Mônica: Brutalizada e Torturada

Um conto erótico de CEP750810
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 11/09/2005 00:50:06
Assuntos: Sadomasoquismo

Eu e mina esposa, Mônica, saímos certa noite a fim de fazer umas compras e nos divertir um pouco. Ao sairmos do shopping, fomos pegar meu carro, que tínhamos deixado num local próximo. Eu já tinha aberto a porta para Mônica qdo um sujeito se aproximou e colocou um revólver em minha nuca. Mandou-nos entrar no carro e entrou também.

Ele foi dizendo aos gritos aonde ir, sempre apontando a arma para minha cabeça. Fomos a uma casa no subúrbio, onde outros três rapazes o esperavam. Pareciam todos drogados. Entraram no carro e o cara que tinha nos abordado pegou a direção, passando o revólver para um dos comparsas. Mandou-nos, a mim e Mônica, sentar no banco de trás, entre dois bandidos, enquanto os outros dois iam na frente.

Fomos levados até perto de São Paulo. Lá, nos ameaçando, nos levaram a um local pobre, com muitos barracos, chão de terra enlameado, e nos levaram até a presença de um outro homem, numa casa bem vigiada, que parecia ser o líder deles e da favela onde estávamos.

Fui levado a um quarto e Mônica a outro. Me amarram num toco e me bateram. Levei socos, senti dentes quebrando e gosto de sangue na boca.

Num momento pararam e só então comecei a ouvir os gritos de Mônica no outro quarto. Fiquei louco de raiva, tentei escapar em vão, xinguei, mas continuava ouvindo sons de tapas, risadas e gritos de dor de minha esposa. Foi quando outro bandido entrou no quarto onde estava e eu gritei que parassem de bater em minha esposa. O bandido riu, pegou um pedaço de pau no chão e me bateu com força na cabeça. Apaguei.

Acordei tonto, todo dolorido. Estava tudo silencioso, ouvia vozes, mas ninguém no quarto. Logo entrou um dos bandidos, rindo e perguntou se eu sabia onde estava minha esposa. Respondi que não e então ele disse com muita ironia: “Puxa vida, cara, mas tem uma mulher amarrada lá fora, e estão fazendo barbaridades com ela!”.

Apavorado, gritei até que viesse o tal chefe do lugar. Ele já chegou dizendo para eu me calar, e que minha vida ali não valia nada. Falei para ele que podia lhe dar dinheiro, mas que queria ver minha esposa. Ele riu e disse que era melhor eu não ver, mas já que eu queria, ele me mostraria. Chamou dois comparsas que me desamarraram e me seguraram com força os braços. Me levaram até uma janela, onde vi uma cena hedionda, que jamais esquecerei.

Os barracos formavam uma espécie de quadrado e no centro tinha um gol, onde as crianças do local deviam bater bola. Nas portas dos casebres, homens bebendo, mulheres, jovens de todas as idades assistiam a cena rindo às gargalhadas.

A cena era esta: Mônica estava nua, de quatro, com uma coleira no pescoço sendo puxada por uma jovem. Chocado, gritei e ela tentou se levantar, mas uma outra jovem, que as seguia uma vara na mão, bateu nela e gritou que “cadela tem andar de quatro”. Uma a levava pela coleira, outra as seguia com a vara, para fazer com que ela obedecesse.

Amarram uma corda suja em minha boca para que eu silenciasse e me obrigaram a ficar olhando.

As torturas continuavam: minha esposa, sempre ameaçada pela moça com a vara, foi obrigada a fingir que era uma cachorrinha: teve que latir, fingir que fazia xixi no poste e até beber água numa vasilha, sempre de quatro.

Depois resolveram brincar que ela seria uma vaca, e ela teve que mugir. Um dos rapazes que se divertia com a cena brincou de tirar leite dos seios dela.

Decidiram depois que ela seria uma égua: teve que carregar nas costas algumas moças que montaram nela.

Foi quando um dos rapazes trouxe um aparelho de som e colocou música. Fizeram-na dançar. Ela obedecia, chorando.

Aí um outro rapaz disse que “chorando não ficava bom”, que ela precisava se alegrar. Trouxeram uma garrafa que julguei ser aguardente e a fizeram beber. Logo ela ficou meio tonta, mas foi obrigada a dançar sorrindo e cantando.

