Aconteceu do Nada!

Um conto erótico de Mauro César
Categoria: Heterossexual
Contém 1996 palavras
Data: 20/05/2006 18:32:45
Assuntos: Heterossexual

Sou um homem de 34 anos, moreno, 1.85m, olhos verdes, cabelos lisos que às vezes caem sobre meus olhos, enfim, acho que sou "bonitinho". Eu sou publicitário e no final de 2003, eu junto com minha equipe, trabalhei num projeto mas não fui feliz. Como existem milhões de publicitários dos bons, acabei demitido depois do natal. Fiquei deprimido pois não sei ficar sem fazer nada e em época assim, fica difícil arranjar espaço no mercado. Minha mãe sugeriu que eu aproveitasse aquela ociosidade a qual eu me encontrava temporáriamente e fosse viajar para o interior de Minas Gerais, onde meus avós moravam. Esperei passar o ano novo e decidi ir. Quando eu arrumava meu mochilão na manhã da viagem, apareceu lá em casa a Rosana. Uma grandissíma amiga desde os tempos de faculdade. Rosana estava de férias durante todo o mês de janeiro e tinha passado lá em casa para me convidar para ir à praia. Ela é bióloga e quando eu disse que iria passar uns tempos na roça, ela pediu para ir junto. Rosana é uma amiga tão sagaz que só para eu imaginar uma aventura sexual com ela, seguia-se uma distância quase que astral. E nem sequer havia interesse algum nisso, falo de ambas as partes. Telefonamos para a rodoviária, reservamos duas passagens para 21:35hs e ela foi para casa arrumar suas coisas. Rosana é morena, 33 anos, mais ou menos 1.65m, cabelos curtos e pretos, olhos negros e expressivos, um sorriso perfeito e um corpo maravilhoso. Às 19:00hs, a gente se encontrou no portão de minha casa e seguimos de taxi para a rodoviária. Lá a gente tomou um chope enquanto passava o tempo e por fim embarcamos. Conversamos por umas duas horas e depois dormimos o resto da viagem. Chegamos na rodoviária de Laginha MG, às 05:00hs mais ou menos e lá antes de pegarmos um taxi para a roça, tomamos café da manhã numa pensão por volta da 05:45hs. Chegamos na casa do vovô por com o sol já quente e aconteceram aquelas cortesias que é desnecessário relatar. Rosana é apaixonada pelo que faz e não quis saber de descansar. Apanhou em sua mochila uma máquina fotográfica, vestiu uma calça jeans bem apertadinha que a deixou ainda mais gostosa, uma camisa de malha sem mangas, um boné preto, um óculos escuro e um tênis desses de exploradores. Ela olhou para mim e perguntou:"Vamos?" e eu cansadão:"Vamos aonde mulher?" Ela disse que queria aproveitar aquela oportunidade para fazer umas pesquisas sobre a fauna e a flora daquele fim de mundo onde nem luz elétrica tinha. E lá fomos nós por uma estradinha de terra batida. Ela fotografava pássaros, plantas, insetos...tudo que tinha vida. Achei interessante as explicações dela sobre a vida animal e vegetal e acho que até aprendi algo. Quem sabe aquilo não me trazia uma idéia para alguma campanha publicitária que me devolvesse ao mercado de trabalho? Por fim, a doida começou a entrar mato adentro e eu, cheio de receios atrás dela. Chegamos num local onde existiam bananeiras e ela começou a revirar as folhas a procura de algo que queria muito estudar. Daqui a pouco ela me aparece com um treco grande, preto e peludo na mão. Sorrindo ela me disse:"Esse sim é um bichinho interessante." Caramba, a maluca tinha em suas mãos uma baita duma aranha que não tinha mais tamanho! Fiquei todo arrepiado de nervoso e aquele bicho asqueroso passeando na palma da mão dela, argh! Ela me ofereceu para segurar e eu entrei em pânico, tenho medo de aranhas caseiras e minúsculas, quanto mais de uma pré-histórica como aquela caranguejeira. Rosana tirou fotos da aranha e depois devolveu-a a seu habitat natural. Eu teria dado ea uma boa chinelada nela. Depois a gente foi procurar um lugar para descansar e curtir a natureza. Sentamos na beira de um riacho e ela ficou zombando do