MAIS UMA AVENTURA COM MINHA AMIGUINHA

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 2594 palavras
Data: 27/11/2004 02:17:22
Assuntos: Grupal

Vou relatar aqui mais uma aventura que tive com minha amiga Cris. Pra quem ainda não leu meu

outro conto ("eu e minhas amiguinhas"), vai a nossa descrição. Meu nome é Alex, tenho 29 anos,

moreno, 1,80, 70 kg. Minha amiga Cris tem 23 aninhos, morena, 1,60, 51 kg, olhos pretos, cabelos

curtinhos um pouco acima da nuca, o que a faz uma gata pra lá de cobiçada. Alem disto, é super

sacaninha, como vocês vão saber logo mais. Estávamos curtindo as férias em Recife, pouco antes

do carnaval (aliás, qualquer dia contarei o que se passou conosco em Porto Seguro nos dias da

folia). Estávamos hospedados num Albergue da Juventude, curtindo todas as noites, e algumas

vezes rolava de irmos para algum motel ou mesmo nos esfregarmos na piscina do alojamento.

Temos uma relação totalmente aberta, e descartamos qualquer tipo de ciúme. Além disto, uma das

nossas fantasias é relatar ao outro suas aventuras sexuais, e as de Cris me excitavam bastante.

Sabendo disto, ela não fazia por menos, e em muitas de suas narrativas falava no meu ouvido o

que tal cara fizera com ela, contava detalhes da transa, como o cara era, o que fazia, como mexia,

etc... Ah, eu adorava quando ela mordia levemente os labios, expressando todo seu tesão em

relação aos caras (e a muitas mulheres) com quem tinha ficado e/ou transado. Certo dia

hospedou-se no albergue um casal que chamou nossa atencão. Eram franceses. Marcel (ambos os

nomes são fictícios) era moreno, forte, 1,86 de altura. Aline, incrívelmente gatíssima, era pouco

mais clara que ele, tinha a minha altura, cabelos castanhos claros até a altura do ombro. Ambos

eram sarados, mas sem exagero, e era realmente bonito ver os dois se beijando e, como ficaria

claro pra gente depois, transando... Como nós dois arranhamos alguma coisa em francês por causa

da faculdade, fizemos logo amizade com aquele casal, e Cris, mais do que depressa, demonstrou

seu interesse por Marcel. Aline não ficava nem um pouco grilada, pois nos dizia que a relação

deles era super aberta, e estavam mesmo em busca de aventuras com pessoas igualmente abertas a

tudo. Claro, tudo com o devido cuidado, no qual também concordávamos. Depois de cada

noitada regada a chopp, a intimidade entre os quatro aumentava, e Cris uma vez me comentou

que Aline lhe confidenciara o quanto estavam a fim de um lance a tres, pois a princípio Marcel e

ela ficaram super afim de Cris. Claro que ela nem precisaria ter dito aquilo pra mim, já que era

evidente sua excitação quando um dos dois surgia dos quartos para conversar conosco. Numa

noite, sairam os tres, e eu fiquei no albergue. Cris despediu-se de mim, dando uma piscadela pra lá

de sensual. Os outros dois também se despediram de mim, sendo que Aline me deu um beijinho na

boca, e também uma piscadinha safadinha. De tão excitado que fiquei, foi difícil pegar no sono, só

imaginando as loucuras que os tres estariam fazendo. No dia seguinte, fui acordado pela Cris, com

um sorriso malicioso e sacana nos lábios, e uma cara de contente como nunca vira igual. Como

não havia mais ninguém no quarto, sentamos os dois na cama. Cris usava a minissaia da noite

anterior, toda amassada, e sua blusa branca, bem aberta e, como fazia questão de mostrar, sem

soutien. Aquela imagem foi incrivelmente sensual, beijei-a na nuca, no rosto ainda borrado de

baton, de gozos e beijos, exalando todo aquele aroma de sexo de uma noitada que devia ter sido o

máximo. Ela chegou bem no meu ouvido e disse: "ai, Alex, tô toda ardida... ele me comeu a noite

toda"... Enquanto ela me dizia isso, eu alisava suas pernas macias, e pude perceber que também

