Fui invadida, violentada e me tornei garota de programa

Olá,

Um amigo comentou a respeito desse site e hoje resolvi contar como fui violentada, invadida, humilhada e me tornei uma garota de programa.

Tudo aconteceu por causa do meu 1° e maior amor, o Renato, eu tinha 15 anos, ele 22, quando nos conhecemos eu fiquei completamente estática, paralisada, foi amor à primeira vista, ele acabara de mudar-se para minha rua, era moreno, magro, olhos claros, um super gato, passamos a jogar vôlei juntos com toda turma nas tardes de domingo, ele não dava bola para mim, era a fim de outra vizinha, uma loira (sou obrigada a reconhecer...bonita), quase pirei quando eu os vi juntos pela 1° vez, mas não me abati, apenas para que vcs façam idéia, sou magra, morena clara, cabelos negros e longos, +/- 1,72mt, olhos verdes, 23 anos. O Renato me fez passar madrugadas em claro à sonhar, mas vou direto ao assunto, certo dia soube que terminara com a loira e resolvi não perder mais tempo, eu não queria sexo e sim amor, eu era virgem, sequer imaginava um membro dentro de mim, tinha medo, mas o Renato...o Renato era meu sonho, estava disposta a fazer tudo por aquele homem, desde que ele me amasse e fosse o pai dos meus filhos...coisas de mulher, eu era uma garota de classe média alta, meu pai me dava tudo, mas não podia comprar o amor do Renato para mim, isso me frustrava! Como disse, certo dia resolvi investir, comecei a flertar com ele e funcionou, começamos a namorar, com o passar das semanas o Renato passou a ser mais incisivo, eu falava de amor ele falava de sexo, forçava a situação, tentei me esquivar por semanas, até que em um domingo final de noite, como sempre, nos encontramos na garagem da minha casa para namorar, meus pais haviam viajado e só retornariam na segunda (eles confiavam em mim, sabiam que eu não aprontaria nada), eram contra nosso namoro, julgavam ele velho demais para mim, mas eu chorei, insisti , por ser a filhinha do papai acabaram cedendo à minha pressão e permitiram nosso namoro (para minha infelicidade futura permitiram). Como eu dizia, nessa noite o Renato tentava me deflorar de todas as formas, dizia que me amava, nosso amor seria eterno, seu amor por mim era sincero, sussurrava em meus ouvidos, ele não continha suas mãos, eu já sentira o volume de seu membro por debaixo das vestes, ou seja, eu morria de medo, achava que ele me estouraria por dentro, mas não consegui segurá-lo, naquela noite, mesmo contra minha vontade, em determinado momento o Renato mudou completamente, me agarrou com força, me levou para dentro de casa, eu dizia “não, não, vou gritar”, mas ele não parava, eu era pura, boa menina, pensava em ser virgem até me casar, mas o Renato não respeitou meu desejo. Quando chegamos na sala, ele começou a dizer coisas horríveis, do tipo: “sua putinha, não grite, não grite”, ele levantou minha saia, sacou sua pica enorme, aquele membro parecia ser gigante, eu comecei a chorar, ele puxou minha calcinha de lado, e sem dó, sem compaixão, enfiou aquele monstro dentro mim, era horrível! ser invadida daquela forma, parecia que eu estava sendo estourada por dentro, quando olhei, pelas minhas pernas corriam gotas de sangue e eu passei a implorar que ele parasse, foi quando ele passou a fazer com força, aceleradamente, doía muito....tapando minha boca ele gritou “vou gozar sua ninfeta puta” dando tapas em minha cabeça, para que eu não resistisse, ele jorrou, jorrou todo aquele monte de liquido esbranquiçado dentro de mim, parecia que eram baldes e baldes de porra, misturadas ao sangue, transbordando em minha vagina, eu chorava, implorava mas ele não cessou, ainda com sua pica enorme e dura me colocou de joelhos (ele era muito forte, eu tentava mas não conseguia resistir) eu olhava aquele membro cavernoso, lembuzado em esperma, eu tinha nojo e resistia, mas ele ordenava “engula, engula, tudo sua ninfetinha puta! engula de uma só vez”, eu dizia que não, ele batia novamente em minha cabeça... eu tive que engolir aquele membro monstruoso, ele agarrou em meus cabelos e forçava seu pênis contra minha garganta, eu engasgava, chorava, babava em sua rola, sentia aquele resquício ruim de esperma e o pior ainda estava por vir, quando eu menos esperava ele me jogou debruço no sofá, eu implorava, dizia que não iria agüentar, mas ele novamente não teve compaixão, cuspiu na cabeça daquele membro monstruoso, apontou aquela coisa para minha bundinha e mais uma vez enfiou com tudo, dilacerando-me por dentro! eu gritava baixinho, chorava, mas ele não parava, até que em suas violentas pancadas contra minha bunda, ele gozou novamente! Me jogando no chão, ele dizia que isso era pra mim aprender a não ser uma putinha mimada, que tive o que merecia! Eu chorava, chorava, mas ele não se sensibilizava, se vestiu , nem olhava mais em minha cara, foi embora, disse que nosso namoro terminara e que se eu contasse para alguém, ele diria que eu me ofereci, seria a vadia da rua, tive medo e nunca contei para ninguém...mesmo assim ele espalhou para rua toda que tirou meu cabaço, fez barbaridades comigo e eu pedia mais, que eu era uma vadia. Nunca entendi como um ser humano pode ser capaz de coisas tão ruins, sofri e ainda sofro.

Depois disso, os anos passaram, meus pais nunca souberam e por motivos pessoais foram embora para P.Alegre, minha família é de lá, eu fiquei em São Paulo para estudar, quis ficar, por tudo que me ocorreu perdi meu amor próprio e por frustração, opção e a perda de uma grande paixão não correspondida, me tornei uma garota de programa, sou boa no que faço, minha vida não vale mais nada, quando homens gozam na minha cara, me chamam de puta, me humilham, me fazem engolir porra, me batem isso não me afeta mais...minha vida está perdida e minha alma dilacerada, nada mais me destrói eu já fui destruída pelo grande amor da minha vida, O RENATO.