Minha cunhada - parte 1/2

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 3140 palavras
Data: 09/09/2007 11:33:30

MINHA CUNHADA - I

by Daniel

Dizem que depois de dez anos o casamento vira incesto. Isto porque a amizade vai sobrepujando a paixão e o casal acaba tendo uma relação quase fraternal. Com uma trepadinha aqui, outra ali, já viu... é incesto ou não é?

Imaginem então no meu caso, que já tenho quase vinte e cinco anos de casado. A gente transa, sim. Minha mulher está com quarenta e três anos, é uma morena carnuda, com seios grandes e bem quente. Mas sabe como é, aquela convivência diária.... confesso que me preocupo mais com o que é que ela vai servir no jantar do que com a disposição dela para uma foda antes de dormir. Talvez vocês, garotos, achem isso um absurdo, mas daqui a vinte ou trinta anos vocês vão ver que é assim mesmo...

Bem, isso tudo que eu disse foi só para explicar porque é que não me incomodei muito quando minha mulher pediu para deixar a irmã mais nova dela passar uns tempos conosco. E mais: dormindo no nosso quarto.

É que depois de se divorciar do marido, ela entrou numa depressão brava e chegou a tentar o suicídio. Não pelo marido, conforme o médico explicou, mas pela doença em si. O doutor disse que ela apresentava todos os sintomas de uma maníaco-depressiva e deveria ser vigiada permanentemente, mesmo com todos os medicamentos que estava tomando. Para mim, era um simples caso de dor de corno, mas como essa história de depressão está na moda...

Vai daí que passamos uma das camas de solteiro do quarto de hóspedes para a nossa suíte, paralela à nossa cama. Do lado em que a Landa dorme fica o guarda roupa, de modo que a cama extra ficou do meu lado.

Déa, minha cunhada, não era linda, mas também não era de se jogar fora. Mais baixa que a minha mulher, seios pequenos, bunduda e de coxas grossas. Sempre achei que ela tinha um jeito de ser bem safada, mas agora dava até pena de olhar. Olheiras profundas, um aspecto relaxado... quando chegou em casa, evitou me encarar. Aliás, não encarava minha mulher também. O tempo todo olhando para o chão. E não sorria nunca...

O que me preocupou mesmo foi a hora de ir para a cama. Mas correu tudo numa boa. Eu vesti meu pijama e a Landa, a tradicional calcinha e camiseta (nem me lembro da última vez que dormimos nus). Déa, com uma camisola até os pés, resmungou um "boa noite", virou para o lado e dormiu na hora.

Apagamos a luz e eu já estava quase dormindo quando senti a mão da minha mulher acariciando meu saco.

– Pô, mô, com ela aqui não dá...

A verdade é que o dia tinha sido meio bravo e eu não estava muito afim.

– Deixa de ser bobo, Gabi (meu nome é Gabriel e eu detesto esse apelido)... ela toma uma bolinha que apaga até um elefante... vem cá, me come um pouquinho... já deve ter uns dez dias né? Vem, meu homem gostoso... ela não vai nem perceber nada...

Eu ia dizer que não, dar aquela de "to cansado". Mas pensei na Déa ali do meu lado e uma besteira brilhou na minha cabeça. Foder a minha mulher na frente da irmã dela... mesmo com ela dormindo... não deixava de ser uma idéia excitante...

– Peraí, deixa eu conferir...

Virei para o outro lado e segurei o ombro da cunhadinha. Sacudi para a frente e para trás e ela nem nada... estava apagada mesmo...

Landa já estava com o meu pau na boca e logo depois montou em mim, sem ao menos se despir. Apenas chegou a calcinha para o lado e se enfiou no meu pau. Acho que também ela estava sentindo a presença silenciosa da irmã. Afinal, mesmo nos nossos melhores tempos, nós sempre nos despíamos antes de trepar... nosso sexo era quente mas nada daquilo que hoje chamam de selvagem...

