Passagem de ano: passagem de menina para mulher.

Um conto erótico de Sandrinhabhz
Categoria: Heterossexual
Contém 2012 palavras
Data: 22/04/2005 18:38:44
Assuntos: Heterossexual

Tem pouco tempo que conheci este site. Confesso até que foi por acaso, mas que foi um grande achado porque uma das coisas que mais me excita é saber em detalhes as experiências e as fantasias eróticas das pessoas. Sempre que posso, procuro saber de minhas amigas ou amigos, pistas dos seus desejos mais íntimos. O fato que vou narrar foi um momento mágico em minha vida por se tratar do ritual da inicialização no sexo propriamente dito. Já estava a cerca de um mês de férias, devido ao fim do meu primeiro semestre na faculdade. Como era início de verão e naqueles dias não estava chovendo muito, aproveitava meus dias para bronzear meu corpinho de 18 anos feitos em novembro e para namorar um residente de medicina que havia conhecido a pouco mais de 3 meses. Estávamos bem no início de nossa relação e a paixão era muito grande. Eram beijos, abraços, alguns amassos cheios de toques sutis em meu corpo por parte dele. A cada dia que passava, me sentia mais segura ao seu lado e proporcionalmente aumentavam meus desejos. Estava planejando viajar com minhas amigas no reveillon para uma cidade de praia, mas como todos sabem na época de estudante, não falta energia para aventuras, mas falta sempre um pouco de money. Já havia comentado com meus pais sobre esta possibilidade e fiz o mesmo com meu namorado. Passados dois dias, meu namorado, Carlos, me perguntou de surpresa: - Quer passar o reveillon comigo em Cabo Frio? Na mesma hora respondi que adoraria. Que poderíamos viajar eu ele e minhas amigas, dividiríamos as despesas de aluguel do imóvel e do combustível do carro. Mas nesta hora, ele com toda delicadeza, respondeu que não era bem assim que ele havia imaginado, pois queria curtir a virada de ano comigo, a dois, bem sozinhos e sossegados. Engoli seco com sua idéia que ao mesmo tempo era tentadora, mas que temia por causa dos cuidados dos meus pais para comigo e por causa dos planos feitos antecipadamente com as amigas. No entanto, fui sincera com ele ao dizer que meus pais provavelmente não me deixariam viajar somente na companhia dele. Sempre com uma solução em mente, Carlos argumentou que se fossemos realmente para Cabo Frio, eu poderia ficar sozinha com ele no apartamento de sua família, enquanto que as amigas poderiam ir para outro apartamento alugado. Assim as amigas não ficariam aborrecidas comigo e ainda as teríamos como álibis para as pessoas da minha casa. A tentação era tão grande que não pensei duas vezes e aceitei a armação. Como tudo conspirou a nosso favor, no dia 31, saímos da porta da minha casa, eu, Carlos, e outras três amigas, além de mais duas que haviam viajado antecipadamente de ônibus. Como saímos depois das 13 horas de Belo Horizonte, e contando com a estrada cheia e o engarrafamento na região dos lagos, chegaríamos ao destino já bem próximos da virada do ano. E assim aconteceu, às 22 horas deixamos as meninas no local de hospedagem delas, combinamos nos encontrar em frente ao Hotel Malibu (hotel que fica em frente a praia) e rumamos para o apartamento dele. Como o tempo estava curto foi o tempo de descarregar as malas e cada um correr para um dos banheiros afim de tomar um banho rápido. Como a tradição pede, coloquei uma calcinha branca super linda, pequena e sensual, que realçava ainda a marquinha de meu biquíni, um short e um top de lycra completavam a minha roupa. Umas gotinhas de perfume, em locais estratégicos, me deixou pronta. Antes de sair do quarto dei aquela indefectível olhada no espelho para verificar o visual. Tudo em cima, sai do quarto e Carlos já estava pronto. Aproveitou o momento e ainda brincou comigo dizendo que não era necessário trancar a porta do quarto porque ele só iria fazer comigo o que eu