, tinha pinta de americano tímido, e fama de ser o durão da empresa, o cara q administrava a grana os empreendimentos e investimentos daquela sociedade com alma de gelo.
Ñ precisou mais q alguns minutos para q Laura se desse conta q havia, vizivelmente, mexido com Raul, e notou , q ela alem de gostar disso, sentia uma atraçao muito parecida com a q sentiu por Paulo, e entendeu, q o q lhe atraia era ver aqueles homens poderosos do mundo dos negócios, a tratando servil e delicamente. Afinal, o cara era o presidente daquela grande empresa. E assim sem se dar conta, mostrando o qto era inteligente e sabia das tendencias da moda, jogava todo seu charme pra cima dele com suas palavras e sensualidade.
Após duas garrafas de champanhe, o ambiente descontraido e festivo, fez com q a converça entre os dois se tornasse mais intima e interessante. Laura sabia q o durão e timido homem a sua frente, tinha ficado muito a fim dela, e ela se divertia vendo tanto poder a seus pés, bastava ela querer q com certeza regeria a orquestra q estava se formando sem ela se dar conta ou querer.
Passado umas 2 horas, os dois as convidaram para jantar em um badalado e caro restaurante paulista, e como estavam em uma viagem de negócios, retribuiram a gentileza aceitando o convite, afinal nada melhor para convergir interesses de negócios do q uma boa relação, e td isso mexia com o égo de Laura e lhe fazia sentir um culposo tesão .
No restaurante, seguiram bebendo e se conhecendo, e qdo chegou a hora de ir embora sua cunhada lhe disse, q do restaurante ela sairia para ficar com Paulo, e nesse momento, Raul, q mal conseguia disfarsar a atração q sentia por Laura, gentilmente se ofereceu para leva-la.
Em um lindo Jaguar(carros q na época eram raros e exorbitantemente caros), ele a convida para rodar um pouco por São Paulo antes de leva-la ao hotel e ela aceitou.
On the roud o durão empresario não se controlando mais, começa a confeçar toda sua atração, fazendo Laura se deliciar em ver aquela estrutura ir desmoronando na sua frente. Isso, lhe mostrava um praser desconhecido, aquele q vem com as coisas q se faz escondido, e q ninguem deve saber.
Ao parar em um semaforo, sem mais controle, Saul coloca a mão esquerda numa das belas coxas q compunha aquele par de pernas, e com a direita a puxa para um beijo. Ela, que agora se dava conta do q a estava atraindo, em meio ao turbilhão q a bebida lhe provocava, sabia, q por mais q ela tentasse recusar, aquela elegante e atrativa pessoa ao seu lado, seria a primeira q ela transaria depois do seu marido, e sedeu e adorou sentir o desejo q Saul manifestava em meio aquele beijo misturado com mordidas de quem está com fome de sexo.
Com o carro em movimento, ele a mordiscava o pescoço sempre q dava, e ela se sentindo como nunca, poderosa, linda e sexy por ter uma pessoa daquela importancia babando nos seus pés. Chamando ela de maravilhosa, inteligente, gostoza e coisa rara, pegou sua mão, e a fez sentir como ele estava. Naquele momento, Laura se molhou todinha, e decidiu, apesar da confusão de sentimentos e culpas, q ainda por cima a exitavam mais, ñ deixaria de praticar aquilo q a vinha tentando desde o momento q entrou naquela fabrica. E começou a acariciar aquele pau duro dentro da folgada calça do terno. Isso enlouqueceu Raul, e logo q entraram na Marginal Pinheiros, ele tirou o pau pra fora e delicadamente mas com firmesa, a pegou pelos cabelos e com a respiração em descompaço e o pau pulsando de tanto tesão, foi colocando aquela boca linda e sensual para chupar sua pica.
Nesse momento, Laura fechou os olhos e gozou de prazer em sentir aquele pau, de tamanho médio mas bem grosso, latejando de prazer em sua boca.
Enquanto se deliciava chupando e babando com prazer a pica de Raul, o carro parou na entrada de um motel. Sentindo o gosto daquele pau, o cheiro dele naquela região misturado com um gostoso perfume, a contragosto e louca de tesão, parou de chupar naquele momento, se recompuseram da forma q dava, e entraram.
Jurando um para o outro q chamais comentariam com quem quer q fosse sobre o q iria acontecer, pois ambos eram casados e ñ estavam afim de confusão e rompimentos, estacionaram o carro e subiram para a suíte.
Logo q entraram , ele voltou a beija-la e morder seu pescoço enquanto ela acariciava e batia uma gostosa punheta nele. A sensação de estar agarrando um pau de outro homem, chamava a confusão de sua cabeça e isso a exitava mais, se sentia uma puta gostosa q ia fuder com um cara poderoso rico e gostoso, e q só por isso ele tava merecendo. E alem do mais, as traições do marido, a enchia de moral para lhe mandar um par de chifres.
Os beijos tinham tanta volupia q quase gosavam na boca um do outro e ñ parava de vir na cabeça dela, que ela tivesse um dia imaginado q naquele momento teria essa pessoa babando para lhe comer. Um cara, segundo a fama q tinha, ñ se abria para ninguem, estava tremendo de tesão para lhe comer, e isso a deixava louca, assim, ela ajoelhou e olhando aquele pau duro e exageradamente grosso saindo pela braguilha das calças, se ajoelhou e chupando aquela pica, desesperada de tesão, foi soltando a sinta, baixou as cuécas e carinhosamente começou a lamber as bolas dele.
