TROCA DE NAMORADOS 2

Um conto erótico de Adriana
Categoria: Grupal
Contém 7231 palavras
Data: 27/11/2004 02:08:34
Assuntos: Grupal

Foi um final de semana na praia que marcou a minha vida aquele em que eu

troquei de namorado com a Malu, minha melhor amiga. Fazia cinco anos que eu

namorava o Patrik, e jamais havia dormido com outro homem. Toda a minha

iniciação ao sexo havia sido com o Patrik. Foi desde ele chupar os meus

peitos e eu pegar no seu pau até loucuras como um sexo anal no quarto dos

meus pais, assistindo a família toda lá fora num churrasco da piscina.

O mesmo se aplicava para a Malu com o Dudu. A Malu, com vinte anos, era um

ano mais nova do que eu. Loirona daquelas feitas pra ser uma vaca leiteira,

começou a namorar o Dudu desde os 15. Perdeu a virgindade com ele, e juntos

também faziam loucuras. Adoravam dar umas rapidinhas nas festas, e se não

fosse no banheiro, era no jardim. Quando combinávamos de ir passar um final

de semana na praia ou acampando, era só uma desculpa pra passarmos o tempo

todo transando e sem ter que pagar um motel.

Mas aquele final de semana foi precedido por uma noite em que passei na casa

da Malu. Deitadas lado a lado, tentando pegar no sono, confessamos o desejo

que tínhamos de conhecer sexo com algum outro homem. A louca da Malu sugeriu

que trocássemos de namorado. Achei a sugestão deliciosamente atrevida, e

acabei gostando da idéia. Garantimos uma à outra que os homens topariam.

Claro, eu sabia que, mesmo silenciosamente o Patrik tinha um belo tesão pela

Malu. Tudo bem, ele também é de carne (e que carne) e osso. E ela me disse

que o Dudu inclusive lhe confessava que se pudesse me comeria um dia. Nossa

conversa ficou tão erótica naquela noite que chegou a rolar um

esfrega-esfrega entre nós duas.

No dia seguinte, tudo correu como combinamos. Vestimos nossos maiôs mais

provocantes e judiamos dos nossos namorados o dia todo. À noite fomos com

eles para a água e tiramos as sungas dos respectivos. Troquei a sunga do

Patrik com a Malu e fiquei com a do Dudu. Aí anunciamos os nossos planos. Os

rapazes aplaudiram a mandaram brasa. Trocamos os casais.

Passei a grande parte da noite transando com o Dudu. Talvez a palavra não

fosse bem transando. Transar era com namorado, com o Patrik. Eu transava com

o Patrik e era muito bom. Naquela noite eu trepei, eu fodi, eu dei pro Dudu.

Ele me comeu, me chupou, me enrabou, como eu jamais havia sido comida,

chupada e enrabada. Eu descobri que as maravilhas que a Malu falava sobre o

equipamento do seu namorado não eram exagero. O Dudu era um moreno alto,

tatuado, de peito peludo, daqueles gostosos de passar a mão. E realmente, a

Malu era sortuda. O seu pinto foi o maior e mais grosso que já experimentei.

E olha, que desde então eu cheguei a provar muitos. Ele mal cabia na minha

boca. Quando me comia ele me esticava inteira, levando-me ao primeiro

orgasmo vaginal que tive na vida. Sexo anal então era covardia. Ele me

colocou de quatro na cama e me judiou com aquele monstro na minha bunda. Tão

delicioso que também gozei junto com ele. Sua resistência era incrível.

Demorava pra se recuperar depois de gozar, mas podia me bombear durante um

tempão e me fazer gozar sem que perdesse o controle. Podia foder seriamente

por uma hora. E não somente de tamanho ele impressionava. Na primeira gozada

eu quase me afoguei com tanto esperma na boca. Algo como eu jamais tinha

visto. Na segunda foi no meu cuzinho, não deu pra calcular muito, mas na

terceira, saiu mais uma enxurrada. Essas ejaculações eram intensas como os

orgasmos que o Dudu tinha e que ele me provocava. Foram os orgasmos mais

poderosos que eu já experimentara.

