A melhor amiga (Parte 1)

Um conto erótico de Cauê
Categoria: Grupal
Data: 11/09/2006 13:27:21
Assuntos: Grupal

A melhor amiga (1ª Parte)

Eu tive uma namorada chamada Vanessa. Ela trabalhava em uma financeira, na Alameda Lorena, nos Jardins, em São Paulo. No tempo em que não havia a proliferação de motéis, celulares e... Aids.

Lá ela conheceu uma colega de nome Arlete e logo ficaram muito amigas e confidentes.

A tal de Arlete era muito independente e fogosa. Eu não a conhecia pessoalmente, mas, de tanto ouvir falar dela, era como se a conhecesse há anos.

Algumas vezes quando eu telefonava à procura da Van, a Arlete atendia e eu sempre educadamente perguntava: como vai? Está calor, etc. (aquelas banalidades que se fala nessas horas em que não temos nada a dizer). A voz dela era rouca e tinha no fundo um pouco de humildade e um pouco de provocação. Eu não entendia muito bem, mas não me importava com isso. O que eu queria era falar ao telefone com a minha querida namoradinha...

Mas à medida que o tempo passava, a Van conhecia mais e mais a Arlete, com tantas minúcias, que eu já sabia praticamente tudo da vida íntima da Arlete...

Um dia conheci-a ao vivo: Ligeiramente magra, mas com uma bundinha bem proporcional ao corpo, cabelos negros e compridos que realçavam mais a sua pele clara e... Uns olhos grandes e negros, como eu nunca tinha visto antes. Cílios enormes e ainda por cima um sorriso de conquistar qualquer cristão.

Ela não me saia mais da cabeça... Ainda mais que a Van, não parava de falar nas loucuras que aquela gatinha cometia, tais como: ter relações no escritório com o próprio chefe... Eu sabia detalhes disso tudo, de como ela vinha, já sem calcinha e sentava na frente do chefe cruzando e descruzando as pernas à Sharon Stone... De como ela cutucava com o pé as partes intimas do chefe enquanto ele procurava se concentrar na carta que ditava a ela na mesa de reuniões e das “rapidinhas” que davam no toalete anexo à sala dele.

Isso me deixava maluco. Nas fantasias de nossas relações sexuais eu e a Van colocávamos sempre a Arlete como coadjuvante. Ora era eu que a possuía ora era ela que fazia amor com nós dois, num ménage a trois, de enlouquecer...

Até que decidi tornar real, meu desejo por aquela desejável mulher. Bolei um plano. Estava se aproximando o aniversário da Van e eu decidi dar um Baby Doll para ela. Tinha que ser a coisa mais sensual do momento. Mataria dois coelhos: O presente e a amiga da Van. Pedi para que a Arlete escolhesse o Baby Doll, numa das lojas da Rua Augusta e quando ela tivesse escolhido, eu depositaria o valor na conta bancária dela.

Assim foi, comprou e me avisou. Depositei a importância pedida e com o intuito de ver se eu gostaria do Baby Doll, (afinal o presente era mais para mim do que para a Van, ora.. Quem se deliciaria com o presente seria eu, ao contemplá-la vestida com ele) e fui até a casa dela, um lugar que eu nunca havia visitado antes...

Chegando lá, convidou-me a entrar. Oba! Meio caminho andado. Ela estava de shortinho bem comportadinho, mas não pude deixar de observar suas pernas, que eu já conhecia pela descrição e pela minha imaginação. Pernas alvas e coxas firmes. Cumprimentou-me formalmente e fez-me sentar em um sofá bem macio. Em seguida apresentou-me sua colega de apartamento, Sueli.

Êpa!... Não gostei... Isso não estava nos meus planos... Quem é essa? A Van nunca falou dela...

Vai atrapalhar tudo...

Enquanto pensava nisso, a Arlete ofereceu-me café, que logo aceitei. Não tirando os olhos da dita cuja e das pernas da Arlete. “Um olho no peixe e o outro no gato”.

Aí, conversamos algumas banalidades e de rabo de olho, notei que a Su (como a Arlete à chamava) desapareceu da minha vista. Será que ela foi embora? Tem outra porta de entrada?

Teria ido dormir? Terá somente um quarto naquele Ap? Minha mente fervia; principalmente porque ela falava num assunto que eu não gostava e que me deixava bem frio: Os estudos...

Falava e se gabava que era boa nos estudos e que eu não devia matar a aula como nessa noite, que eu deveria estar em aula, etc... Eu já estava pra lá de frio por causa da tal Su... Estava gelado; ou melhor: con-ge-la-do. Ela falava e falava e se vangloriava e esnobava... Até que num salto, eu já bem desanimado com aquela conversa, perguntei. Nossa! Já são onze horas. Você quer me dar a minha encomenda?