desejasse. Sem graça, ri da minha timidez. Ele sem perder o espírito da situação, tirou de trás do corpo os braços que escondiam uma garrafa de champanhe e duas taças e disse: - Esta vamos abrir na praia e já estou deixando outra gelando para quando voltarmos realizar a nossa passagem de ano particular. A meia-noite os fogos invadiram o céu e Carlos me deu aquele beijo de perder o fôlego e fazer meu jardim umedecer de orvalho. Quando paramos de beijar, minhas amigas que estavam perto, brincaram dizendo que não sabiam qual show estava mais gostoso de se ver, se o nosso ou o dos foguetes. Abrimos a champanhe, brindamos, pulamos as sete ondas e quando estávamos voltando para o calçadão despencou aquela chuva. Sem opção de abrigo, despedimos de minhas amigas, e saímos caminhando para retornar ao apartamento. A chuva que caia aos poucos foi deixando minha roupa branca e de tecido fino, totalmente transparente, minha lingerie ficou toda a mostra e os bicos dos meus seios salientes por causa do frio me deixava seminua. Carlos para me proteger do frio, a cada esquina me abraçava, beijava e puxava para junto de seu corpo, que dava sinais de estar cheio de desejos. No trajeto até o apartamento, a única coisa que vinha a minha cabeça era que o momento de me tornar mulher se aproximava. Subimos a escada entre beijos e abraços do prédio entre longos beijos e olhares apaixonados. Ao abrir a porta, a luz que havíamos deixado acessa, proporcionava um clima aconchegante. Reclamei do frio, recebi um abraço de mãos envolventes por todo o corpo. O beijo na boca e a intensidade dos movimentos de nossas línguas indicavam que nossa libido estava a flor-da-pele. Rapidamente, Carlos pegou a outra champanhe, abriu e me ofereceu uma taça. A cada gole que ele tomava, com seus lábios gelados me beijava o pescoço, os lóbulos das orelhas e os ombros, causando-me arrepios sucessivos. Quando ele me abraçou por trás e fez o mesmo em minha nuca soltei um longo e dengoso gemido. Aproveitando meus sinais, Carlos com uma das mãos tocou nos seios sob o top e com a outra ainda por sobre o short posou no meu sexo, fazendo com que o meu corpo todo retesasse para trás e fosse de encontro ao dele Estava alucinada de desejo. Levantei os braços e ele retirou meu top. Num piscar de olhos já estava tendo meus seios sugados delicadamente por sua boca. Minhas mãos também percorriam o tórax, as pernas e os cabelos de Carlos. Percebia através dos meus toques que o corpo dele também reagia a cada ação minha. De repente, Carlos colou com força seu corpo ao meu e pude sentir seu membro duro encostando na minha xoxotinha. Senti a mão dele escorregar por dentro do meu short e tocar meu minha calcinha que tampava apenas uma pequena parte do meu bumbum. A cada aperto que ele me dava no bumbum, mais eu sentia o pulsar do seu membro me roçando. Tomei a iniciativa e lentamente abri a camisa dele para logo em seguida abrir o botão de sua calça, que deixei entreaberta. Compreendendo a dica, ele acabou de retirar a calça, ficando apenas com a cueca branca que deixava transparecer o volume do seu membro por debaixo. Neste instante, fui encaminhada para o quarto com cama de casal. Ele me deitou e se pôs sobre o meu corpo, beijou minha boca e começou a descer sugando meu pescoço, ombros e se deteve por algum tempo brincando alternadamente nos meus seios. Eu não sabia se mantinha meus olhos abertos para ver os carinhos de Carlos em cada movimento que ele fazia ou se os fechava e me deixava entregar totalmente ao prazer que ele me proporcionava. A boca de Carlos foi descendo mordiscando meu abdômen, brincou ao redor de meu umbigo e vez por outra voltada até meus seios o que me torturava de forma deliciosa. Numa de suas passadas de mão por minha pernas senti seus dedos tocarem a parte interna de minhas coxas e tocarem por sobre a calcinha o meu clitóris. Sua outra mão com total delicadeza abriu o botão e o zíper do short. Levantei meu quadril e ele retirou o short, me deixando somente de calcinha. O fino tecido da lingerie já não continha o volume de líquido que escorria do meu interior. Ainda por sobre a calcinha, tive minha xoxotinha beijada, acariciada. Em outro movimento de quadril tive a última peça retirada. Neste instante, me sentei sobre a cama. Carlos que havia ficado de joelhos por causa da minha movimentação, deve seu membro guardado sob a cueca, tocado por minha boca. Fui retirando a sua peça e pude ver o membro de Carlos ser libertado. Seu membro pelo que hoje sei, era grande, veias marcantes, uma cabeça em forma de cogumelo e apontava para o alto, como se desejasse ver as estrelas. Carlos ameaçou sair da cama para ir pegar uma camisinha, mas o segurei. Disse a ele que não queria que ele a usasse desta vez e deixei meu corpo cair sobre a cama novamente. Tive minha xoxotinha, agora chupada com toda a maestria. Sua língua mexia em meu clitóris como se regesse através dele os meus gemidos de prazer. Quando o prazer de sua língua em mim era muito intenso, prendia sua cabeça entre minhas pernas e só a soltava quando conseguia relaxar. Num dos momentos em que Carlos olhou para o meu rosto para ver minhas expressões de prazer, institivamente meus lábios se abriram e suplicaram: - Vem aqui. Ele compreendeu que estava pedindo para iniciar a penetração. Ao sentir a cabeça de seu pau roçando meu clitóris suspirei forte e ouvi aquele barulho característico do atrito de algo rígido com algum objeto úmido e melado. Ao forçar pela primeira fez a passagem seu membro resvalou e não entrou. Encaminhou novamente seu membro e encontrou nova resistência, mas algo já se encaixara. Um pouco mais de força por parte da penetração e um pouco mais de resistência. Ouvi dele a observação: - Como você é apertadinha. Eu apenas sorri e não disse nada, apenas gemia num misto de dor e prazer. Numa movimentação um pouco mais vigorosa senti uma dor mais intensa, gemi mais alto do que das outras vezes e notei que meu hímen ser rompido. Encontrando o caminho livre, em sua próxima estocada, senti seus pelos pubianos se encostarem aos meus, sinalizando que ele estava todo em mim. Carlos começou a se movimentar de forma mais vigorosa e frenética. A cada estocada dele meus movimentos de quadril também procuravam movimentar no mesmo ritmo. Quanto mais fundo o membro dele me atingia mais eu gemia e me sentia mulher. Ao tentar mudar de posição pedi que ele se mantivesse do mesmo modo, no que fui atendida. Carlos era ao mesmo tempo vigor em seus movimentos com o membro e carinho com sua mão e boca. As palavras carinhosas de Carlos foram se acelerando e sendo atropeladas pelo arfar de sua respiração. Um gemido intenso, um grito, e uma estocada muito forte veio no momento em que senti um jato atingir todo o meu interior. Depois deste primeiro jorro, vieram outros mais suaves e lentamente a respiração de Carlos, juntamente com a minha foi voltando ao normal. Naquele momento estava me sentindo completa, pois sempre sonhara em sentir um homem gozando dentro do meu corpo. Observador Carlos reparou algumas lágrimas nos meus olhos e perguntou o que estava acontecendo. Respondi: - Estou emocionada. Você me tornou uma mulher. Eu era virgem e você foi meu primeiro homem. Surpreso com a revelação Carlos me disse que eu era a primeira que ele tinha a oportunidade de desfrutar de uma momento tão mágico, quanto é o de iniciar uma mulher. Nos beijamos muito e acabamos por dormir abraçados. Os outros dias que passamos juntos em Cabo Frio foi maravilhoso e os outros dias de nosso namoro também. Mas uma coisa é certa, a cada passagem de ano me lembro, que naquela data passei da fase de menina para a fase de ser MULHER. Caso queiram tecer comentários a respeito de minha história, escrevam para .

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