Surpresa?...ou talvez não (2ª parte)

Um conto erótico de Artsexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1903 palavras
Data: 27/09/2007 07:12:13
Assuntos: Heterossexual

º Capitulo

No fim do 1º capitulo terminei com a minha putinha a fazer-me um broche. Foi de caixão à cova, como de costume. Fez-me esporrar para dentro de um pirex e só lhes digo que foi uma grande quantidade. A seguir fui lamber-lhe a xana que estava toda alagada e enquanto o fazia, sabem o que a minha putinha fazia? - molhava os dedos na esporra que estava no recipiente e ia chupando e engolindo. Isto foi uma coisa em que o professor (o "C") a viciou, como lhes irei contar mais adiante.

Tinha então ficado (no 1º capitulo) a levantar-se da cama para abrir a porta ao "C". que entrou rapidamente para que ninguém o visse e diz a minha putinha que ele assim que a viu vestida daquela maneira a agarrou e começou a beijar a sua boca num linguado frenético. Encostou-a à parede e explorou com as duas mãos todo o seu corpo. Quando a minha putinha conseguiu falar, (naquela sua vozinha de inocente) disse-lhe que estava a fazer muito barulho e estava com medo que alguém ouvisse. Ele estava fora de si com tanta tesão, mas disse que ia ter mais cuidado quanto ao barulho. Colocou-a em cima da cama e começou a sugar-lhe os biquinhos das maminhas, percorreu o corpo todo detendo-se na xaninha que chupou até secar. Depois disto, despiu-se e a minha putinha viu pela primeira vez um pau a sério, pois até aí só tinha visto os de míudos, ou os das revistas pornográficas. Estão lembrados que nesta altura estava quase com 15 anos.

Diz ela que quando ele lhe meteu o pau nas mãos e ela o apertou, logo aí teve o seu primeiro orgasmo da noite. Mesmo a não querer demonstrar a sua luxuria para o "C" não se conteve e foi com a boquinha directa na cabeçorra daquele mangalho. Com tanta pressa acabou por o aleijar com os dentes o que o fez dar um grito que os assustou. Ficaram quietos e calados durante alguns minutos para ver se ouviam alguma coisa dentro de casa. Parece que ninguém ouviu e então ele começou a ensinar-lhe como tinha de fazer. Diz a minha putinha que até hoje foi o broche de que mais gostou. A sua boca nem sequer metade do pau conseguia abocanhar, mesmo com a cabeça a tocar-lhe na garganta. Não demorou muito e o filho da puta esporrou-se todo dentro da sua boquinha. Diz ela que eram golfadas e golfadas de esporra que lhe inundaram a boca. Ele com a mão comprimia a cabeça dela contra ele e dizia-lhe para ela engolir ao que ela obedeceu. Mesmo assim ficou uma poça de esporra na cama que ela sem que ele mandasse começou a chupar e a engolir tendo nessa altura um orgasmo daqueles que nunca mais paravam. Teve de meter a cabeça debaixo da almofada para não fazer barulho. Tremia, tremia e não parava. Ele ficou assustado e molhando a mão num pouco de água que estava num jarro na mesinha de cabeceira, passou-a na cara da minha putinha, só aí começando a acalmar. Descansaram um pouco até que ela viu que o pau dele já estava grande outra vez, aí caiu de boca novamente, estava como que hipnotizada por aquele pau. Ele ia-lhe dizendo como fazer e disse-lhe que quando houvesse uma oportunidade havia de lhe mostrar um filme para ela aprender. Quando ele já não estava a aguentar, tirou o pau da boca dela e foi como se tirassem um chocolate a uma criança. A minha putinha ficou amuada, mas ele disse-lhe que ainda tinham muito tempo e então ele começou a roçar com a cabeça do pau na xaninha, mas aí ela disse que tudo menos isso. Que era virgem e não queria perder os três. Ele então começou a lamber-lhe o cu e a cuspir para dentro para logo depois começar a querer meter o pau, mas como se está mesmo a ver a dificuldade era muita. A minha putinha com as duas mãos atrás alargava as bordas do cu, mas mesmo assim não dava. Ele então desistiu dizendo que outro dia levaria um gel para que pudesse escorregar melhor. Continuaram com os broches e minetes até quase às duas da manhã. Ele saiu e a minha putinha diz que depois ainda bateu uma punheta.

No outro dia estava cansada e não deixou a porta aberta. Ele foi lá, mas deve ter compreendido que se aquilo fosse assim todos os dias, iam dar-se mal.

No dia seguinte nem de propósito, ela estava só em casa quando ele entrou e disse à minha putinha que ia pôr um filme no DVD para ela ver e aprender como se fazia um broche. Foi ao quarto dele e deixou o filme a correr dizendo para ela ir para lá sozinha pois podia chegar alguém e ele não queria ser apanhado com ela no quarto dele. O filme era só de broches, com muitas mulheres e homens. Aí ela aprendeu a sério tudo o que tinha para aprender. Entretanto lá foram mais duas punhetas. Quando o filme acabou foi direita para o quarto mas o "C" estava à espera dela e meteu-lhe a mão na cona que estava toda alagada. Disse-lhe para ela não se lavar pois à noite queria ser ele a fazê-lo com a sua língua. A minha putinha diz que naquela altura da sua vida estava feliz. Achava que tinha tudo aquilo que era bom e que não precisava de mais nada. Diz ela agora: - mal sabia o que estava ainda para vir!