E ela: – É mesmo! Com a conversa tão animada, acabei esquecendo. Espera um pouco; vou buscá-la... Mas... Será que ela vai gostar, heim?

Respondi bem invocado: – Quem tem que gostar sou eu! – Isso é o que vamos ver, disse ela, com um sorriso malicioso. Espera só um pouquinho. Olha, toma mais um café... Ou melhor: uma bebida! Escolha a vontade eu não demoro Tem gelo no balde. Mais gelo? Pensei eu.

– Essa história de Arlete era tudo fantasia da Van... Conjeturei. Essa cara é assexuada. Ou então tem namorado e a outra ficou na marcação... Pode ser até cunhadinha dela...

E como demora! Parece que foi fabricar o Baby Doll... Eu... Eu aqui todo cheiroso, pronto para levar para cama uma gatona já conhecida de preferências e gostos, e ela nem aí, para mim. Ah! Já sei! Ela é lésbica e a tal de Sueli é Solano... Ou talvez Solão... (de Sapatão)... Isso mesmo “Solano Sapa-tão”.

Até que ela apareceu... Olhei para suas mãos, nada da caixa de baby doll. Não! Não podia acreditar... Ela simplesmente vestiu o Baby Doll... Eram lindos, o Baby Doll e ela... Um completava o outro deixava ver as suas alvas pernas bem torneadas e suas coxinhas tão desejadas. Estava descalça e notei que seus pesinhos eram delicadíssimos e com as unhas caprichosamente pintadas de um vermelho combinando com a cor de seus lábios recém retocados de batom...

Erguendo os olhos, notei que o decote do baby doll era bastante ousado e... O tecido era transparente... Estava sem sutiã... E também sem calcinha... Engoli em seco e fiquei ali prostrado, sem saber o que fazer...

Então ela se aproximou e pediu-me para “testar” a maciez do tecido... A sua “sedosidade”...

Pegou minha mão e conduziu-a até a barra do baby doll e subiu com ela sobre suas coxas até que não resistindo mais, continuei o trajeto de minha mão sem sua ajuda e parei na cintura, a qual enlacei com vigor, trazendo o seu corpo colado ao meu e sentindo seu hálito morno e ofegante...

Por que você vestiu essa roupa? Disse, com voz embargada. – Para que você tivesse uma idéia melhor do que na caixa... Respondeu. – E por que ficou sem calcinha? Disse eu, já com a respiração descompassada. – Para não melar a calcinha do baby doll e não ficar o meu cheirinho, nela... – Mas... Disse eu; vai ficar no baby d... Sua língua a essa altura já penetrava minha boca e encontrava a minha língua e digladiava com ela furiosamente. Não resistindo, agarrei-a no colo, carreguei-a por um corredor que acreditava dar no seu dormitório e abrindo a porta, deparei com duas camas de solteiro. Qual seria a dela? Tinha que pensar rápido antes que a coisa esfriasse... Joguei-a em uma delas sem me importar qual e retirei mais do que depressa o meu presente do seu corpo. Jogando-o displicentemente no chão...

Ao desnudar aquele corpo, entonteci... Era uma garota escultural, resultado de muita malhação... Seu corpo realmente recendia a corpo saudável e fresco. Parei por um instante a observar aqueles seios, aquelas coxas e aquele montículo entre suas pernas, de pêlos bem aparadinhos, sorrindo para mim... Despi-me rapidamente, joguei os sapatos longe e as roupas no chão.

Aí, por um instante, olhando bem para aqueles olhos brilhantes e expressivos, sem saber como as palavras sairiam de minha boca, balbuciei: – Como você sabia que eu queria você? E ela, sem descuidar da minha excitação, colocou o indicador em minha boca, como a me calar e disse: – A Van disse que você é tarado por mim... Sei muita coisa a seu respeito... Ela me conta tudo... Sei que você gosta disto, olha: (e pegando meu sexo, duro de tanto tesão, começou a acariciá-lo e a lambê-lo, passando a língua pela glande, em círculos, tentanto invadir a fenda com a ponta da língua, lambendo a babinha que escorria, até colocá-lo na boca e sorvê-lo, com avidez. Eu por minha vez, mantinha a mão esquerda controlando a sua cabeça e a direita procurando a sua encharcada grutinha para uma carícia em seu grelinho).