O fato é que ela mexeu mais que o normal, gemeu mais alto do que sempre, gozou mais escandalosamente... e eu também... há tanto tempo eu não sentia aquelas unhas arranharem meus ombros, não ouvia palavrões de sua boca... foi mais do que voltar aos velhos tempos... foi como começar de novo...

Quando acabamos de gozar, ela enlaçou meu pescoço, lambeu minha língua e despencou para o lado. Ainda tentei conversar, mas ela já estava fora do ar. Levantei para dar uma mijada e, ao voltar, parei nos pés da cama, apreciando as duas mulheres dormindo pesadamente. Déa continuava coberta até os pés pela camisola. Sentei na minha cama ao lado dela e alisei seus cabelos. Mas a minha atenção estava mesmo é voltada para aquela bunda, aquelas coxas escondidas da minha vista. Eu queria vê-las. E era tão fácil... porque não aproveitar?

Foi tranqüilo levantar a camisola dela até a cintura. E logo estavam ali aquelas coxas maravilhosas à disposição dos meus olhos gulosos. Olhos só? negativoooo... com muito cuidado, coloquei a mão sobre elas... depois, entre elas... não houve reação... ela estava apagada mesmo...

Subi a mão até a calcinha, uma daquelas bem conservadoras. Nada de tanga nem fio dental... era uma calcinha comum, bem pouco cavada. Eu estava de pau duro, estourando... passei a mão na sua bunda, por cima do tecido... desci até o rego... dava pra sentir o buraquinho do cu... eu não me agüentava mais de tesão... arrumei a camisola dela de novo e deitei por cima da minha mulher.

– Acorda, putinha...

Ela demorou a perceber a situação até sentir meu cacete duro no meio de suas coxas.

– Mozinho... que gostoso... ta querendo mais?... deixa eu ficar peladinha dessa vez... tira esse pijama também... aiiii... vem, mete na tua mulherzinha... que bom... aiiiii meu amor, que tesão... mete tudo... aiaiaiai...

Em todo meu tempo de casado, eu nunca tinha sentido nada parecido. Minha mulher me agarrava e pedia "mete tudo... mais... me fode..." e eu olhava para ela, o rosto contorcido pelo tesão... ao meu lado, o corpo adormecido da irmã dela, me excitando ao infinito, apesar de inerte... gozamos demais, como ha muito não acontecia... talvez nunca tenha acontecido assim...

– Geme, vadia... assim, mais alto... cadelinha gostosa... mexe bem essa bunda, faz a cama ranger... quero que você grite na hora que gozar, entendeu?

Eu costumava ser bem mais discreto, mas acho que ela não percebeu a mudança, de tão excitada que estava. Eu queria que ela fizesse bastante barulho para acordar a irmã e foi isso mesmo que ela fez. Quando começou a gozar, gritou carinhos e palavrões. Joguei um mundo de esperma em sua vagina e bati em sua bunda, provocando mais berros. De vez em quando eu olhava para o lado, mas não notei o mínimo movimento na cama de solteiro.

Dormimos nus e abraçados. A primeira coisa que percebi de manhã é que tinha perdido a hora de acordar. Tentei me levantar mas não consegui. Landa estava chupando meu pau, impedindo meu movimento.

– Mais tarde, meu bem... agora eu tenho que trabalhar...

– Só um pouquinho... goza na minha boca...

Eu ia dizer que não, mas caí na besteira de olhar para a cama da Déa. Ela devia ter se mexido durante a noite e a camisola estava quase enrolada em sua barriga. Desisti de levantar.

– Chupa, putinha... faz teu macho gozar... engole a piroca... assim....

Eu não conseguia tirar os olhos da irmã dela. Aquelas coxas roliças, completamente expostas... puxei a cabeça da minha mulher para baixo, até que ela engasgasse com a minha piroca. Ela reclamou mas não parou de chupar. Suas mãos acariciavam meu saco e eu achei que ela estava bastante entretida a ponto de não notar que o meu tesão era todo dirigido para a presença seminua da Déa.

