Ensinei meu filho a transar

Me chamo Marcinha, tenho 35 anos, sou divorciada, tenho um filho de 16 anos. Somos bonitos e de bem com a vida. Estou divorciada a 4 anos, e nesse periodo preferí ficar sem namorado, me dediquei muito ao trabalho e sempre canalizei minhas energias na criação de meu filho e no crescimento de minha loja. Desde os doze anos de Lucas, quando passamos a morar sozinhos, sempre ele dormiu na minha cama e sempre também tomamos banhos juntos, nunca tive vergonha dele, pois além de ser uma criança, era também meu filho. Só que apartir de seus 14, 15 anos, ele foi ficando envergonhado com as mudanças no seu corpo e aos poucos foi se retraindo e parou de vez de tomar banho comigo. Eu continuei na minha rotina de sempre e continuei a andar de toalha pela casa, trocar de roupa com a porta aberta, a usar camiseta sem nada por baixo, nem mesmo calcinha, juro que isso era tão natural para mim que não via maldade em nenhuma dessas situações. A coisa começou a mudar recentemente, após o Lucas completar seus 16 anos. Ele passou a entrar no banheiro na hora de meu banho, sempre tinha algo para me contar, e eu notei que ele passou a me olhar de uma forma diferente, sentí que seus olhos me comiam por inteira, custei a acreditar, mas na verdade meu filho me desejava. Lucas passou a frequentar mais o meu quarto, sempre me abraçava, beijava, ficara muito mais carinhoso. Num de seus abraços por trás de mim, sentí o quanto seu cacete estava duro e ele nessa hora me apertou e segurou mais do que o normal, eu tava só de camiseta e ele só de bermuda. Sentí um calafrio percorrendo meu corpo e me arrepiei toda, pedí para ele me largar e fui para meu quarto. Eu não sabia o que pensar, porque na verdade eu também tava desejando meu filho, não sei se era carencia ou se era desejo mesmo, tomei um banho e me deitei, não consegui dormir, mas fiquei quetinha pensando naquilo tudo que tava acontecendo, de repente o Lucas chega na porta e me chama, preferí não responder, achando que assim ele iria para seu quarto. Ele me chamou mais algumas vezes e foi se aproximando da minha cama, fiquei imovel e em silêncio, e ele por sua vez, sentou na berada da cama, colocou sua mão na minha perna, deu uma sacudidinha e tornou a me chamar, novamente fiquei calada e ele ficou por im instante parado com sua mão em minha perna, depois subiu um pouquinho sua mão e ao mesmo tempo com a outra, levantou minha camiseta até na altura da cintura, deixando minha xoxota bem exposta, subiu mais a mão e espalmou minha xaninha, deslizou seu dedo médio por entre meus pelos pubianos e achou minha fendinha, eu tava ensopada e foi muito fácil o seu dedo penetrar, ele mexeu um pouquinho com o dedo em movimentos circulares e depois atolou o maximo que pode e com ele todo enfiado, começou movimentos de vaie vem, pensei que ia morrrer de tanto tezão. Depois abriu bem minhas pernas, tirou sua roupa e deitou em cima de mim, apoiou uma mão na cama e com a outra pincelou minha xaninha com seu cacete, depois apoiou suas mãos na cama novamente e enterrou de uma vez seu cacete em mim, sentí que estava sendo rasgada ao meio, soltei um gemido de dor, ele por sua vez deu uma paradinha e aos poucos começou a se mexer dentro de mim, seus movimentos eram suaves, ele colocava até o talo e tirava quase que tudo bem devagarinho, repetia esses movimentos várias vezes, tava delicioso, então resolví abrir os olhos e lhe abracei, ele por sua vez, me beijou na boca, primeiro de selinho, depois foi enfiando sua lingua e ao mesmo tempo me mordendo levemente os lábios, nossa respiração foi ficando ofegante e ele foi aumentando o ritmo das estocadas, eu entrei em delirio e gozei como nunca tinha gozado em minha vida. O resto da noite foi de pura orgia, trepamos até não aguentar-mos mais. Hoje nós nos curtimos muito e nada mudou entre nós no que diz a respeito de mãe e filho, o que mudou foi que nos curtimos muito mais. E trepamos muito, pois afinal tenho que descontar o tempo perdido.