Chapeuzinho Vermelho
Era mais um dia de verão e aquela garotinha de 16 anos, com corpo de mulher, passeava pelo bosque. Usava um mine vestido vermelho que mostrava todas as formas do seu corpo definido. Seios firmes e empinados, bumbum redondo e durinho, coxas grossas, lábios carnudos e cabelos longos. Percebeu que estava sendo seguida, mas ignorou.
Estava ido dormir na casa da sua vovó e aquela seria uma noite igual a tantas outras, lua cheia, muito calor, e o barulho da cachoeira que ficava próximo da casa.
Já era mais de meia noite quando ouviu um barulho vindo da sua janela, ela fingiu estar dormindo. Percebeu os passos macios entrando no seu quarto. Sabia que seus seios estavam a mostra, pois o lençol a cobria apenas da cintura para baixo. No entanto continuou imóvel, fingindo sono profundo. Houve dois minutos de silêncio absoluto, quando percebeu que a parte dos seus pés estava sendo descoberta. Notou o colchão da cama mover-se pelo peso corporal do invasor, ele estava entrando debaixo do seu lençol e arrepiou-se quando sentiu o calor do hálito aproximando-se da sua bucetinha, deu um gemido baixo quando foi lambida por cima da calcinha e elevou seu quadril pra cima.
A sua calcinha estava sendo tirada de forma delicada e a língua daquele aproveitador de garotinhas estava deslizando por toda sua buceta. Agora ela sentira toda aquela boca esfomeada chupando-a, devorando-a como quem come faminto. A língua entrava e saía da sua buceta num vai e vem gostoso e descia até seu cuzinho.
Sentia seu cú sendo invadido por aquela língua gostosa enquanto um dedo era enfiado na sua buceta. Sabia que a qualquer momento iria gozar...não agüentou mais e gozou...Enquanto gozava, era lambida e chupada, todo aquele melzinho engolido...
O lençol estava sendo puxado pra cima do rosto daquela indefesa garotinha, cobrindo-o para que ela não visse o rosto daquele garanhão.
Ele estava de joelho na cama e as pernas da safada estavam levantadas. O pau duro era esfregado por fora, acariciando o grelinho...bem baixinho e com voz rouca ela pediu: METE!
Não houve delicadeza, ele enfiou o pau, bombando bem forte e a fudeu com vontade.
Urros de gozo, muito baixo, foi tudo que ela conseguiu ouvir...
Um beijo delicado em cima da buceta e os passos macios estavam saindo do seu quarto.
Ouviu um uivado ao longe... E com um sorriso sedutor e safado no rosto ela disse:
- Fui comida pelo lobo mau!