Entrei na Brincadeira

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Grupal
Contém 1129 palavras
Data: 18/01/2008 15:50:25
Assuntos: Grupal

Mara é irmã de uma ex colega de trabalho que fiquei conhecendo na confraternização de final de ano da empresa onde trabalhava. Tem 1,60 m, cabelos e olhos castanhos, pele bem clara, uma bundinha deliciosa e seios médios e durinhos.

Esta colega me chamou para ficar na mesma mesa que elas e outros colegas e no final estávamos só nós três, quando resolvemos nos despedir e sair para tomar a saideira em um bazrinho próximo, que sempre era muito movimentado. A idéia foi desta colega, que notou que havia “rolado um clima” entre nós dois que acabamos ficando juntos. Lógico que neste dia rolou só uns beijos e algumas passadas de mão daqui e dali. Trocamos número de telefone e no meio da semana liguei para Mara e combinamos de nos encontrar no Sábado à tarde em um barzinho próximo de sua casa. Chegando lá ela estava com a irmã e mais duas amigas, sendo que uma delas saiu logo depois que cheguei.

Começou aquele negócio de beijo daqui, mão dali e já estava numa excitação danado, quando ela a irmã e a colega foram ao banheiro e após demorarem um pouco voltaram rindo, sentaram e ficaram olhando-se umas para as outras e para mim como se quisessem me dizer algo. Curioso perguntei o que acontecia e qual era o motivo de tanto riso e porque me olhavam daquele jeito. Foi quando tive a melhor surpresa de minha vida. Mara me perguntou se eu já havia ficado com duas mulheres de uma vez. Respondi que não, mas que era minha maior fantasia. Como estavam em três, perguntei por que ficar só com duas e tive um pouco de decepção quando sua irmã (minha colega de trabalho) respondeu que estava naqueles dias e que mesmo com a maior vontade de ir com a gente, não se sentia bem estando daquele jeito. Acertamos a conta e fomos deixar minha colega em casa e ainda tentei convencê-la de ir conosco, mas não teve jeito.

Minha frustração por Patrícia não ir durou pouco. No caminho do motel Mara me disse que tinha algo a me contar. Foi quando minha surpresa ficou completa, pois Mara me disse que era bi sexual e que Mariana sua amiga era lésbica e que eu teria o prazer de ver as duas transando. Na hora disse que elas estavam de brincadeira e que não acreditava. Foi quando Mara, que estava no banco da frente disse:

- Quer ver só?

Virou-se para trás e deu um longo e gostoso beijo em Mariana. Fui à loucura vendo aquela cena e tive que reduzir a velocidade do carro e ir para o acostamento para não bater. Foi quando pude reparar que não havia nada embaixo da mini saia que Mara usava, ficando com mais tesão ainda vendo aquela xaninha toda peladinha.

Pedi para elas pararem até chegarmos ao motel senão não iria resistir. Ainda assim as duas foram se acariciando até lá. Ao chegarmos Mara e Mariana disseram que iam tomar banho e já foram tirando a roupa. Tirei a camisa e fui ligar o som e enquanto acabava de me despir ouvi o barulho do chuveiro e fui até lá para também tomar banho. Quando entrei quase gozei só de ver aquela cena: as duas se beijando em baixo do chuveiro enquanto Mariana passava o sabonete pelo corpo de Mara. Pararam se beijar e Mara já foi direto para os seios de Mariana, que correspondeu e começou a chupar aqueles peitinhos deliciosos. Ficaram brincando no chuveiro por um tempo, saíram me perguntando se também ia tomar banho. Respondi que sim e as duas disseram que estariam me aguardando na cama. Tomei um banho rapidinho e ao sair do banheiro me deparei com as duas transando feito loucas. Mara estava por baixo e Mariana esfregava a xana voluptuosamente na barriguinha gostosa de Mara que se contorcia de prazer. Sentei-me na beirada da cama e comecei a acariciar as duas, passando as mãos por suas pernas, pela bunda de Mariana e depois comecei a passar o dedo no grelinho das duas, percebendo o quanto estavam molhadas. Deixei as duas brincarem a vontade, me deliciando com aquela cena em que as duas se esfregavam, se beijavam, chupavam os seios uma da outra e após gozarem duas vezes resolveram partir para um 69. Não demorou muito e vi Mara se contorcendo de prazer ao gozar enquanto Mariana sugava todo o leitinho que saia da xaninha de Mara. Não demorou muito e foi a vez de Mariana gozar, soltando um grito e se contorcendo de prazer enquanto Mara se encarregava de sugar todo seu gozo.

Foi quando disse que era minha vez de entrar na brincadeira. Mara sorriu perguntando se havia gostado de assistir as duas transando, respondi que sim e não me agüentava mais de tanto tesão. Ela veio até mim me deu um longo e gostoso beijo, que ainda tinha o gosto do sexo de Mariana. Pediu para que me deitasse e começou a sugar meu membro com vontade. Controlei-me para não gozar rápido, afinal ainda tinha muito que aproveitar. Pedi para ela deitar-se e comecei a beijá-la pelos pés, fazendo questão de chupar dedinho por dedinho. Fui subindo até chegar naquela xaninha deliciosa, onde fiquei até que ela gozasse novamente. Cheguei naqueles peitinhos durinhos e já fui penetrando naquela xaninha toda molhada. Após um tempinho pedi para que ela ficasse de quatro, ela respondeu que ficaria, mas que não daria o cuzinho para mim, pois achou meu pau muito grosso e não daria conta de deixar eu penetrá-la. Comecei a comer sua bucetinha por trás, então Mariana resolveu entrar e se colocou na frente de Mara, que começou a chupar Mariana novamente. Com aquela cena não agüentei e gozei em seguida.

Então, enquanto me recuperava, comecei a beijar e chupar Mariana dos pés à cabeça. Como ela era lésbica, no início relutou um pouco, mas acabou deixando eu me deliciar com seu corpo. Não demorou muito eu já estava pronto para outra, tentei comer Mariana, mas ela disse que sexo com homem não rolava, se eu quisesse poderia apenas continuar beijando e chupando seu corpo. Respeitei sua preferência sexual e resolvi fazê-la gozar sugando sua xaninha e chamei Mara para participar. Logo as duas gozaram novamente, comi Mara de novo da mesma forma: ela de quatro chupando a xaninha de Mariana.

Quando terminei, fomos os três tomar um banho e infelizmente Mariana disse que já estava na hora de ir embora, pois teria um compromisso no dia seguinte, já estava tarde e não poderia demorar mais. Pediu desculpas se estava atrapalhando, mas concordamos em pedir a conta e irmos embora.

Combinamos de nos encontrar novamente, com a condição de chamar Patrícia para ir com a gente, mas esta já é outra história.


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