Então, gozei. Depois de engolir toda a minha porra, ela continuou chupando, mas eu a puxei pelos cabelos até com uma certa brutalidade. Ela me olhava com um sorriso sonso na boca.

– Que foi, Landa? que é que está havendo? que cara safada é essa?

– Nada, meu amor... mas parece que você mudou de idéia quanto à minha irmã dormir conosco não é? você olha pra ela e teu pau fica duro...

Tentei parecer indignado. Empurrei-a para o lado e me levantei em direção ao banheiro.

– Você só tem merda na cabeça mesmo... só pensa em sacanagem...

Eu estava urinando quando ela me abraçou por trás.

– Acho que você tem razão, eu estou me sentindo uma puta... mas foi você que me deixou assim... não se afasta... deixa eu segurar esse caralho gostoso... até mijando você é gostoso... não fica zangado não, meu amor...

– Você acha que não é pra eu ficar puto, você falando que eu estou de olho na sua irmã?

– Mas eu não disse nada disso... só disse que ela estava te dando tesão... e só pode ser isso mesmo... Gabi, me diz qual foi a ultima vez que você meteu em mim duas vezes na mesma noite? e ainda teve disposição pra um boquete? você pensa que eu não vi você olhando a bundona dela quando gozou na minha boca?

– Bem... talvez... olha, eu estou atrasado, deixa eu tomar banho.

– Deixo sim, meu homem gostoso... mas se você deixar eu te ensaboar eu te conto um segredo...

Entrei no box, abri o chuveiro e ela me abraçou, lambendo meu peito. Pegou o sabonete e começou a passar no meu corpo.

– Então, qual é o segredo?

– Você não zanga comigo?

– Zango não. Conta.

– Bem, você viu que a maninha estava toda descomposta agora de manhã não é? e achou que ela tinha rolado na cama, hã? mas não foi nada disso...

– Não?

– Não, bobinho. Eu já te disse, o remédio que ela toma tira ela do ar completamente. Ela vira uma pedra por mais de dez horas.

– Então... você???

A safada continuava com aquele riso debochado. Quase que eu mandei a mão no rosto dela, mas as suas mãos ensaboando meu pau me fizeram mudar de idéia. Limitei-me a apertar seus mamilos e perguntar novamente.

– Foi você???

– Você prometeu que não ia zangar comigo... não aperta assim... ta machucando... isso... meu tesão... trata meus biquinhos com carinho...

– Então conta logo.

– Eu vi como você olhava para ela quando a gente estava trepando. Há muito tempo eu não sinto o teu pau tão gostoso dentro de mim. Amor, eu não sou boba... sei somar dois mais dois... Então, quando levantei cedinho pra fazer xixi, puxei a camisola dela para cima... achei que você ia gostar...

Eu estava achando tudo tão incrível... ela expor a própria irmã para me fazer tesão... me contar tudo assim numa boa... e principalmente o fato do meu pau estar duro novamente... a quarta vez em menos de doze horas... isso nunca tinha acontecido em toda a minha vida...

Ela se pendurou no meu pescoço e apontou o pau para a boceta lubrificada. Num segundo estávamos fodendo novamente, em pé no box. Entre uma lambida e outra no meu ouvido, ela sussurrou:

– Amor, você pode olhar à vontade... olhar não tira pedaço...

– Você não fica com ciúme?

– Claro que não... mas você promete que só vai comer ela com os olhos... essa piroca é só da tua Landa... promete?

– Você é uma putinha mesmo... prometo sim... vai ser bem legal... agora mexe mais depressa, vamos gozar logo... to atrasado... mexe bem... aiiiii... mexe, gostosa...

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À noite, ficamos em frente à tv até que finalmente minha cunhada disse que estava na hora dela. Tomou seus remédios e foi para a cama. Quando entramos no quarto, ela já estava dormindo pesado, virada para a parede.