Há noite deitou-se em cima da cama, desta vez toda nua e com a porta destrancada. Não teve de aguardar muito pois o "C" entrou e ficou especado à porta olhando para aquela putinha toda descascada. Ela estava deitada de barriga para cima e com as pernas todas abertas. Era como se lhe estivesse a dizer: - Vem e serve-te. Ao chegar ao pé dela, disse-lhe que estava ali para lhe fazer só aquilo que ela lhe mandasse. Se ela não lhe mandasse fazer nada ele nada faria ( como se fosse verdade ) O gajo era um bom pirata. A minha putinha disse-lhe que queria o pau na boca (estava a começar a ficar viciada) Agarrou-se a ele como se fosse um gelado e começou a pôr em prática tudo o que tinha visto no filme. Ele disse-lhe que ela era uma boa aluna e que tinha aprendido muito bem. Ainda não tinha acabado de dizer isto e começou a esporrar-se em continuas golfadas que a minha putinha fazia o possível e impossível para engolir. Depois de engolir tudo o que tinha na boca, com o dedo indicador foi juntando os restos que estavam no queixo e nas mamas e pondo a língua de fora, colocou aí tudo. Num acto de provocação, com a boca aberta recuava e esticava a língua para que ele visse bem a sua esporra dentro da boca. Depois de engolir tudo começou a lavar-lhe o pau com a boca. Aqueles lábios grossos na cabeça de um caralho são de deixar um homem doido, eu que o diga. Depois do pau todo limpinho ela agarrou-se a ele e passou-lhe uma perna por cima e ficaram assim durante algum tempo. Ele deu-lhe os parabéns e disse-lhe que tinha sido um dos melhores broches que lhe tinham feito até aquele momento. Ela perguntou-lhe se já lhe tinham feito muitos, ao que ele respondeu que talvez mais de uma centena. Nesta altura já estavam outra vez com tesão, então ele perguntou-lhe o que é que ela queria agora e ela virou-se de barriga para baixo sem dizer nada e começou a alargar as bordas do cu. Ele foi ao bolso das calças buscar um tubo que parecia ser uma pasta de dentes e colocou-o na mesinha de cabeceira. Começou então a lamber-lhe a coninha toda e a passar para o cu onde introduzia a língua fazendo que a minha putinha começasse a vir-se. Virou-se e agarrou-se à cabeça dele, puxou-o para cima e desatou a lamber a sua cara os olhos os ouvidos e por fim mais um grande linguado. Ele estava como louco, retirou o tubo da mesinha e começou a espalhar-lhe a pasta no cu. Depois de tudo bem untado, levantou-lhe o rabo para ficar empinado e colocou uma almofada por baixo dela, começou então a apontar a cabeça do caralho que a muito custo começou a entrar. Ele estava a ser cuidadoso, pois à medida que ia progredindo parava um bocado. A minha putinha estava com a cara enterrada na almofada para não gritar e com uma das mãos foi apalpar o pau para ver se ainda faltava muito. Só tinha entrado para aí um terço e ela já estava com as lágrimas nos olhos. Aí ele pôs-lhe as duas mãos na boca para ela não gritar e então deu uma valente estocada. Entrou até aos tomates. A minha putinha nem se pôde mexer, ficou muito quieta. As lágrimas corriam-lhe agora em bica. Ao fim de algum tempo parados a dor começou a passar. Começou então a mexer o cu, primeiro devagarinho e à medida que o fazia a tesão crescia. Diz ela que não sabe quantas vezes se veio, só sabe que não queria que aquilo acabasse. Ele não demorou muito a esporrar-se todo dentro do seu cu. Ficaram quietos durante um bom bocado até o caralho começar a murchar. Aí ele tirou-o para fora e era um mar de esporra a sair do cu e a encharcar o lençol.

Interrompo agora mais uma vez o conto pois como devem calcular estou com uma tesão do caralho e a minha putinha ao passar por aqui e ver o estado em que estou, veio dar uma olhadela na parte que estou a escrever, começou a rir levantou a saia baixou as cuecas e virou o cu para mim com ele todo empinadinho. Desculpem mas vou ter de o comer, já não posso resistir.

Cá estou novamente, agora mais aliviado para poder continuar a escrever. Enterrei-lhe o caralho todo de uma estocada só o untando o com a esporra dos dois. O meu pau não é dos maiores, mas também não é dos mais pequenos. Tem dezoito centímetros de comprimento e é assim um bocadinho para o grosso, nada que a aleije pois já levou com eles muito maiores. Por exemplo o do "C" segundo ela diz deve ter para aí uns 21 cm mas era muito mais grosso do que o meu.

Falta só dizer que pelos 15 anos a minha putinha perdeu (ou ganhou) os três com o seu tio, que vou contar no 3º capitulo. Quando uma noite disse a "C" que podia meter na sua coninha, ele nem estava a acreditar. Quis saber quem é que lhe tinha inaugurado a coninha, mas ela disse-lhe que isso era um segredo que ficava só para ela. A partir daí foi raro o dia em que não a papou.

Para terminar este capitulo das nossas vidas, só lhes digo que tudo isto durou até ela fazer dezassete anos, pois deixou de estudar (pudera com uma vida daquelas) e regressou a casa da mãe, portanto eu vim a conhecê-la uns dois meses depois.

Vou passar para a minha putinha ler e ver se tem alterações para fazer, depois disso enviarei já revisto. Até lá, boas punhetas e boas fodas. Continua no 3º capítulo


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