Raul, tonto de prazer por ter seu carente égo tratado como nunca na real foi, olhava para baixo com as pernas abertas, e apreciava aquele lindo rostinho, q vizivelmente estava adorando o q fazia.
Passava pela cabeça dele, q naquele momento ele tava corneando alguem, e isso o fazia se sentir mais poderoso e lhe enchia de tesão. Então, ja com dor nos testiculos de vontade de gozar, agarou laura pelos cabelos e a puxou para cima, colou a boca na dela e começou a arrancar sua roupa, enquanto ela desageitamente tirava as calcinhas.
Ainda com a parte de cima da roupa dela, ñ aguentando mais, Raul a virou e encostou num movel q havia na suite, olhou bem para aquela bunda dura, carnuda, saltada e gostosa, e q ele estava prestes a comer e encostava bem de leve seu pau, com as veias saltando de tão duro, pelas nadegas dela q a essas altura pedia para ser comida e curtia aproveitando um tesão q ñ sentia a muito tempo.
Laura na ponta dos pés, apoiada no movel com aquela bunda maravilhosamente impinada, tava prontinha, e Saul levou o pau para aquela buceta encharcada.
No momento q ela sentiu a cabeça do seu pau começar a lhe penetrar, começou uma de suas melhores gozadas da vida. Jogava a bunda pra traz na intenção de engolir tudo o q ele tinha, rebolava com as pernas cruzadas dando um tornique no pau dele q gostosamente a penetrava com toda firmesa q aquela grossura exigia.
Enquanto isso, Raul babava e metia como um macho em uma femea no cio, animalescamente. Metia com toda força, e enquanto chamava ela de vagabunda, q tinha tirado ele dos trilhos, q ele ñ era assim, batia com a palma da mão na bunda dela e ñ parava de meter como um louco, levando Laura ao delírio, fazendo com q ela se desencaxasse do aperto q ele lhe dava por traz, voltou a ajoelhar e chupar aquele pau, fazendo com q em poucos instantes, Saul lhe enchesse a boca, com muita porra quente.
Laura chupou até a última gota, se sentia em extase total. Com a boca cheia de porra , foi para o banheiro e ligou o chuveiro para tomar um banho e tirar o suor.
Passaram-se alguns minutos, e Saul entrou para banhar-se também.
Foi aí q Laura o observou bem pela primeira vez. Ele tinha aproximadamente um metro e setenta, complexão bem desenvolvida e um pau adequado ao seu tamanho, sem falar na grossura, q por sinal a fez delirar por se sentir arrombada, e que a tinha feito gozar como a muito tempo ñ gozava.
Ele abriu a porta do box e começou a ensaboa-la. Ainda esfogueada com a foda q acabara de dar, e a mão dele com o sabonete pequeno q o motel fornecia passando por seu corpo, ia aumentando o seu desejo para mais uma, qdo reparou q o temido chefao ja estava pronto para possui-la outra vez.
Saul esfregava aquele corpo e agradecia o estado de loucura q aquela mina e a bebida o levaram. Sentiu as veias do pau se encherem novamente como se ele ainda ñ houvesse gozado nenhuma vez, e sem nenhuma converça puchou a bunda dela para baixo do chuveiro e começou a come-la novamente. Metia como um ex-presidiário, devorava, fechava os olhos e procurava só sentir sua pica entrando e saindo daquela buceta gostoza enquanto batia com a pelvez com toda força na bunda dela. Então, ainda molhados, sairam do chuveiro e ele a colocou de quatro na cama e foi metendo sem parar até atingir um orgasmo que ele nunca mais vai ter nessa vida.
Ficaram abraçados por um tempo e começaram, pela primeira vez desde q entraram ali, a converçar enquanto bebiam alguma coisa.
Laura começou a pensar como havia gostado de ter dado para aquele cara, e ele, pensava no presente q a vida estava lhe dando, uma mina muito gostosa para ser sua amante, e ainda por cima casada, o q seria uma segurança para ambos. E assim seguiu a madrugada até q ele resolveu monta-la novamente.
Começaram trocando beijos e ele pediu para q ela o chupasse, o q prontamente foi atendido e o deixou pronto para mais uma.
Surpresa e orgulhosa por ver q depois de duas enormes gozadas ele estava da mesma maneira q antes, isso a encheu de desejo, e pediu: -vem, me mete esse pau, me come de quatro novamente. E assim ficou sobre a cama. Virou para se ver no espelho, e flagrou Saul se masturbando, olhando para ela prontinha pra ele, no mesmo espelho.
Sem tirar os olhos daquele quadro, Saul ageitava Laura de maneira q ele pudesse admirar sua pica penetrando naquela buceta inchadinha, de tanto q ele ja tinha comido, e em camera lenta, para ñ perder nenhum lance do q admirava no espelho, voltou a come-la enquanto puxava seus cabelos, mordia suas orelhas, e falava qualquer coisa, enquanto ela ñ parava de rebolar e dizer td o q estava sentindo, levando Raul a mais um orgasmo.
Envaidecido e satisfeito consigo mesmo, ele a largou no hotel e combinaram de se falar por telefone.
Tudo isso criou muito pano pra manga
Continua.....