meu pavor da aranha e disse que de outro tipo de aranha eu não teria medo. Tentei não levar a mal o comentário de minha amiga, mas me ocorreram imaginações nada, nada legais. O calor do mato é quase insuportável e o riacho parecia convidativo. osana disse que a gente sendo tão amigos, não haveria problemas se ela tomasse um banho naquele riacho cristalino. Ela tirou a blusa e ficou de sutiã, mas não desses transparentes, e foi abaixando o jeans que de tão apertado, chegou a levar junto, a parte de trás da calcinha revelando uma boa parte daquela bunda morena, redonda, com uma marquinha de biquine insinuante e uma tatoo tribal acima da bundinha. Ela então mergulhou e eu permaneci sentado numa pedra a admirá-la. Ela me convidava o tempo todo e eu pensava que uma anaconda pudesse devorar nós dois numa só bocada. Por isso relutei. Relutei mas fui. Ná água ela ficava passando o pé nas minhas pernas e jurando que não era ela, que era a anaconda me rondando. Eu ameaava sair e ela morria de rir de mim. Nesse esfrega o pé daqui, esfrega o pé dali, o joelho dela acabou esbarrando no meu pau. Rosana riu sem graça e perguntou se eu estava me excitando com ela, que nada mais era do que minha melhor amiga. Disfarcei mais ela insistiu. Como eu ficava desviando o assunto, ela me perguntou se eu a achava gostosa. Respondi que sim. Estávamos abaixados dentro do riacho com água até o pescoço e o sol reluzia naqueles olhos negros, naqueles dentes brancos que enfeitavam aquele sorriso lindo e naquela parte da pele morena dos ombros que estavam fora da água. Simplesmente sem dizermos nada, um beijo aconteceu quase que involuntáriamente. Instintivamente minhas mãos deslizaram pelo corpo de Rosana até que chegaram naquela bunda carnuda, macia e gostosa. Ela parou de me beijar, me olhou, deu um sorriso e disse que queria ir para as pedras comigo. Bem, nos caberia uma atitude decente naquele instante, éramos amigos de anos e ela apoiou muito alguns romances que tive assim como eu a apoiei. Caberia a nós levar em consideração que ela estava casada com um excelente homem, que a incentivava a explorar todos os limites da sua profissão de bióloga e que não criou caso naquela viagem porque era comigo que ela viajaria, um cara de confiança e amigo deles há tempos. Caberia sim uma atitude digna de minha parte e da dela, mas foi o que não houve. Coloquei Rosana deitada na pedra que forramos com nossas roupas, beijei sua boca, chupei seus seios com voracidade, desci pela sua barriga çom línguadas promíscuas e atingi arrastei para baixo sua calcinha preta e minúscula. Rosana arreganhou as pernas e eu me acabei de chupá-la, lambê-la, mordiscá-la, levá-la ao extremo do êxtase sexual! Ela virou-se de costas e eu beijei suas costas sentindo na ponta da minha língua cada arrepio que eu provocava naquele corpo suado e excitado. Chegei até aquela bunda grande e morena, admirei sua tatuagem, elogiei sua marquinha de biquine e entre beijos e lambidas, arranquei dela gemidos de puro prazer. Ela a essa altura estava de quatro e eu lambendo-a como um animal no cio. Rosana agaixou-se, eu me recostei na pedra e ela iniciou um sexo oral como eu jamis havia experimentado. Ela molhava meu pau com saliva, engolia-o, lambia meu saco, punhetava-o, batia contra o rosto e sugava-o com muita força. Completamente inebriado pelo tezão, eu indiquei a intensa vontade de penetrá-la. Só que Rosana não tomava anti-concepcionais e eu não tinha camisinha. Como eu poderia imaginar que aconteceria aquilo, logo com ela? Então ela sugeriu que eu fizesse a penetração anal, mas com bastante paciência. Nunca imaginei que eu foderia com ela um dia, muito menos que comeria logo de cara, aquela bunda maravilhosa. Ela encostou na pedra, de costas para mim e eu abracvei-a por tráz. Beijei seu pescoço e a morena gemia de excitação. Coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho e fui fazendo um movimento bem lento. Ela levantou a perna direita para facilitar as coisas para mim. Tirei meu pau do meio daquelas carnes e lubrifiquei-o com saliva. Ela pegou ele e colocou-o na direção certa. Daí, so me coube ir empurrando bem lentamente até que ele entrasse. Rosana iniciou uma siririca enquanto meu pau entrava e saía de seu rabo. Ela foi curvando o tronco para frente até que seu rabo ficou bem exposto para o meu deleite. Rosana pedia para que eu a comesse com força, dizia palavras que só de lembrar, me deixam de pau duro. Então ela começou a gozar, ajudada pela masturbação a qual ela mesma praticava. Entre suas coxas morenas, seu líquido escorria lubrificando ainda mais e facilitando aquele entra e sai que eu freneticamente praticava. Ela disse que estava começando a arder, que eu gozasse logo e que tirasse antes de gozar. Queria que eu a lambuzasse as costas, mas eu queria gozar no seu rosto. Só que estava sem jeito de propôr algo dessa natureza. Mas sexo é sexo. Acabei pedindo. Ela torceu o pescoço, me olhou de rabo de olho e disse:"Goza aonde vc quiser, mas tira ele do meu rabo. Está queimando!" Quando ela disse isso, senti o meu clímax percorrer todas as veias do meu corpo, um arrepio gostoso tomou conta de mim e retirei meu pau daquela bunda maravilhosa, virei de frente para mim, até que com certa dose de afobação pois o orgasmos já estava a caminho, forcei seus ombros para baixo deixando-a quase que ajoelhada, toquei uma deliciosa punheta e quase fiquei insandecido ao vê-la olhando-me dentro dos olhos e com a boca aberta a esperar pelo jato que se encaminhava. Os jatos vieram fortes e além de acertar dentro de sua boca, lambuzei seu rosto, pescoço, seios...enfim. Eu me revelei um autêntico canalha naquele momento e Rosana a mais pervertida das mulheres. Depois a gente deu um mergulho, se lavou e namorou abraçadinho dentro do riacho. Surgiu algo inesperado entre nós naquela viagem e embora no resto dos dias a gente prometia um para o outro que era melhor esquecer, na calada da noite com meus avós já em sono profundo, eu sempre ia até o quarto dela e deitava-me ao seu lado. Ela fingia que estava dormindo e se revirava na cama. Mas as batidas fortes de seu coração denunciavam que ela estava tão ansiosa quanto eu para uma nova realização. Ela fingia que acordava e se surpreendia com a minha presença e eu fingia que estava com medo de aranhas. E minutos depois, lá estava ela de bruços e eu feito um insano a comer seu rabo. Sempre eu gozava em sua boca e rosto e estávamos nos viciando naquilo. Só transávamos na calada da noite, no quarto dela, na varanda, no banquinho do quintal enfim, a gente acabou se apaixonando um pelo outro. Na volta ao Rio, fui trabalhar com um velho companheiro de outro emprego e ela voltou às atividades de bióloga. Viramos amantes e enfim transamos da maneira convencional. Ela passou a tomar a pílula e eu a andar com camisinha. Fomos a vários motéis do Rio de Jnaeiro e jamais suspeitaram de nós. Eu simplesmente a amava mas tinha que respeitar o fato de ela ser casada. Nunca exigi nada dela nesse sentido. Porém, ela aos poucos foi estrategicamante saindo de circulação, inventando viagens, compromissos e ocupações diversas. Um dia me chamou para um encontro no qual achou por bem a gente terminar. Ela queria fazer seu marido feliz e a paixão que sentia por mim a fazia ignorá-lo de certa forma. Sei que ela ainda me ama, mas por questões familiares tem a necessidade de reprimir esse sentimento. Enquanto isso eu sigo solteiro e triste. Nunca fui de aventuras e sim de compromissos. Talvez por isso até hoje eu continue passando por esse mundo quase desapercebido.

Valeu por lerem esse relato pois mais do que um conto erótico, ele é tbm um desabafo.

Mauro César


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