Era uma noite despretenciosa! Eu voltava de um jogo de futebol no estádio, numa quarta-feira, de temperatura fria em Brasília. Estava calmamente no meu carro, indo em direção à minha casa, quando parei em um sinal de trânsito fechado. As ruas estavam vazias. Porém, na seqüência para um veículo à direita do meu, e como um bom observador olho para o lado e me deparo com uma bela mulher. Então, passo a encarará-la com um olhar possuidor, de vontade. Sou retribuído no olhar. Mas o sinal abre e seguimos cada um em nosso carro. Mas emparelhado com ela, continuamos a trocar olhares. Para a minha sorte, somos surpreendidos por outro sinal vermelho. Era a hora do contato inicial. Abri o vidro do meu carro e fiz sinal para ela abrir também. Falei: Você é muito linda. Está indo para onde?. Ela me agradeceu o elogio e disse que estava voltando de uma aula cansativa e estava indo para casa, apesar de estar afim de curtir um pouco da noite.
De prontidão convidei-a para um chopp. A garota com um belo sorriso aceitou e pedi que me seguisse. Daniela é loira, corpaço de deixar qualquer homem babando, tinha 22 anos. Fomos então para um bar próximo. Nos apresentamos. Sentamos próximos um do outro, com as cadeiras grudadas, de modo que as minhas pernas encostavam-se às pernas da Dani. Conversamos sobre assuntos diversos, tomando um bom chopp, até que não resisti e dei um beijo nela. Foi um dos melhores beijos de minha vida. Dani é uma mulher quente e parecia super excitada. Meia hora depois de nos conhecermos parecíamos namorados antigos.
Tomei atitude e fui além dos beijos. Por baixo da toalha que cobria a mesa, fui usando as minhas mãos para acariciar as belas coxas de Daniela. A garota parecia gostar e fui aos poucos subindo a minha mão até alcançar sua calcinha. Pude notar uma calcinha ensopada, tamanha a excitação da garota. Em certo momento fui repreendido por ela, que falou que o bar não era local para aquilo, e muito menos que ela era mulher de se dar no primeiro encontro.
A minha vontade de comer aquela bucetinha molhada era tão grande, que caiu como um balde de água fria a repreensão dela. Pedimos a conta e fui até o carro de Dani para nos despedir. Aí, encostei-a contra o carro, dei-lhe um longo beijo e me atraquei contra seu corpo, mostrando o tamanho do meu pau para ela, que estava nitidamente louca por uma rola. Nos esfregamos muuuuito. E convidei-a para ir até a minha casa. Disse que moro sozinho, mas recusou a proposta, anotando apenas o meu telefone e eu o dela. Como sou muito insistente anotei o meu endereço para ela e disse que se ela mudasse de idéia estaria em casa esperando.
A essa altura segui em direção à minha casa, sem a menor esperança de transar com Daniela. Peguei uma cerveja e quando assistia TV, ouço a campainha tocar. Me assustei e quando fui até a porta tive a mais agradável das surpresas. Era Dani. Peguei a garota e disse: agora você vai ser a minha putinha até o dia amanhecer.
Peguei-a no colo levei até o sofá da sala e fui logo beijando o seu corpo inteiro, até que para a minha surpresa quando levantei a sua saia, encontro uma bucetinha bem aparada, e sem calcinha (Ela havia tirado a calcinha e deixado no carro, o que foi mais excitante ainda para mim). Chupei ela por longos e longos tempos, sentindo o seu doce sabor. Ela se contorcia e pedia para eu continuar. Daniela tirou a saia e sentou literalmente sobre o meu rosto. Seu desejo era tão grande, que espremia sua bucetinha contra a minha boca, por vezes me deixando quase sem ar. Gosou duas vezes, ensopando a minha boca e me fez tomar todo o seu líquido. Que delícia!!!
Era a vez dela mostrar suas habilidades com a língua. Mostrou ser uma mulher experiente, abriu a minha calça e se assustou com os meus 22 cm de pau. Colocou-o na boca como se fosse o mais saboroso dos pirulitos. Parecia querer engolir o pau, tamanha a vontade que chupava. Como um apreciador de um bom 69, deitei e mandei Dani sentar sobre meu rosto e começamos um delicioso 69. A garota se contorcia de tanto tesão, até que eu estava no ponto para gosar e interrompi um pouco a brincadeira. Fui a loucura também, não me agüentando de tanto tesão.
Levei Dani até a minha cama. Do jeito que mais sinto prazer, coloquei-a sobre mim para cavalgar no meu caralho e ao mesmo tempo nos beijávamos. Comi a gata em todas as posições. Virei-a de quatro, metendo até não agüentar mais. Na hora de gosar ela pediu para eu jogar o leitinho diretamente em sua boca. Quando estava a ponto de bala, tirei o pau de dentro dela, tirei rapidamente a camisinha e despejei tudo lá dentro. Ela engoliu como se fosse a mais vagabunda das mulheres. Tomamos banho juntos. E ensaboando o corpo dela, não me contive e comi ela por trás. Com o auxílio do shampoo, forcei a entradinha do cuzinho da gata, mas parecia virgem e ela relutava. Mas estava dominada por um tesão tão grande, que já novamente com uma camisinha e o auxílio de shampoo empurrei de uma vez e ela gritava como uma cadela no cio. Fiquei com medo até dos vizinhos acordarem. Foi uma das melhores noites de sexo que tive na vida. Dormi abraçadinho com Daniela. Até que ela acordou cedo no outro dia e foi para casa.
Depois disso nos encontramos por mais algumas vezes... Até que ela foi morar no exterior, para fazer um curso de pós-graduação.
Se você é mulher e se interessou pela minha noite inesquecível de sexo, me escreva, para quem sabe, vivermos uma noite tão boa ou melhor que essa que relatei acima. E-mail:
