Certa noite em Porto Alegre, estava num bar da capital, com um grupo de amigos,tomando bebida não alcóolica, já com desilusão amorosa do passasdo. Tentando me relacionar com pessoas amigáveis, entra aquela mulher de descrição sem iual, morena clara, 1,70m, 65 kg, olhos verdes, 38 anos e com uma silhueta perto da perfeição. Ela encontrou-se com um grupo de amigos, aparentemente sociáveis, cito esse bar na Av. João Pessoa, com pessoas bonitas.
Estava indo embora, quando estava indo pagar minha comanda, olhei firme aos seus olhos verdes,peguei à sua mão e convidei-a para sair daquele ambiente, já que sou um homem de limitações, para minha surpresa ela aceitou o convite. Fomos na mesma noite para a Av. Goethe, uma danceteria famosa, dançamos frenéticante até que certo momento propaguei um beijo aluciante, no final da noite fomos até sua residência, já que morava em Canoas, região Metropolitana de Porto Alegre, começamos nos beijar, senti sua respiração ficar ofegante, sentiamos desejos carnais como qualquer ser humano, comecei beijando seu pescoço descendo até sua orelha, percebi que tinha tesão recolhido à tempos, cariciei seus seios fartos, beijava e mordia ao mesmo tempo, vi seus olhos fecharem de tesão, ficou alucinada com meus toques em suas pernas, coxas, pés, percebi que seu sexo estava pulsando discretamente, coloquei meus dedos em sua vagina molhadérria, mas certo momento mandou eu parar, fazendo que eu parace essa situação.
Com certo receio, indaguei sobre aquela atitude de total desvantagem sobre minha pessoa, ela nada respondeu, tomei atitude de ir embora, mas antes peguei seu telefone sem lhe perguntar nada.
Passaram-se dois meses, nos comunicavamos por telefone, deixei ela fazer o convite, sem balbuciar, aceitei o convite de irmos a um motel de luxo, cheguei à sua casa, ela demorou para abrir a porta, passou dois até a vinda dela, para uma recepção ela ofereceu uma bebida fortissíma, mas não queria a bebida, cada vez mais desejava aquela boca, coxas, pernas e sentir o aroma daquela buceta perfumada, fomos para o motel, começamos a brincadeira com muitos beijos, suguei sem pudor seus seios rijos, mamei com vontade chamando-a d cadela, puta, ela ouvindo aquelas palavras obcenas, ela ofereceu não resistência, coloquei sua buceta amostra, lambia, chupava, mordia, senti um tesão tremendo coloquei em sua mão meu mastro, logo começou a chupa-lo com vigor, chupava com vontade, como uma puta desvarada, sedenta por sexo, ela proferiu em alto e bom tom:
- Me fode, me chupa, me lambe, meu anjo; - Faz tudo o que tu nunca vez com nenhuma mulher, me realiza como puta querendo tua porra na minha cara, boca, buceta e meu cú meu anjo.
Me precavi, coloncando preservativo, comecei a bater uma punheta bem demorado, ela resistiu e chupou de novo, como uma puta qurendo ganhar a vida, penetrei com carinho que ela deu um gemido de prazer, já que estava separada a um ano, comecei um vai-e-vem violento e ela começou a gritar de tesão. Chupei seu cú apertado e com certo cuidado coloquei meu pau no seu orífio anal, gemeu de prazer até ela gozou com tanta vontade que ela se assustou com aquela quantidade de liquido que saiu de sua buceta, mas não satisfeito comecei fuder com vontade para satisfazer seu tesão contido a um ano, ela pediu que gozasse em sua cara, logo retirei o preservativo, estava batendo uma punheta quando ela começou a chupar meu pau, percebi que ela queria que gozasse em sua boca
