Aconteceu...

Um conto erótico de Daniel71
Categoria: Heterossexual
Data: 26/07/2007 18:07:49
Assuntos: Heterossexual

ACONTECEU...

By Daniel

Sempre tive muita intimidade com minha irmã. Ela é muito mais nova que eu, mas em compensação, é bem precoce em matéria de sexo. Aos quinze anos, já estava se roçando com um cara que tinha o dobro da sua idade e, pouco tempo depois, não era mais virgem.

Ela me contava tudo que fazia e me contou isso também, com todos os detalhes. Acho que ela tinha imenso prazer em falar sobre sexo comigo. Eu ouvia tudo numa boa. Afinal, mais do que irmãos, nós éramos amigos... e confidentes.

Durante cinco anos, foi assim. Aos vinte, ela já estava morando com o cara ("meu único homem" - dizia ela) e eu havia casado com uma bela loira. Bela e vagabunda. Mal nossa filha nasceu, ela começou a plantar chifres na minha testa.

Por conveniência, inércia ou sei lá o que, fui me acostumando com aquele modo de vida. Afinal, ela era uma boa dona de casa, mãe carinhosa e satisfazia todos os meus desejos na cama. Uma puta perfeita, pena que puta demais...

Sempre que podia, minha irmã dava uma passada na minha casa. "Pra botar as fofocas em dia", ela falava sorrindo. Por "coincidência", essas visitas sempre aconteciam quando eu estava sozinho. Ela não escondia que fazia isso de propósito, para que nós pudéssemos conversar mais à vontade.

Ela é uma morena não muito alta, seios pequenos e coxas grossas, com uma bunda pra ninguém botar defeito. Mas é minha irmã e eu sempre a tinha visto assim, apenas como irmã, sem nenhuma conotação sexual. Quanto a ela em relação a mim, não posso dizer a mesma coisa. Desde que éramos adolescentes, eu sempre achei estranho o modo como às vezes ela me olhava, me tocava... nos últimos tempos, à medida que a nossa intimidade aumentava, eu observava como ela ficava agitada quando trocávamos nossos segredos e como ela cada vez mais queria saber sobre minha vida sexual, meus hábitos, do que eu mais gostava...

Acho que ela ficou um pouco decepcionada quando eu disse que gozava muito com minha mulher. Decepcionada mas também excitada. Cada vez ela queria saber mais detalhes...

"Ela te chupa legal?" "Engole tudinho?" "E a bunda? ela dá sem reclamar?"

Com um risinho safado, completava: "Eu dou... demorei a aprender, mas tô dando como uma putinha..."

Numa noite de verão, estávamos na sala jogando conversa fora e tomando umas cervejas. Minha mulher, para variar, não estava em casa. Era dia de jogar buraco com as amigas e ela só ia voltar depois de meia noite. Eu sabia bem qual era o buraco que ela jogava...

Isso me deixava meio deprimido, mas a alegria da minha irmã era contagiante. E o álcool ajudava...

Estávamos sentados frente a frente, um em cada sofá. Ela vestia uma minissaia em tecido escocês e calçava uma sandália sem salto, de tiras. À medida que a conversa esquentava, ela esvaziava o copo mais rápido. De vez em quando, alisava a parte interna das coxas até que sua mão sumisse por baixo da minúscula saia, enquanto eu falava, falava...

De repente ela interrompeu:

– Mano, desculpa cortar o assunto, mas posso tomar um banho? tô com tanto calor...

– Claro. Você sabe o caminho. Pega uma toalha limpa no armário.

– Eu uso a tua, você se importa?

Dez minutos depois, ela gritou:

– Mano, não tem toalha nenhuma aqui no banheiro. Me traz uma? de preferência, a tua.

Peguei a toalha que estava secando no varal, abri uma fresta da porta e enfiei a mão.

– Pega.

– É a tua?

– É. Pra que você faz questão que seja a minha?

– Depois te conto. Você vai ficar aí fora?

Em vez da toalha, ela puxou minha mão e, de repente eu estava ali frente a frente com ela... nuinha... olhando pra mim com uma puta cara de sem-vergonha...

– Que foi? você ta cansado de saber como eu sou...

Realmente, em nossas conversas, ela já se tinha descrito em detalhes, mas eu nunca a tinha visto assim, nua. E tudo que ela tinha dito era verdade. Seus seios eram pequenos e duros como os de uma adolescente. Os mamilos pulavam, agressivos, assim como ela era. Como ela usava fio dental na piscina, eu achava que seu ventre não apresentaria novidade, pensava que já tinha visto tudo. Mas assim, completamente exposto... ela aparava os pêlos bem curtinhos, ao mesmo tempo mostrando e escondendo um tesouro entre as coxas. Despertei quando a ouvi novamente.

– Então, vai ficar parado aí? me enxuga, tô morrendo de frio.

Virou-se de costas para mim e eu a cobri com a toalha. Enquanto esfregava, ela miava como uma gatinha sendo acarinhada.

– Mmmmm... que gostoso... esfrega bem, maninho... você tem tanto jeito... você sabe fazer... mmmm...

– Diz pra mim, porque tinha de ser a minha toalha?

– Será que você não sabe? bobinho...

Eu estava enxugando os seios dela, já disposto a esquecer que se tratava de minha irmã. Ela esfregava os cabelos no meu peito, ronronando bem abafado. Comecei a sentir um suor escorrer na testa. Sabia que estava pisando a linha que separa a razão do desejo.

– Sei, mas quero ouvir de você.

– Então eu digo. É que essa toalha passa no teu corpo e agora passando no meu, é como... você sabe como é, não sabe?