O Patrik e a Malu também treparam como coelhos no outro quarto. A noite

terminou com uma explícita demonstração de exibicionismo. Tudo começou

quando, pela fresta da porta entreaberta, o Patrik e a Malu me viram num 69

com o Dudu no quarto. Depois disso eu peguei eles transando na cozinha.

Fiquei assistindo até ele gozar na boca dela. Pra terminar, o Dudu acordou e

depois do jantar me colocou no seu colo e me comeu por trás. Gozamos os dois

juntos em cima da mesa, na cara dos nossos namorados.

Dormi gostoso encaixadinha no abraço do Dudu, pensando na promessa de suruba

pro dia seguinte.

No sábado acordamos tarde. Fui com a Malu pra praia, pois os homens nem

deram sinal de vida, continuavam roncando. Estava muito quente lá fora Um

sol de arder. E “ardida” até que eu não estava como imaginei que fosse

ficar. Eu estaria até pronta pra mais um anal, se viesse a vontade.

Ficamos nós duas conversando sobre a loucura que fizemos, e que depois desse

final de semana tudo deveria voltar a ser como antes. Sabíamos bem que nada

jamais seria como antes, mas por alguma razão preferimos fingir que

acreditávamos assim.

Mas a coisa ainda não tinha acabado, e não descartamos a possibilidade de

fazer uma suruba.

“Bem, não vai ser novidade pra nenhum dos dois, né?” disse a Malu, “eles já

transaram com nós duas!”.

“E nem pra gente” completei.

“Voce diz em relação ao Dudu e Patrik ou entre nós duas?” perguntou a Malu,

maliciosamente.

“Os dois, claro. E a rolada lá no colchão da sua casa?” provoquei.

“Hummm, Adriana”, gemeu a Malu, “eu sei que temos dois gatos com a gente,

mas olhando pra esse seu corpão maravilhoso e essa sua carinha de anjo, até

eu fico com vontade de te agarrar”.

“Nem tente, Malu, que eu vou deixar”.

Nessa hora vimos os nossos namorados chegando na praia.

“Ih, que dorminhocos” gritou a Malu pra eles.

“Estávamos nos refazendo” disse o Patrik, e deu um beijinho na boca da Malu

e um na minha.

“É, nos refazendo pra podermos fazer mais!” disse o Dudu que também nos

beijou.

“Vocês chegaram na hora”, disse a Malu puxando o Patrik para o seu lado

“mais um pouquinho e eu e a Adriana estaríamos nos agarrando”.

“Do que é que as gatas estavam falando?” perguntou Dudu, que se sentou ao

meu lado, colocando uma mão sobre a minha coxa.

“Da suruba”, respondi.

“De ontem?”, perguntou o Dudu.

“Que ontem que nada”, disse a Malu “se vocês toparem nós fazemos hoje uma

suruba de verdade. Todo mundo transando junto, um com dois, dois com um,

dois com dois, o que cada um topar”.

Os dois toparam na hora. Queriam voltar pro apartamento aquela hora mesmo,

mas preferimos aproveitar o dia. O Dudu ficou com aquele pauzão duro dentro

da sunga. Eu passei a mão rapidamente por cima e joguei uma toalha pra ele

disfarçar. Tava aparecendo muita gente na praia.

Malu resolveu ir para a água com Patrik. Nós ficaríamos ali no sol mais um

pouquinho e depois nos juntaríamos a eles.

Fiquei assistindo os dois andarem até o mar. A Malu com o seu cabelão loiro,

seu biquininho e toda aquela bunda e peitos, parava a vida da praia por

alguns segundos, até que tivesse passado.

“Nossa, Dudu, você é uma cara de sorte. A Malu é uma gata de mulher.”

“É mesmo, um tesão!” disse ele olhando para os dois “mas você não perde em

nada pra ela. Olha só pra você que coisinha mais linda. Você tem corpo e

rosto de modelo. Aliás tem um corpo mais bonito que as modelos. Seus peitos

são lindões, e essa sua bundinha aqui…”ele passou sua mão suavemente na

minha bunda.

“Cuidado,” eu disse “não dá muita bandeira”.