– Pô, Landa, ela já apagou...

– Não te disse? quer ver as coxas dela?

– Claro... mostra pra mim...

Só de pensar, eu já estava de pau duro. Tirei a roupa e me deitei nu, olhando para minha mulher que levantava a camisola da irmã ate acima da calcinha. Eu não parava de me alisar, imaginando a piroca se aquecendo no meio daquelas coxas carnudas.

Dessa vez, não houve preliminares. Landa afastou minhas mãos e sentou na minha pica, penetrando-se de uma só vez. Um gemido abafado deixou claro que ela havia se precipitado. Apesar de todo nosso tempo de vida em comum, ela era bem apertadinha. Talvez também pelo uso moderado que eu fazia daquela boceta. Até agora, pelo menos...

Foi mais uma foda gostosa. Graças à doença da irmã dela, nossa vida sexual estava melhorando muito. Quando acabamos de gozar, ela foi lambendo meu peito, minha barriga...

– Agora deixa eu limpar esse cacetão gostoso...

– Deixo, mas eu quero uma coisa..

– Tudo que meu macho mandar...

– Tira a calcinha da Déa.

Falei isso com um pouco de medo da reação dela, mas me enganei. A sacana passou para a outra cama e foi arriando lentamente a calcinha da irmã até os joelhos.

– Quer que tire tudo?

– Tira e vira ela um pouco de lado pra eu ver melhor.

Ela fez o que eu mandei, aproveitando para alisar a parte traseira das coxas da bela adormecida. Parece que eu estava ganhando uma cúmplice...

– Assim?

– Sim. Agora vem me chupar.

O resto de esperma estava ressecando no meu pau e ela lambeu tudo caprichosamente, sem tirar os olhos dos meus. Eu, por minha vez, não sabia o que me dava mais tesão: se a bunda nua da minha cunhada, a chupada maravilhosa ou simplesmente a expressão de luxuria no rosto da minha mulher.

– Já está durinho de novo, amor. Vai gozar na minha boca?

– Não, vamos variar. Tua irmã me deu uma idéia... fica de quatro... há quanto tempo você não me dá esse cu gostoso?

Ela fez cara de medo. Realmente, eu não a tinha enrabado mais de dez vezes nos últimos vinte e cinco anos. Em todas elas, eu tinha de usar algum artifício para conseguir que ela cedesse, sempre explorando uma situação em que ela estivesse em posição inferior, por qualquer circunstancia. Agora esse fator era o próprio sexo. Eu estava ansioso por foder, mas ela estava mais ainda... faria qualquer coisa...

Até que tentou resistir, coitadinha...

– Na bunda não... você sabe que eu detesto... lembra a última vez, você me arrombou toda...

– Foi diferente meu bem... agora você está morta de tesão... lembra o que você disse agora mesmo? "Tudo que meu macho mandar...". Vamos, pega a manteiga na geladeira... eu acho que a gente não tem outra coisa pra olear o pau... vai lá, minha gostosa... dá um calorzinho na manteiga e volta pra eu te foder...

– Vou não... no cu eu não quero...

– Tudo bem, então arruma a camisola da tua irmã e fica na cama. Eu vou tocar uma punheta no banheiro.

– NNNNãaaaoooo... tá bem... eu dou...

Enquanto ela saiu do quarto, eu aproveitei para passar a mão na minha cunhada. Ela estava deitada quase de lado e eu coloquei sua perna esquerda bem para a frente, até que a boceta surgiu por trás. Molhei o dedo na boca e enfiei a pontinha no seu cu. Forcei mais um pouquinho mas voltei logo à minha cama ao ouvir a porta de vai-vem da cozinha ranger.

Landa entrou no quarto com um pote de margarina na mão e olhou longamente para a irmã.

– Você mexeu nela...

– Só peguei no pé dela, pra chegar a perna esquerda para a frente. Você não acha que ela ficou numa posição mais gostosa?