estava sem calcinha... "uau, que gato é aquele, é muito tesudo, muito gostoso, me comeu de tudo

quanto foi jeito... A Aline só ajudou ontem", "você tá feliz, gata?", perguntei, mordendo sua

orelhinha, "claro, precisa dizer mais? Claro que tô...ainda nem tomei banho, vou curtir ainda um

pouco mais, pra me lembrar de todos aqueles momentos. Ah!, a Aline é um tesão, você precisa sair

com ela um dia, ou quem sabe com a gente, já imaginou nós quatro num motel? Ontem o Marcel

não a comeu, ela ficou me chupando, eu também a chupei, e nós duas ficamos divindindo a pica

dele com nossa boca...". Cris interrompeu esta frase, me puxou mais ainda contra si, e me disse

bem no ouvido: "cara, você precisa ver, que pica enorme, Ale, um tesão... bem grossa, com a

cabeça bem vermelha, cheia de veias...ai, que tesão... ele me arrombando, foi incrível...ele mete

com tesão, com força e depois fica rebolando, como eu gosto...". Desta vez fui eu quem interrompi

sua fala, lhe dando um beijo bem gostoso, passeando minha lingua pelo céu da boca, contornando

seus lábios... ela continuou: "quer saber mais? Tentei fazer anal com ele, mas não consegui...",

"ah, mas isso não é problema, vou te ajudar a realizar seu desejo", disse a ela, roçando meu dedo

no seu cuzinho..."claro que vai, gato. Você acha que vou deixar isso passar em branco? Quero que

você me lambuze todinha, depois nós tres, eu, você e a Aline, vamos chupar aquela pica todinha,

combinado?", "claro que sim, você merece esse presente", "Ah, e com certeza o Marcel também,

ele ficou super tarado com meu rabinho, e a Aline deu a maior força, ficavam se beijando e ela

dizia no ouvido dele pra me comer com força...". Não me contive, subi a minissaia de Cris, e caí

de boca naquela xana e no seu cuzinho, que ainda traziam as marcas da noite anterior... ela

delirava de prazer, mas não chegou a gozar, se queixando do cansaço e que queria descansar. Mas

prometeu que eu não ficaria na mão naquela tarde, e que a noite também prometia. Nos reunimos

os quatro mais tarde, e ficamos bebendo na piscina. Enquanto Cris e Marcel se beijavam

escancaradamente, eu e Aline conversávamos, e nos roçávamos de vez em quando. Fui chegando

cada vez mais junto a ela, até que enfim trocamos um delicioso beijo. Ela alisava meu pau por

sobre a sunga, embaixo d"água, apertava a cabecinha e descia com os dedos até o saco, depois,

ainda com a ponta dos dedos, alisava minhas pernas, meu abdomem, meu tórax... eu também não

perdia nada, e explorava todo seu corpo delicioso. Enquanto nos beijávamos, meus dedos

passeavam por sua nuca, suas costas, seus braços, e fui descendo e passei meus dedos por baixo do

seu fio dental, alisando sua xaninha ali mesmo na piscina... ela ficou maluca, começou a mordiscar

minha orelha, e me beijava com um tesão incrível. O clima estava pra lá de sensual, e continuamos

assim a tarde inteira, às vezes parávamos e ficávamos os quatro bem à vontade, conversando sobre

sexo, motéis que poderíamos ir logo à noite, etc. Fomos jantar os quatro, e aquele clima de

sacanagem continuou, embora bem mais comedido, claro. Os olhares trocados entre os quatro

excitavam a todos, mas eu fiquei mesmo excitado foi quando Cris e Aline se olharam e, ambas

mordendo levemente os lábios, olharam pro Marcel... falei no ouvido da Aline que fôssemos a um

motel imediatamente, o clima já estava pra lá de propício, e ela concordou no ato. Entramos no

quarto, liguei o som, e fiquei com a Aline na cama, nos beijando. Cris e Marcel começaram a

dançar de uma forma super erótica, eles não se beijavam, passavam a língua um no outro,

enquanto seus corpos se enroscavam. Aline foi até eles, ficou atrás do Marcel, alisando com a

ponta das unhas suas costas e suas coxas, descia até ficar com as pernas dobradas e com a