Todos bebiam e ficaram mais cruéis. Amarraram a coleira e as mãos de Mônica na trave e fizeram-na deitar-se no chão de terra, todo enlameado. Mônica não deitou, na verdade caiu por causa da bebida. Ouvi alguém dizendo: “Vamos comer ela!” e fechei os olhos. Ouvi Mônica gritar.

Me debati, mas não consegui me libertar, só levei mais chutes. Abri os olhos e vi vários rapazes em volta de minha esposa. Revezavam para estuprá-la. Ela estava desmaiada.

O estupro coletivo durou horas. Quantos participavam? Dez, quinze? Penetravam sua vagina e seu ânus. Vários rapazes, uns muito jovens e até idosos, se revezavam, muitos iam mais de uma vez.

Logo estavam cansados, bêbados. Mônica desacordada mexia-se um pouco. Foi quando num ato de crueldade, uma das moças pegou uma garrafa de cerveja aberta e introduziu no ânus de minha esposa, enchendo-a de cerveja quente. O resultado foi que o intestino de Mônica reagiu, e num esguicho, colocou para fora toda a cerveja e fezes, ficando ela suja de lama e fezes. Isto levou toda a “platéia” a estourar numa gargalhada, pois o organismo de Mônica reagia, levando a evacuar mesmo deitada, e com a pressão do líquido introduzido, fazendo-a soltar gases de forma ruidosa, para delírio e grandes gargalhadas de todos os espectadores. Repetiram isto outras vezes e todos gargalhavam, dizendo que ela “peidava e cagava ao mesmo tempo”.

Os caras que me seguravam se cansaram e me levaram de volta ao quarto, onde me amarraram de novo. Fechei os olhos e apaguei, chorando.

Acordei com o tal chefe dizendo que queria que eu assinasse todos os documentos, até recibo, dizendo que lhe vendera meu carro e uma procuração para ele sacar dinheiro com meus documentos. Eu concordei, com a condição de deixarem a mim e Mônica livres.

Colocaram-nos num carro. Ela meio desacordada e nua. Fizeram-me tirar a roupa também e nos levaram a uma estradinha, onde nos deixaram, com severas ameaças do que aconteceria se déssemos uma pista à polícia.

Como eu estava lúcido, em algum tempo consegui ajuda de passantes; Fomos levados a um hospital, e acabamos tendo que fazer um depoimento no hospital mesmo, pois Mônica teve que ser internada por dez dias.


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Comentários

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03/09/2012 00:38:56
24/08/2009 17:28:36
goatei da história
06/09/2008 18:00:40
Gostei da história. Parabéns!
24/03/2008 00:14:44
seu leri também comeu ela
14/12/2007 17:10:58
localizei o conto e achei incrível descobrir uma famosa "colega" de trabalho em foco, nossa querida Mônica, que linda, passou por todo mundo lá rs, rs, rs. Curioso é que acho que ela não é a do conto, mas os comentários que se seguiram falam de uma que conheço muito bem, casada, sim, mas que foi a diversão de muita gente lá. Engraçado que uma vez o marido apareceu lá, em "visita oficial" e todo mundo se escondeu (rs, rs, rs). Mas era só para dar um presentinho pra ela, safada, baixinha safa, tesão, hmm. A gente costumava ficar de noite, logo depois de sair do Banco, no estacionamento e valia tudo lá dentro do carrão que o marido deu pra ela. Êta mulher corrimão rs, rs, rs.
24/05/2007 16:27:49
Se isso foi verdade, ao invés de publicar a história você devia era ter voltado lá armado até os dentes.
07/04/2007 12:31:59
mediocre
Marcos
04/02/2006 17:33:34
também comi essa Mônica que o Milton se refere. É uma baixinha, né, bem branquinha ... o marido dela agora só anda de carro com teto solar !
Milton
04/02/2006 17:32:03
ih, cara. Conheço essa Mônica aqui de Brasília que trabalha em um Banco estatal que é uma galinácea perfeita. Transei com ela mais de dois anos seguidos e o marido só depois é que notou. É uma mulher gostosa demais. Só sei que a Mônica aqui de Brasília, casada e tudo, é muito devassa na cama. Agora que já se acostumou a trair o marido, já era ... ninguém segura ela


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