– Você prometeu não tocar nela... da próxima vez, me pede que eu boto ela do jeito que você quiser... deixa eu lambuzar teu pau... pronto... mete devagar, ta bem?

Já fazia muito tempo, mas ela se lembrou bem do modo como eu gostava de fazer. Ajoelhou na cama e se inclinou para a frente até afundar o rosto no travesseiro. Com as mãos, separou bem as nádegas. Untei a mão na manteiga e passei no olhinho do seu cu, enfiando dois dedos aos poucos.

– Ele vai entrar fácil, você vai ver... estou com dois dedos dentro... tá doendo?

– Tá não... mexe os dedos... aiiii... ta até gostoso... mmmmm bota pra dentro e pra fora... assim... uiiii, não tira não... não tiraaaa... bota de novo, amor... estava tão bom...

– Agora é a vez da piroca... não fica com medo, eu não vou te machucar.

– Eu sei que não vai... mas mete bem devagar, ta bem? assim, meu gostoso... ai que bom... me fode... fode gostoso... que pirocão... todo dentro de mim... pode socar a caceta, meu amor... pode machucar...

Dei dois tapas fortes na bunda dela.

– Cala a boca um pouco. Se você continuar a falar assim, eu gozo antes do tempo. Vamos deitar de lado. Vamos logo, putinha.

Aos poucos, fiz com que ela ficasse na mesma posição em que a irmã estava.

– Está bom assim, amor? estou igualzinho à Déa... era isso que você queria, né? meter no cu dela... você sabe que ela gosta? ela me disse que o marido cansou de enrabá-la... ela acabou se acostumando... ai, que delicia, soca bem o caralho... ta gostoso... eu também vou me acostumar, vou te dar o cu toda vez que você quiser... você não vai precisar ter tesão nela...

Bem que eu quis prolongar a foda, mas não consegui. Aquela sacanagem toda entrando pelos meus ouvidos, o calor gostoso daquele buraco pouco usado... Em poucos segundos, comecei a encher de porra o cu da minha mulher. Apertei seus seios e ela também gozou.

Eu estava espantado com a mudança no nosso relacionamento, mas preferi deixar para pensar nisso mais tarde. O importante agora era gozar, gozar...

Ela ainda mexia a bunda, enquanto meu pau ia perdendo a rigidez dentro dela. Murmurava um monte de besteiras, se lamentando pelo tempo perdido.

– Puxa, meu macho... que gostoso... eu nunca mais vou te negar nada... vou fazer tudo que você quiser... você é que sabe o que é bom pra mim...

Alem de ser gostosa na cama, ela também sabia massagear o meu ego...

– Então vamos dormir. Amanhã tem trabalho.

– Ta bem. Você deixa eu dormir com o pau na boca?

– Não vai morder? - brinquei.

Ela se atravessou na cama e abocanhou minha piroca, que já estava praticamente murcha. Passei a mão em seus cabelos e fechei os olhos, mas não conseguia me desligar daquela língua lambendo a minha glande. Belisquei sua bunda com força.

– Ai, amor, não faz isso...

– Então fica quieta com essa língua. Não é pra chupar, é só pra guardar o peru na boca.

– Doeu...

"Foda-se, puta". Ela voltou a colocar meu membro na boca, mas dessa vez não chupou. Então uma sensação de muita confiança me dominou. Passei a mão bem de leve nas suas nádegas e ela ronronou. Olhei para Déa. Ela continuava na mesma posição, com aquela bunda maravilhosa toda exposta. Olhei para Landa com meu pau na boca. Olhei para Déa de novo. Para Landa, para Déa, para Landa, para Déa...

– Landa.

– Hein?

– Chupa.

CONTINÚA

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Daniel

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Comentários

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Parabens Daniel,gostei uma tesão na medida certa....

Espero que a segunda parte, seja tão boa quanto a primeira.Vou aguardar com ansiedade.....Minha nota e 10

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