bundinha empinada, uau, era um tesão vê-la se contorcendo toda. Depois se posicionou na frente

de Marcel, ao lado da Cris, e as duas começaram então a se beijar, se mordiscar, se lamber,

enquanto o cara segurava forte na bunda das duas, mexendo com seus cuzinhos e suas xaninhas

com a ponta dos dedos. Elas começaram a descer juntinhas, às vezes se beijando e às vezes

lambendo o tórax de Marcel, até posicionarem-se na altura da pica dele. Começaram então a

chupa-lo, revezando-se, uma segurando na base e no saco enquanto a outra sugava até não poder

mais. Não resisti e fui até eles. Comecei chupando o pescoço da Cris, segurando a pontinha dos

seus seios, mordendo sua orelhinha, e esperando aquilo que mais anciava até então. Já sacando o

que eu queria, Cris virou-se pra mim, com um jeito de putinha lasciva, e perguntou se eu tava afim

de chupa-lo também. Falei que sim, e ela segurou a pica dele em direção à minha boca. Pensei que

a reação de Aline e Marcel seria a de se espantarem com aquilo mas, ao contrário, ficaram foi

surpresos e entusiasmaram-se mais ainda. Aline olhou bem nos olhos de Marcel, mordendo seus

lábios e sorrindo pra gente. Agora nós três nos revezávamos em torno daquela pica, às vezes eu

parava e beijava as duas, às vezes elas se beijavam entre si enquanto eu sugava aquele pau

descomunal, outras vezes ainda ficávamos de lado e procuravamos entrelaçar nossas línguas

separadas pelo cacete dele. Era um tesão ver aquela pica vermelha, não só por conta das nossas

chupadas, mas também por conta do baton vermelho das duas, que borravam de cima a baixo

aquele membro pulsante. Aline chegou no meu ouvido e me disse, sorrindo: "ele é um tesão, acho

que você vai gostar de trepar com ele também, tanto quanto eu", "gata, vocês dois têm muito bom

gosto". "Com certeza", disse ela, "e ele é o maior garanhão, come cada mulher gostosa...". Fiquei

então imaginando as bocas, vaginas e cuzinhos deliciosos que aquela pica já tinha passado, e me

deu mais vontade ainda de chupa-lo. Enquanto fazia, passava a mão nas xanas das duas, e às vezes

um ou dois dedos entravam nos seus cuzinhos, e senti o dedinho de Cris também alisando meu

cuzinho, virei-me e trocamos uma piscadinha bem sacana. Foi então que Aline nos disse que

Marcel tava fazendo aniversário naquela semana, e que aquela transa bem poderia ser um presente

pra ele. Mas pra que fosse perfeito, seria interessante fazermos algo bem especial, e Aline sugeriu:

"que tal a gente só fazer anal esta noite?", e abriu sua bolsa pegando um tubo de K-Y.

Imediatamente cheguei junto da Cris e trocamos um delicioso e sacana beijo: "Era o que você

queria, né Cris?", "ai, com certeza... vou dar muito pra esse cara hoje, e acho que você dançou

desta vez", "ah, não tem problema, contanto que você tenha prazer...", disse a ela, e pude notar

que ela se animou mais ainda, me dizendo então: "eu quero que você dê muito prazer, não só pra

mim, me chupando, como pro Marcel, dando pra ele também. E quero que você chupe nós duas

enquanto ele mete gostoso na gente". Olhei pro casal, e eles também estavam super animados,

Aline e Marcel se olhavam e depois olhavam pra gente, com cara de tesão. Era a confirmação que

queriam... Aline se prontificou para ser a primeira, e eu e Cris começamos a chupa-la, indo da

xaninha até o cuzinho. Apos lambuzarmos seu cuzinho, chupamos a pica de Marcel e a

posicionamos na entrada do cuzinho apertado de Aline. A visão daquela pica sumindo naquele

botãozinho era maravilhosa, cm a cm aquela pica ia invadindo aquele cuzinho, enquanto Aline

rebolava, de quatro, e olhando pro Marcel por cima do ombro, com um sorriso super sensual.

