Feriado no litoral - minha 1º vez

Um conto erótico de *renatinha*
Categoria: Heterossexual
Data: 03/09/2006 15:37:16
Assuntos: Heterossexual

Tinha 17 anos e acabara de terminar o colégio, residia na zona rural de Minas Gerais, uma bela garota, morena, olhos cor de mel, cabelos longos castanhos cacheados, um sorriso que todos diziam ser cativante, um tanto quanto ingênua devido a educação ministrada por meus pais. Morávamos numa bela fazenda, meu pai era agricultor e minha mãe tratava de cuidar dos afazeres da casa. Embora fosse uma moça um tanto quanto atraente, com seios fartos, achava-os grandes e sempre utilizava roupas que os fazia parecer menores, acostumei-me a usar saias, devido a religião que seguíamos, não sabia valorizar muito meu corpo, vivia coberta, e por conta de minha timidez nunca ao menos havia beijado um homem.

Aos 18 anos mamãe sugeriu-me morar na casa de uma tia em São Paulo, ali eu prestaria vestibular para o curso de medicina, o qual sempre foi meu objetivo, e certamente adentraria em uma ótima universidade tendo em vista que tive uma boa estrutura educacional. No principio hesitei, afinal nunca havia saído da minha cidade, exceto para viagens de curta duração, pensando melhor no assunto resolvi ceder, vi que poderia ser algo que definiria minha vida e me proporcionaria tudo quanto eu sonhava.

Todavia, eu juntamente com meus pais acordamos que eu prestaria vestibular em algumas universidades importantes e de status no meu estado e também em algumas de São Paulo, dando prioridade claro às de MG, não sei se por acaso ou por uma conspiração do destino, eu passei apenas na universidade de SP e logo tive que partir para a casa da tia Neide.

Morava em um bairro nobre de SP, há tempos não a via, desde menina, quando visitou-nos no aniversário de meu pai, desde então tínhamos contato apenas por telefone e cartas. Ela tinha dois filhos, Luana e Matheus, sendo este fruto de uma adoção (contudo minha tia nunca fizera acepção entre seus filhos, conferindo o mesmo cuidado aos dois, com carinho e dedicação, como se ambos legítimos fossem). Minha tia Neide fora abandonada ainda jovem, por volta de seus 25 anos pelo meu tio João, este partira sem dar noticias e pelo mundo se perdera sem que ninguém mais soubesse seu paradeiro. Criou meus primos sozinha e nunca mais casara novamente, vinha de uma ótima família que possibilitou a ela prosseguir com o mesmo padrão de vida, meus avós a ajudaram grandiosamente até ter estabilidade em sua carreira de Advogada e professora Universitária.

Quando cheguei em sua casa fui muito bem recepcionada, Luana tinha já 24 anos e Matheus 21, lembrava-me deles remotamente, afinal éramos apenas crianças quando nos vimos. Minha prima era uma bela e atraente mulher, ousava nos decotes, não hesitava em usar saias minúsculas que deixavam suas belas pernas grossas de fora, esta já era graduada em 2 cursos, mas nada queria da vida, dizia não ter encontrado algo que realmente a fizesse feliz. Matheus também era um homem certamente muito desejado, olhos claros, cabelo arrepiado, corpo malhado (fazia academia quase todos os dias), educado, cordial e gentil, era muito comprometido, responsável, ao contrário de sua irmã, estava cursando o 3º ano de engenharia mecânica à noite e estagiava no período vespertino.

Minhas aulas começaram e ao longo dos meses eu já estava totalmente adaptada ao meu novo lar, meu curso era em período integral, mal tinha tempo de vê-los porque cada qual sempre estava ocupado com suas obrigações. Mantinha contato regular com meus pais e continuava a ser a mesma moça tímida que viera do interior. Certo feriado prolongado minha tia propôs que viajássemos, passar uns dias no litoral não seria nada mal para descansar a mente.

Éramos em cinco a ir para a praia, eu, titia, Luana, Matheus e Cíntia (sua namorada). Neste tempo que vivi com eles Luana me deu algumas dicas de como me vestir, disse que eu tinha belos seios e que deveria deixá-los a mostra, minhas pernas eram lindas, exclamava ela, e perguntou-me “pra que escondê-las??? Mostre o que é belo menina!!!”, aos poucos fui mudando minha forma de me vestir, passei a usar roupas mais sensuais, não vulgar, deixar meus cabelos soltos e senti que nunca passava desapercebida por qualquer local que transitasse.

