A princesinha

Um conto erótico de Britney Bi
Categoria: Heterossexual
Contém 2181 palavras
Data: 31/03/2005 14:19:14
Assuntos: Heterossexual

Ela e eu moravámos no mesmo prédio, mas raramente nos falavámos. Ela era fria e distante, não passavamos do "boa noite" ou "boa tarde", por mais que eu quisesse. Ela era linda, a pela levemente morena que contrastava lindamente com o cabelo tingido de loiro cobre - sem ser exagerado e a deixando mais bonita - assim como os pelinhos da sua perna e seu braço. Ela tinha 1,68 e era normal, tinha uma bundinha deliciosa e um par de peitos que era uma tentação. Queria sugá-los dia e noite, se ela deixasse. Ela tinha um porte elegante e sempre estava bem vestida. Trabalhava num escritório de advogacia. Eu a considerava uma princesinha, cheia de não me toques, e eu gostava dela assim. Ela tinha um nome exótico, seu nome era Tula. Minhas investidas não geravam frutos e passaram-se meses até que mudei de horário no trabalho e passei a correr mais cedo no Ibirapuera. Já no primeiro dia, a vi correndo também. Daí em diante não demorou muito para que tivessemos assuntos para conversar. Passei a voltar na mesma hora que ela para aproveitarmos esse momento. Foi quando tive uma decepção, descobri que a princesinha tinha namorado. Hoje, não entendo o motivo da surpresa, ela era do tipo que nasce com namorado. Numa noite, fui recompensado, ele a tinha traído. Foi o fim e nos começamos a sair. No nossa primeira saída oficial acabamos indo jantar numa churrascaria chique nos Jardins. Quando o garçom chegou, ela pediu um prato sem ver o cardápio - devia ser habitué do local. "Boa escolha, os dois vão ficar satisfeitos", ele disse. "É só para mim. O que você quer, ?" Eu não gostava quando ela me chamava assim em público. Prefiro nem explicar a origem do apelido. "A senhorita tem certeza, é um prato farto", mencionou o garçom, muito gentil e educadamente. "Sim, mal passado, por favor" O garçom olhou para mim e eu olhei para o cardápio, "O que tem mais light?" "Talvez o senhor goste de uma costela de boi a moda da casa" "Não, não. E o frango?" "É inteiro e vem recheado com bacon e presunto, acompanhado por..." "Vou querer apenas uma salada", disse, encerrando o assunto. Tula passou o resto da noite agindo e me olhando como se eu fosse de outro mundo. Dois dias depois, encontrei no elevador uma vizinha, que era grande amiga dela. "Que papelão!", ela disse. "hã?" "Só uma salada. Tula, está super-desconfiada a seu respeito" "Como assim a meu respeito?" "Ora, você sabe" "Não, não sei" O elevador parou no andar dela e ela desceu, antes que a porta fechasse me deu um conselho. "Ela vai te levar para jantar novamente, peça algo que tenha pais". Fomos dançar na sexta, mas no sábado ela quis teatro e jantar. Não tive escapatória. Fomos a outra churrascaria. "Vai querer lombinho ou chuleta?", ela perguntou. "Acho que nada, já é quase meia-noite..." Mais uma vez, ela fechou a cara. Eu comi salada novamente e ela um T-bone steak e aquela hora da noite. No carro, eu dirigia e ela me observava. "O quê?" "Nada", ela disse. Fui dormir sem sexo, ela me descartou dizendo que já tava tarde e que passava da meia-noite e eu entendi o recado. Meu tesão só aumentando. No dia seguinte, ela apareceu com um chemisier (que são aqueles camisões que vão até o joelho fazendo tipo um vestido) marrom e com um cinto de corrente dourada na cintura. Ela tava demais e assim que entrou no meu apartamento foi me agarrando e me beijando. Jogou uma bolsa grande que carregava num canto e foi desabotando a roupa. Eu louco vendo o sutiã da princesinha. Meu pau pulsava dentro do jeans e ela acariciando por cima me deixava em ponto de bala. "Hoje não vamos correr, quero passar o dia todo na cama", Tula falou, maliciosamente. Eu fui me despindo. Ela também e só de calcinha e sutiã, deitada na cama, eu via o volume e o relevo de sua xaninha e me excitava. Ela assim que viu meu pau exposto comentou. "Não é do tamanho que eu gosto, mas serve" Eu nunca fui bem dotado mas nunca liguei para isso e logo a princesinha tava ajoelhada abocanhando meu cacete como uma deliciosa putinha. Já nas primeiras devoradas e chupadas do meu mastro e bolas, eu gemia. Ela tirou da boca. "Você sabe como é bom. Você quer mais? Então me dê prazer também". Não demorou e nos estavamos num delicioso 69. De surpresa, fui apanhado pela princesinha tentando enfiar o dedo na minha bundinha. Fiquei indignado e ela me ameaçou. "Ou você deixa eu fazer o que eu quero ou pode esquecer o sexo comigo. Sei que você vai gostar", ela disse, fazendo beicinho. Eu cedi e gostei, pois logo meu pau ficou duro na boca da princesinha e ela engolia cada vez mais. Devido ao meu tamanho, ela não tinha dificuldades e engolia tudo, gozei bem fundo e ela engoliu tudo. Revelava-se uma putinha. Me limpou e me beijou. Então disse que ia fazer uma surpresa para mim e me vendou com um tecido que apanhou na bolsa dela. Ela algemou minhas mãos, mas antes me fez colocar o que percebi ser um sutiã, quando fiquei sem venda. Reclamei e tomei um tapa. "Quando percebi que você não comia carne, logo vi que você era desses...". Ia reclamar mas o resto do comentário me fez ficar calado. "Com quem eu sempre sonhei", concluiu Tula, bem satisfeita. Vesti uma calcinha e ela passou batom em mim, me colocou um colar. "Está ficando sexy, a mocinha" Os comentátios dela e o tecido do sutiã e da calcinha estavam me deixando louco. Queria comer ela ali, arrombar a bundinha da princesinha e fazer ela pedir perdão pelo que estava fazendo comigo. Queria mostrar que ela era uma putinha sem vergonha e que seria domesticada pelo meu pau. Se ela me deixasse come-la agora, ia fazer ela implorar para eu parar. Ela percebeu meu tesão e pôs meu pau para fora da calcinha. "Tá tesuda, que bom. Tô falando que você ia gostar" Ela pegou uma máquina e tirou umas três ou quatro fotos instantâneas minha. Hoje é seu dia, o dia do seu descobrimento. Vou liberar a menina que tá em você. Ou você vira macho ou vai ser minha namoradinha. Fiquei sem reação e fiquei horrorizado quando vi ela vestindo uma calcinha de couro fio dental com um lugar na frente onde havia um consolo duplo, de um lado menor ela colocou na xaninha dela e o lado maior ficou bem preso nela, como se ela tivesse um pau grande, grosso e duro. Ela começou a se roçar em mim e ela repetia como um mantra:"vou liberar a menina que tá aí, ela quer sair e a hora é essa". Eu comecei a me excitar e fique mais ainda quando Tula me levou até um espelho, após acabar de me maquiar. Eu estava linda e feminina, a não ser pelos pelos. Percebendo meu tesão ao roçar seu consolo em mim. "Princesinha tesuda", eu dizia,"não me tortura" Ela ria. "Quero gozar" Ela riu mais ainda,"Vai, minha putinha, vai gozar sim. Vai gozar por trás. Vamos nessa!" ela disse me colocando uma peruca com duas tranças e me empurrando para a cama. Fiquei esticado com os braços quase encostando na parede e minha bunda bem arrebitada. Tula colocou um travesseiro embaixo do meu abdomen. Eu fiquei mais empinada. "Oba, tá no ponto. Como eu gosto!" O medo invadia minha alma, mas o prazer e a excitação também eram grandes. Ela começou a espalhar um liquído em meu rabinho. Era gelado e um arrepio percorreu meu corpo. "Você vai gostar, minha gatinha. Não vai querer outra coisa" Eu vibrei quando senti o primeiro dedo, seguido de outro, me alargando. Comecei a dar gritinhos, suspiros e gemidos. "Minha menininha tá chegando. Oba, oba!", ela exclamava. Senti a ponta do consolo tentar entrar e por instinto me contraí. Tula parecia me arrombar e quando consegui relaxar foi melhor. Demorou e eu gritava, pedia para ela parar, mas ela continuava e depois que entrou, eu agradeci e comecei a rebolar. Com uma das mãos, ela dava tapas na minha bunda e acariciava meus mamilos. "A putinha tá gostando?" "Sim, meu amor, não para, come sua namoradinha" eu falei, sem perceber. Ela ia num vai e vem gostoso. E eu gemia e xingava a princesinha, que me xingava de volta. Era bom demais, eu rebolava e logo, Tula soltou minhas mãos. Eu fiquei livre e me acariciava enquanto ela me enrabava, tentei me masturbar mas ela me impediu. "Quero que você goze sozinha e quando eu mandar" Sabia que seria impossível, naquele ritmo gozaria em minutos. Eu via o corpo dourado da princesinha e ia a loucura, queria virar o jogo, enfiar nela com vontade, fazer ela implorar, mas ela era quem mandava nas regras do jogo. "Para, por favor, amor. Eu vou gozar logo" Ela ria, "Se gozar agora minha cadelinha, vou começar tudo de novo". Não tinha certeza se queria, minha bundinha tava doendo, apesar da minha excitação, achei que não aguentaria outra. Ela batia na minha bunda, "Rebola!" E eu obedecia, o vai-e-vem era gostoso. Eu voltei a gemer e ela também gemia baixinho, devia estar começando a gozar com a outra extremidade do consolo enfiada na sua xaninha deliciosa. "Preciso te comer, me deixa, princesinha", eu supliquei, entre gemidos. Ela aumentava os gemidos e aquilo me dava tesão, as estocadas também acompanhavam o ritmo. Via que a princesinha estava para gozar. Ela sem que eu me desce connta de onde veio, começou a colocar uma camisinha no meu pau. Ato contínuo, começou a me masturbar, enquanto se movimentava loucamente dentro de mim. "Goza, putinha! Goza agora que eu deixo, goza na minha mão, cadela safada!" As mãos de Tula eram maravilhosas e eu gozei, inundei a camisinha. Ela continuou com o entra e sai e seus gemidos, agora sentia mais dor do que prazer. Era efeito pós-gozo. Ela não me deu descanso, acariciava minha peruca, meus mamilos e meu pau que começava a murchar. Tirou a camisinha pingando e senti seu consolo saindo do meu rabo, dei um grito. "Não se mexa, puta!" Fiquei imóvel. Senti um objeto plástico me penetrando e um liquído viscoso e quente me invadindo. Ela estava entornando meu gozo por um funil e enchendo minha bundinha. "Vai se sentir como uma mulher de verdade" e voltou a me arrombar com o consolo. "É isso que você virou, uma mulher de verdade" Ela continuou até ela gozar e eu fui voltando a ficar ereto. Quando ela gozou, mandou que eu a chupasse e eu o fiz, tentando fazer ela ter mais tesão e rapidamente, acho que ela ainda estava excitada, ela começou a inundar minha boca com seu néctar. Eu brinquei e mordisquei os mamilos dela, mas quando tentei enfiar meu cacete nela, ela deixou só a cabecinha. Coloquei ela de quatro e forcei a entrada da grutinha, já pensando em arrombar aquela bundinha. Por mais que amasse a princesinha, ela ia ter o troco. Enfiei e ela soltou um suspiro, estava gostando, mas num movimento escapou e disse, "Putinhas não comem suas namoradas com cacetes" Tentei argumentar em vão, ela disse que eu era fêmea dela a partir de agora e só quando gozasse muito pelo cuzinho, teria a oportunidade de retribuir. Ela ainda foi malvada, pois deixou eu enfiar a cabecinha no rabinho dela e disse, "Só para você saber o que está perdendo e o quanto vai ter que esperar". Fiquei maluco e não esqueço os segundos de prazer que tive naquele rabinho. Vendo meu pau de prontidão, ela falou: "Não vamos desperdiça-lo" e me empurrou de volta para a cama, mas desta vez eu fiquei de joelhos no chão e com a bunda empinada. Com as maos ela me arreganhou e prendeu um consolo maior que o anterior na cintura e o lubrificou antes de me invadir. Eu urrei, suspirei e suei. Era tão grande que fui incapaz de devora-lo todo. Ela falava que eu tinha que aguentar e que ia conseguir. Tula me enfiou só até a metade e eu achava que já estava rasgada no meio. Ela aproveitou o que conseguiu e me fez gozar no chão e na sua mão, que ela lambeu e esfregou pelo corpo. "Te amo, minha linda, você é minha princesinha putinha", ela disse, com um sorriso malicioso. "Não vou te deixar escapar, você será minha para sempre". Eu mal tinha forças para falar depois de tantos gritos e gemidos. Apenas me abracei a ela e nos deitamos juntos, cansados, sujos e exaustos. No fim de semana seguinte, saímos para jantar. Ela como sempre escolheu uma churrascaria. O garçom se aproximou e perguntou qual seria o nosso pedido. Ela pediu lombo no espeto e eu picanha. Ele saiu e Tula esboçou um sorriso de satisfação. FIM? Apenas o começo... Quem quiser escrever, por qualquer motivo, o email é ou

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