Com o pau seduzido pela sogra na mesa do jantar: muito sexo hard

Namorava Fernando havia seis meses e nossas fodas eram sempre dionisíacas. Certa noite em que jantava com seus pais, senti por cima da calça a mão aveludada de sua mãe, Ariana, uma maravilhosa coroa ruiva, de corpo monumental, bunda grande e lábios de fogo, roçar e apertar meu pau, já duríssimo. Procurei disfasçar, mastigando cuidadosamente, mas ele queria ousar e abriu meu zíper, libertando a pica pulsante e punhetando-a. Após cerca de um minuto, ela derrubou prositalmente o garfo sob a mesa, para ter o mote de abaixar e enfiar a cebeça sob a toalha. Ao fazê-lo, ela deu uma rapidíssima chupada e um beijo em meu pinto e deixou um bilhete em minha mão. Então, pedi licença, fui ao banheiro e li "Minha xoxota está em brasa, da cor dos meus cabelos, outro dia vi você trepar com minha filha e quero provar teu pau maravilhoso, que fez a putinha gozar tanto". Fiquei insano e toquei uma punheta ali mesmo, gozando na pia. Na outra semana, repetimos o jantar familiar, a coroa repetiu a luxúria, só que dessa vez o bilhete dizia: "Espero vc amanhã às 10h, enquanto Feranda está na faculdade e o corno do Carlos trabalhando. Minha xoxota te espera ensopada e com o grelinho duro". Não me fiz de rogado, apareci no dia seguinte e comi a coroa sem piedade, fizemos 69 completo, deixei sua bunda da cor dos cabelos de tapas e, a seu pedido, arrombei seu rabo, deixando-o borbulhando e cuspindo porra, de tão dilatado. Eu a fodi de calcinha e pedi para ela não lavá-la até a próxima trepada. No próximo jantar, ela deu-me a calcinha por baixo da mesa, fui ao banheiro, gozei sobre ela e a devolvi. Na outra trepada, ela a vestia. Eu a rasguei com os dentes. Dessa vez, chegamos a perder os sentidos de tanto gozar. Meu nome é Fernando, tenho 28 anos e vivo na capital de SP. Sou jornalista. Fisicamente, sou moreno, pele clara, olhos e cabelos castanhos, magro, altura média. Sou muito dotado. As putinhas e putonas que se interessarem por uma trepada muuito hard, escrevam para