Até minha tia notara a mudança e me parabenizou por isto, dizia que agora parecia ter mais luz em meu rosto, e minha expressão transmitia mais vida. Estava um sol maravilhoso, como a tempos não fazia, nunca havia visto o mar anteriormente e diante daquela magnitude fiquei fascinada, ainda sem entrar na água, contemplava à distância com um olhar de encanto. Minha tia, Luana e Cíntia convidaram-me para ir à uma feira que era logo ao lado, mas eu estava tão deslumbrada com a paisagem que preferi continuar ali. Para que eu não ficasse sozinha, Matheus ficou para me fazer companhia. Dificilmente conversávamos em virtude dos horários que não batiam, pela primeira vez, sentou-se ao meu lado e exclamou: “é lindo! Né?” acenei com um pequeno movimento de cabeça que sim, prosseguiu dizendo “minhas obrigações quase não me permitem viver momentos como este, sentir este sol esplendoroso e poder me banhar nestas águas que lavam a alma”, permanecemos ainda algum tempo ali, quietos, um ao lado do outro apreciando o mar, logo me perguntou: “vamos entrar um pouquinho na água? deve estar ótima este horário!”, eu disse “não, tenho medo, estas ondas... não, melhor não, “mas vamos só no raso então”, “ah... se for só na beira eu vou, mas lá para o fundo não”, então me pegou pela mão, como quem pega uma criança e me conduziu até o mar, “agora vamos nos exceder um pouco mais, adentraremos mais um pouco, não e preocupe estou com você, confie em mim”, me deixei levar e ele me segurava firmemente à cada onda que quebrava em nossos corpos.

Em uma delas me afoguei, ele levantou-me, e ofegante pus-me a rir, ele falou que ficava muito bonita com os cabelos molhados, que era linda e que sempre chamei sua atenção com minha forma meiga de ser, que também havia observado minha mudança e que fazia muito gosto. Fiquei meio sem graça e continuei segurando em suas mãos firmemente a cada onda que se aproximada. Prosseguiu dizendo que eu tinha um corpo magnífico, mas ainda melhores era minha inteligência, dedicação, prontidão e respeito, “meus tios souberam criá-la muito bem, seu marido terá sorte de ter uma mulher como você ao lado” completou.

Sentia fome, resolvemos voltar para o apartamento para comermos algo, percebemos que ninguém havia chegado ainda, Matheus ligou pra sua Mãe e esta avisou que comeriam em algum restaurante mesmo, que se quiséssemos poderíamos nos dirigir até lá, estava demasiadamente cansada, preferia ficar ali mesmo, “não se incomode comigo, vá almoçar com sua namorada, pode ficar com ciúmes, ainda que sem motivo, mas pode, não quero ser motivo de desavenças”, “não se preocupe, ficarei com você, não deixarei sozinha uma linda moça como você, é perigoso, riu-se”.

Comemos um lanche e deitamos no sofá para assistir um filme que passava, se aproximou ainda mais e começou a acariciar meu cabelo, fazendo cafuné com um gesto de carinho, como um irmão. Fitou meus olhos e lentamente aproximou seus lábios dos meus, fiquei paralisada, afinal mesmo naquela idade, seria meu primeiro beijo, sem reação deixei-me levar por aquele momento, me beijou delicadamente, nossas línguas se cruzavam e se buscavam serenamente. Eis que escutamos um barulho, era elas que acabara de chegar, não viram nada, mas me senti envergonhada, parecia que haviam percebido (pura imaginação) e além do mais ele tinha namorada.

Ainda permaneceríamos lá por dois dias, mas no dia seguinte Cíntia fora embora, não entendi, Luana me disse que durante a noite Matheus e ela tiveram uma discussão feia que pôs fim em seu relacionamento, que por sinal já não estava bem a tempos. Fiquei a imaginar se eu fui a culpada por tal acontecimento, tentei me escusar dele, mas não consegui, estávamos sozinhos novamente no apartamento, quando se aproximou “o que aconteceu? Desde que nos beijamos passou a me tratar friamente, acaso não gostou?” “é que... gostei sim, mas não é certo, você é meu primo, e a Cíntia?” me explicou que o namoro estava desgastado, não existia mais confiança por ambos, e que de certa forma eu contribuí pra tudo aquilo, visto que se sentia muito atraído por mim, não podia acreditar no que meu primo dizia, logo eu? Logo ele?.