Enquanto Marcel comia Aline, comecei a mordiscar a orelha de Cris, passando depois pra sua

nuca, seus seios e fui descendo, com minha lingua, até seu cuzinho. Ela já estava esperando pela

minha lingua la, e foi o que fiz. Ela também ficou de quatro, esperando que o Marcel a possuísse.

Este saiu de Aline, e ambos vieram em nossa direção. Aline e eu então passamos a chupar o

cuzinho e a pica de Marcel, alternadamente, e posicionei a cabecinha vermelha do cara na

entradinha de Cris. A penetração foi difícil, pois a Cris não estava muito acostumada a fazer sexo

anal, ao menos não com uma pica tão grossa quanto a do Marcel. Mas aos poucos foi se

acostumando às investidas cadenciadas dele. Ele dava umas bombadas gostosas, estocava com

firmeza, tirava quase até a cabecinha para, segurando-a firmemente pelos quadris, jogar-se com

tudo até seu tórax grudar nas costas dela. Enquanto aquilo acontecia, eu e Aline nos beijávamos

com volúpia, dedilhava aquela xaninha gostosa enquanto minha lingua passeava pela sua boca.

Mas aquela foda estava muito gostosa pra ficarmos apenas como expectadores. Cris e Marcel

ficaram de ladinho pra mim, e imediatamente comecei a chupar seu grelinho, sem me esquecer de

alisar as bolas do cara que batiam violenta, mas sensualmente, na bundinha da garota, a cada

investida dele. Cris foi ao delírio, gozou na minha boca, e eu também gozei, só ouvindo o barulho

das estocadas dele e do prazer que Cris estava tendo. Pouco depois era Marcel quem gozava, tirou

a pica de dentro de Cris, e ao anunciar que ia gozar, Aline deitou-se comigo e ambos recebemos

um jato forte de porra nas nossas caras. Eu e Aline nos deliciávamos com aquilo, eu a beijava

loucamente, enquanto Marcel e Cris, suados, arfavam e se recompunham. Fomos os quatro tomar

uma ducha, e novas brincadeiras começaram. Desta vez, seria a minha vez de dar o cuzinho pro

Marcel, pois este era o prometido. Só ele teria prazer com penetração aquela noite, e era justo que

eu também lhe servisse. As duas gatas, dando risadinha atrevidas e safadas, começaram a alisar

minha bunda, roçavam os dedos no meu cuzinho, enquanto alisavam o torax do nosso garanhão.

Voltamos à cama, onde fui posto pelas garotas de quatro. Elas mesmas afastavam minha nádegas

enquanto seguravam a pica do cara e a posicionavam na minha entradinha, ambos já bastante

molhados pelas duas. Cris, dando uma piscadinha pra mim, pôs um travesseiro embaixo do meu

pau, para que, com as investidas dele, eu pudesse sentir um pouco de prazer também. Marcel

então fincou suas mãos na cama, jogando seu corpo contra o meu, e me penetrou numa estocada

só. Vi estrelas naquela hora, fiquei estendido na cama, meu pau roçando naquele travesseiro, que

por ser alto, tanto me dava prazer como ajudava aquele garanhão a me comer. Só ouvia a minha

amiga comentar com Aline coisas do tipo: "ai, que tesão, gato... como ele come gostoso, ne?",

"olha só que potência, que touro...", etc. Marcel retomou o ritmo das investidas, e agora que sua

pica já havia se atolado em mim, foi bem mais fácil sentir seu vai-vém. Era uma sensação incrível,

e naturalmente começei a rebolar para ele, acompanhando seu ritmo, que cada vez ficava mais e

mais rapido. Gozei antes dele, só com aquela sensação deliciosa. Pouco depois podia sentir

também um jato forte no meu cu, era Marcel que gozava intensamente. Enquanto ele me comia, as

duas se atracavam do outro lado da cama, e nem sequer perceberam que Marcel já havia gozado e

agora estavamos os dois suados e exaustos na cama. As duas pareciam arder em febre, num 69

sensacional. Bom, é isso ai. Quem quiser, me escreva e me conte o que achou. Dou preferência a

mulheres que gostem de um cara bi para confidênciar suas transas. Adoro fazer amizades eróticas

com garotas que curtam um confidente tão sacana quanto elas.


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