Aprendendo com o primo
O meu nome é Carlos, tenho 25 anos, moro nos arredores de Lisboa e gostaria de partelhar convosco uma experiencia que eu tive quando tinha 7 anos. Eu nessa idade gostava muito e ir brincar para casa de um primo meu que era mais velho do que 8 anos.
Juntamente comigo iam outros vizinhos tambem brincar para casa do meu primo, ao todo eramos 6 e divertiamos muito jogam Monopolio, Loto, brincado com carrinhos miniatura. Algumas vezes ia somente eu brincar para casa do meu primo, e acontecia que apos algum tempo de estarmos a brincar, ele saía de junto de mim e ia não sei para onde, demorando bastante tempo, quando ele regressava eu o questionava onde ele tinha ido e ele me respondia que tinha ido ao WC.
Passados alguns dias, a situação repetiu-se, mas desta vez eu foi atraz dele sem que ele se apercebesse. Viu entrar em seu quarto deixando a porta aberta, mas com estava demorando, eu então me aproximei da porta do seu quarto. Espreitei e vi o meu preimo todo nu na cama batendo punheta, fiquei assustado com o que vi, e tentei fugir, mas ja era tarde, o meu aprecebeu-se da minha presença e me chamou para junto dele.
Chegando, junto dele perguntei na minha inocencia de 7 anos o que ele estava fazendo, ao que me respondeu que estava batendo uma punheta e me perguntou se eu o queria ajudar. Disse-lhe que sim, só que não sabia como. Ele prontamente me explicou e então comecei a punhetalo.
Alternava movimentos rapidos com lentos, até que derrepente ele se espurrou saltando uns jatos para a minha cara e enchendo as minhas mãos de esporra. Perguntei o que era e ele me respondeu que era nectar divino e me questionou se eu queria saboriar. Eu com algum receio disse que não. E nesse dia ficamos por ai.
Passados alguns dias estavamos novamente sozinhos a brincar e ele me preguntou se eu queria aprender mais coisas para alem de bater punheta, ao que eu prontamente respondi que sim. Então ele disse que me ia tornar no viadinho perferido dele. Fomos para o quarto dele e ao chegar lá ele disse que iria ensinar tudo sobre sexo e que quando eu tivesse tesão na piroca que ele iria fazer tudo comigo sendo ele o viadinho. Disse-me para eu tirar a roupa toda e para me sentar na cama, assim fiz, ele aproximou-se de mim e disse para eu lhe desaperta as calças lentamente, ele deitou-se na cama e me ordenou para que eu lhe tira-se as calças. Tirou a camisa, ficando só em quecas e me disse:
-Agora eu vou-te dizendo tudo o que eu quero que tu me faças e tu vais fazer tudo, Ok?
-Ok.
-Começa por me beijar prelungamente a piroca por cima das cuecas.
Tira-me as cuecas e começa a punhetar-me
Beija-me a piroca (eu olhei para ele), e ele ordenou-me novamente para o baijar na piroca
Põe a lingua de fora e me passa em toda a piroca ( ai eu parei, e recebi um estalo bem forte na cara) e ele me disse ou eu fazia tudo o que ele me mandava ou então ele iria contar para todo o mundo tudo o que se tinha passado mesmo que fosse mentira.
Fiquei assustado, e pensei qual seria a reacção dos meus pais perante aquela noticia, fiquei com medo e resolvi cumprir com as ordens do meu primo.
Lá passei a lingua na piroca dele, com muito nojo, mas que com o tempo comecei a gostar. De seguida ordenou-me que eu abrisse a boca e que começasse a chupar a piroca mas para ter cuidado com os dentes para não trincar. Meio sem jeito, lá fui fazendo, disse-me faz de conta a a piroca é um gelado. Eu lá fui tentando melhorar a cada chupadela que dava. Devido à dimensão da piroca um só conseguia chupar a cabeça e pouco mais, originando mais uma reclamação do meu primo pedindo para eu chupar até ao fundo. Estava muito dificil, mas fui forçando a minha garganta e concegui satisfazer o pedido.
Continuei na minha chupeta, e derrepente um liquido estranho enche-me a boca, parei naquele instante, mas meu primo obrigou-me a lamber toda a sua esporra.
A seguir mandou-me por de joelhos em cima da cama, dizendo que me ia meter no cú, fiquei com muito medo e pedi para ir devagar, ele pegou num frasco de creme e com o dedo passou no meu traseiro, penetrando-o com um dedo depois com dois, por fim tirou os dedos e foi empurrando a piroca contra o meu cú lentamente.
Com muito esforço lá entrou e ele começou num vai e vem, no início bastante doluroso mas que com o tempo me fui acostumando.
Esteve naquele movimento durante uns 10 minutos, até que senti o meu ser injectado por esporra.
O meu primo tirou a piroca do cu e me deu novamente para chupar. O gosto agora era bem pior do que no inicio.
Fomos tomar banho, e eu pedi ao meu primo para não contar a ninguem o que tinhamos feito, ele concordou com a condição de eu repetir com ele novamente e as vezes que ele quizesse.