Falou-me “te admiro muito, não quero brincar com você, tens uma pele macia, um olhar conquistador”, “eu também sinto algo por você, mas sempre quis encarar este sentimento como algo fraternal, mas admito que com você ao meu lado minha pernas ficam fracas, não consigo me conter”. Pegou-me pela cintura e disse que eu teria o dia mais incrível da minha vida, lembrando que minha tia e Luana haviam saído e tardariam a voltar.

Começou a beijar minha boca ardentemente, como quem quisesse devorá-la, chupava meu pescoço com voracidade, passava a língua na minha orelha, chupando deliciosamente. Foi descendo com as mãos e começou acariciar meus seios, segurava firmemente e apalpava-os ligeiramente, “você tem seios deliciosos, fartos” sem expressar nenhuma reação deixei-me envolver por aquele clima que em muito nos favorecia. Tirou minha blusinha, eu estava sem sutiã, foi descendo com a boca, começou a passar a língua pelos meus seios em movimentos circulares, mordiscando os biquinhos, aquilo estava me enlouquecendo. Deitou-me de bruços na cama, tirou minha canga e ainda com a tanga, começou a roçar seu pau duríssimo na minha bundinha, e eu me vi toda molhada, cheia de prazer.

“sente meu pau, sente, viu como você me deixou? To maluco por você” e continuava a passar a mão por minha costas, a língua dele deslizava pelo meu corpo, virou-me de frente e com a boca afastou a tanguinha, começou a passar a língua pela minha bucetinha, aumentou a intensidade

das chupadas e agora mais rápido ia enfiando a língua na minha xaninha, passou seu dedo pelo meu grelinho e com todo cuidado enfiou um dedo, começou a masturbar-me, olhando pra mim disse “isto, faz cara de safada, solta esta putinha que está dentro de você”, colocou-se de pé, “chupa meu pau, ele está latejando, pulsando por você, e quer sentir esta boca maravilhosa o sugando” meio que sem jeito, peguei-o na mão, e instintivamente enfiei na boca, sem nenhuma habilidade, mas aquilo era gostoso, quando vi estava chupando-o alucinadamente, passava-o pela minha boca, pela parte interna da bochecha, lambia toda sua extensão, passando a língua pelas bolas, com bastante saliva senti-o deslizar em meus lábios, logo ele começou a fuder minha boca, e eis que senti um jato explosivo invadir minha garganta.

Após um tempinho já estava de pau duro novamente, “agora quero comer sua bucetinha, quero sentir você gozando, que seu melzinho lambuze meu pau”, abriu minhas pernas, ainda passou a língua algumas vezes, e começou a enfiar lentamente, lembro que doeu muito, “pare, pare, acho que não conseguirei, desculpa, mas está doendo muito”, “calma, fica relaxada, eu to parado, vou colocando devagarzinho, quando se acostumar com ele dentro de você a dor cessará”, e assim o fez, vagarosamente, pouco a pouco foi metendo, até que disse “sente que delícia, minha safadinha” nisto começou a bombar mais rapidamente, ambos rebolávamos e isto aumentava o prazer, seu pau era mediano, e sabia usá-lo muito bem, até que no ápice do prazer me senti mole, melei a cama todinha com meu mel, os corpos suados, permanecemos ainda deitados por algum tempo juntinhos, posteriormente nos lavamos e nos recompomos.

No dia seguinte voltamos para casa e retomamos nossas atividades corriqueiras. Disse que foi ótimo ter-me toda só pra si, que gostaria ainda de me comer gostoso várias vezes, e ressaltou que sua atração por mim não se limitava apenas à física, de vez em quando me visita em meu quarto pelas madrugadas, ninguém desconfia de nós, vivemos nossa história loucamente, agora, disse ele, “quero comer seu cuzinho, sentirás como é bom”, este conto fica para a próxima vez!!!

Ps. O primeiro conto que escrevi (a festa da minha amiga) é 100% verdadeiro, este porém é fictício, em que me utilizei de algumas experiências pessoais para elaborá-lo.


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