Vem querido, não agüento mais, me ama, vem para dentro de mim, vem... Retirou o que tinha preenchido sua boca, ajeitou-se, abriu as deliciosas pernas, colocando-as sobre meus ombros e conduziu cuidadosamen-te meu membro para a portinha de sua perseguida. Penetrei-a bem de leve, olhando bem em seus provocadores olhos negros, vendo-os revirarem-se de satisfação, beijei com muito carinho seus pés, que estavam ao alcance do meu rosto até que em dado momento, ela segura na minha bunda e força a minha penetração, iniciando aquele vai e vem tão conhecido a dois numa cama. Enquanto me apertava com as mãos na minha cintura e bunda ela gemia sem parar e pronunciava palavras que me deixavam mais maluco ainda: – Ai que gostoso... A Van tinha razão, que macho, que duro e gostoso, está me matando... Aaaaaah... – Vem gostoso, me enche de prazer, me inunda com teu creme, quero tua porrinha, goza querido, eeeeu... eeestou... goooozaaando!...

Não pude mais me conter. Veio à minha ca-beça, como num filme, todas aquelas imagens e fantasias que eu fazia a respeito dela... Agora ela estava ali, em carne e osso, debaixo de mim e recebendo meu suor, minha saliva e implorando por meu orgasmo... Era demais... e em jatos fortes e num grito, gozei... – Sente o leite quentinho? Ë para você zoiúda gostosa. Não via a hora de te amar de verdade... Com a cabeça virada para o teto, gritava como se a minha namorada pudesse ouvir: – Van, ela é demais sabia? (Já não controlava mais o que falava).

E por fim, extenuados, nos desligamos e adormecemos... Não sei que horas eram e quanto tempo adormecera... Acordei com um vulto prostrado à minha frente... Espremi os olhos para enxergar melhor e reparei no já conhecido baby doll... Num corpo de mulher. E que mulher!

A tal Sueli estava usando o presente que eu ia dar para a namorada... Fiquei possesso! – Que história é essa? É festa, é? Tira já essa roupa, disse eu... Meio que aturdido, irado e ao mesmo tempo excitado com a cena.

– Venha tirar você, disse ela rindo e escapando de minha presença. Corri atrás dela e ela subia numa cama e pulava para outra e eu atrás, até que a agarrei e no esforço para segurá-la rasguei o baby doll. Fiquei estático. E agora? O sangue subiu à minha cabeça e parti pra cima dela como um doido... Imagine a cena: três pessoas, um homem e duas mulheres, nus se engalfinhando em um quarto. E o pior de tudo era que aquilo me deixava com uma ereção invejável. Segurei-a finalmente e arranquei como pude o pseudopre-sente da Van.

Agora era outra que tinha em meus braços... A Arlete observava tudo e não protestava. Parecia jogo combinado... E era. Que sacanagem! Sem me importar mais com o destino trágico do Baby doll, eu, já tremendamente excitado e ela também nos abraçamos e nos tocamos, num sexo selvagem. A Su era uma potranca... Que sapatão que nada... Uma verdadeira fêmea no cio.

Nos amamos com um furor que eu nunca tinha experimentado... Ela queria tudo... Como se eu fosse o último homem da face da terra. A Arlete excitada tocava o próprio corpo e no da Su, enroscando suas coxas nas dela, acariciando a amiga e elevando ainda mais ainda o meu tesão. O quarto recendia a sexo: cheiros, gemidos, gritinhos de prazer, palavras desconexas e suor... Muito suor, misturado a outros fluidos, resultante de múltiplos orgasmos de ambas e o meu. No chão, jazia o que antes iria ser um presente surpresa para a Van... Roto, amarfanhado e umedecido daquela loucura toda, como uma tes-temunha ocular daquela orgia.

As camas... Ou o que restou delas... Tinham os lençóis e os travesseiros em total desalinho...

Saí dali quando recuperei a consciência e fui tomar uma ducha. Eram 2 da manhã... Voltei ao quarto e encontrei-as vestidas e comportadas. As camas na mais perfeita ordem e a caixa do baby doll embrulhada como se fora para presente.

Explodi: – Não vão me dizer que sou tão cara de pau de chegar para a Van e entregar esse presente enxovalhado?

– Relaxe, cara... O pivot da sacanagem está aqui, olha: – E mostrou-me o que eu antes imaginava ser o presente para a namorada.

Aí dentro dessa caixa tem outro novinho, zerinho. Você acha que iríamos aprontar mais essa com a minha melhor amiga? Sou safada, mas tenho princípios...

Achei que era outro baby doll, mas não... Era igualzinho àquele... Ou o que restou dele.

A Van ficou tremendamente feliz com o presente. E eu mais ainda pelas recordações que aquela peça íntima me proporcionava.

Fiquei sem saber até hoje, se a Van tomou conhecimento da minha aventura.

(Aguarde a Parte 2)


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
15/09/2006 22:49:51
Cara, onde você leu esposa nessa narrativa?
11/09/2006 17:01:40
gostei mas poderia ser melhor como se a sua esposa tivesse entrado na brincadeira tb


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