– Já te disse que sei. Mas quero que você diga, com todas as palavras.

Acho que seria uma desculpa muito furada pôr a culpa nas cervejas. No meu íntimo, eu sabia que isso ia acontecer mais dia, menos dia. Era só uma questão de tempo. Ela apertava a bunda contra meu pau, que já não se agüentava dentro da bermuda macia que eu usava. Abri a toalha e corri a mão pelo seu corpo, desde os seios até os pelinhos da xana. Ela murmurou:

– É como se você estivesse se roçando em mim... nós dois nus... assim, maninho... mmmmm... que delícia... aperta mais a mão... aqui onde está, aqui em baixo... onde você está pegando agora, você não vai conseguir secar nunca... quando eu estou com você, esse matinho fica sempre molhado...

– Você está me deixando doido... fala mais...

Ela era bem mais baixa que eu e eu tive de me afastar para conseguir dar uma lambida na sua orelha. A toalha caiu no chão, ela se virou para mim e se pendurou no meu pescoço, enfiando a língua na minha boca.

– Me leva... me leva... pra cama... agora...

Enroscou as pernas em volta da minha cintura, a boceta molhada espremida na minha barriga. E fomos assim, boca com boca, até cairmos na cama. Só então ela me soltou, chegando para trás e me desnudando lentamente. Seus olhos não descolavam do meu pau.

– Que foi, meu anjo?

– Nada... ou melhor, tudo... é assim mesmo que eu imaginava ele... que delícia... só tem um defeito... tá tão duro...

– ???

– Eu sempre sonhei em fazer ele crescer na minha boca. Do jeito que está... nem adianta... já veio pronto pra usar...

– Então usa. Prometo que depois ele fica mais molinho, pra você brincar à vontade.

– Tá bem, mas deixa só eu sentir o gostinho dele.

Ela veio se arrastando na minha direção, ajoelhada na cama, com as pernas completamente abertas. Ao chegar na altura dos meus pés, abaixou os quadris ligeiramente, de modo a roçar o púbis no meu dedão. então, curvou-se para a frente e meu pau desapareceu em sua boca. Foi a minha vez de gemer. Ela engoliu meu cacete até o talo, a sacana. Alguns segundos depois, eu estava pedindo para ela parar. Não queria gozar em sua boca, pelo menos por enquanto.

– Vem, amor, depois você me chupa à vontade. Agora eu quero te ver sentadinha no alto do poste, quero meter ele todinho em você.

Ela tirou o pau da boca mas não se levantou. Veio lambendo meus pentelhos, minha barriga... quando os seios passaram, ela pegou o pau e passou suavemente sobre os mamilos. Então, voltou a ficar de joelhos, um de cada lado do meu corpo. Pegou meu pau masturbando-o e esfregando sua cabeça na entrada da vagina. Eu sentia o seu mel escorrendo e me contorcia todo. Peguei seus quadris e forcei para baixo.

– Vem logo, putinha. Tá querendo me matar?

Ela se curvou sobre mim, lambendo meu pescoço.

– Quero sim, vou te matar de tanto gozar. Adorei você me chamar de putinha. Xinga mais... mete na tua cadela... assim, amor... bem devagarinho... que gostoso... pode falar tudo que te der na cabeça... falar e fazer... agora você não é mais meu irmão, é meu macho... assimmmmm... mete tudo... tudinho...

Voltou a ficar sentada, mexendo os quadris devagar, como uma provocação. Seus olhos não abandonavam os meus por um segundo. Levei as mãos aos seus seios, acariciando aqueles mamilos durinhos. Aquele ar meio ensaiado desapareceu. Ela fechou os olhos, acelerou o rebolado e seus gemidos já eram quase gritos. Em pouco tempo, eu não agüentava mais, precisava gozar. Dei um tapa mais forte nas suas coxas.

– Vamos, vadia, mexe bem, mostra que sabe agradar um homem, sua vagabunda... assim, rebola, puta... puta de bocetinha encharcada... faz teu macho gozar... agora... teu homem quer gozar, vamos, cadela...

Ela apoiou as mãos no meu peito e começou a se mover para cima e para baixo num ritmo alucinante, ao mesmo tempo que explodíamos juntos. Acho que nunca tive um orgasmo assim, tão louco, tão longo... parecia que o esperma não ia acabar nunca. Senti também o líquido da minha irmã escorrendo abundantemente no meu púbis.

Quando terminamos, ela se deixou cair novamente sobre mim. Aplicou um chupão no meu pescoço, cuja marca não passaria despercebida nem pela indiferença da minha mulher.

– Agora aquela vaca vai saber que você tem uma fêmea que te quer de verdade.

Antes que eu dissesse alguma coisa, colou a boca na minha e assim permanecemos não sei por quanto tempo. Acho que cheguei a cochilar e, quando voltei ao mundo, ela estava com a cabeça no meu ombro, mexendo os quadris suavemente.

– Meu gostoso, teu pau nem chegou a amolecer... você prometeu deixar ele crescer na minha boca... e agora? vamos tentar de novo? agora eu quero ficar de quatro pra você... quero ser sua cachorrinha... assim... vem, mete tudo... aiiiii, que delicia...

Nossa noite de amor só sofreu uma interrupção rápida, quando o telefone tocou. Era uma amiga da minha mulher dizendo que o jogo de buraco estava tão bom que tinha se transformado em campeonato, de modo que ela só voltaria para casa de manhã.

E foi muito bom, porque minha irmã só conseguiu deixar meu pau bem mole, do jeito que ela queria para chupar, quando o sol já estava nascendo.

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Daniel

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