“Além disso” continuou ele, me ignorando “você também tem sorte…o seu

namorado é um cara super gatão.”

“Ah, é mesmo, sou super orgulhosa dele”.

“E deve ser bem competente na cama, pra te segurar durante tanto tempo”

“Ele é mesmo, um tesão na cama”. Levantei-me e fiquei sentada ao seu lado,

mas na direção oposta. Ele se bronzeava nas costas e eu oferecia minha

fachada.

“Me conta alguma loucura que vocês já fizeram” provocou ele.

Eu entrei no seu jogo: “Hmmm, deixa eu ver…uns dois anos atrás minha familia

fez um churrasco em casa e eu chamei o Patrik. Eu estava de tranças, e o

Patrik fica maluco quando eu uso tranças. Não sei, é uma coisa meio tarada,

meio fetiche, acho. Bem, ele nem se atreveu a colocar a sunga. Ficou de

shorts, pra não dar na vista. A cada oportunidade que ele tinha ele me

levava pra dentro de casa, na cozinha, e dava uma chupadinha nos meus

peitos, ou na minha xoxota. Ele só afastava o meu maiô e me fazia delirar.

Comecei a ficar excitada, enfiava a mão no seu shorts, batia uma punhetinha,

até que, no momento onde tava ficando pronto o melhor pedaço de picanha,

deixando todo mundo ocupado, eu fiz um sinal pra ele e mais uma vez entramos

na casa, como quem não quer nada. Subimos até o quarto dos meus pais e

fiquei vigiando o movimento do churrasco pela cortina, que não dá pra ver de

fora, enquanto o Patrik me chupava. Ele me deixou tão maluca que afastei o

maio e pedi que ele me enrabasse ali mesmo. Ele me comeu a bundinha

rapidamente e gozou na terceira bombeada. Assim foi melhor, pois começaram a

nos chamar, dizendo que a carne vai esfriar!”

Dudu riu, mas perguntou “e você, não gozou?”

Expliquei: “Antes da sobremesa o Patrik já estava me puxando prum canto

escondido outra vez. Voltamos pro quarto dos meus pais e ele me fez gozar

gostoso”.

“Hmmm, depois eu é que quero te fazer gozar gostoso. Me dá um beijo!” disse

o Dudu mal eu tinha acabado de contar a historia. Demos um beijo bem molhado

ali na areia e nos acariciamos um pouco, mas sem dar muita baixaria.

Enquanto nos beijávamos ele ainda conseguia dizer que queria me comer muito

ainda, que queria que o Patrik nos visse, eu de tranças e ele me enrabando.

Quando ele falou isso quase mordi a sua língua fora. Ele me puxava os

lábios, lambia quase a minha cara inteira.

“Calma aí, sossega esse bichão” eu disse a ele. Ele sugeriu que fôssemos

correndo pra água, pra esfriar as coisas um pouco.

Dudu ficou muito sem jeito ao se levantar e tentando disfarçar aquele

“pequeno” volume na sua sunga. Chegamos na água e entramos até a altura do

pecoço, onde estavam a Malu com o Patrik. Ao chegar perto dos dois, que se

agarravam como dois malucos, fui tirando a enguia do Dudu pra fora da sunga

e punhetando-o levemente de baixo dágua. A Malu se ligou logo e me

perguntou “Você tá com as mãos ocupadas, Adriana?”

“Só uma, porque?”

“Então vem aqui que eu preciso de uma ajuda sua” e o Patrik abriu aquele

sorrisão. Ela guiou a minha mão até a sua e senti que segurava no pinto do

Patrik, duríssimo. Logo a outra mão dela também já estava no pinto do Dudu.

Ficamos as duas ali acariciando eles. Eu estava com dois pintos nas minhas

mãos! Deliciosos. Diferentes, um curvo para cima, outro grande como um

cavalo, mas ambos deliciosos. Os dois homens estavam ali, sob o nosso poder,

com a maior cara de bobos. Suas mãos também não descansavam. Apalpavam a

minha bunda, esfregavam a minha barriga, desciam para o meu biquini,

acariciavam os meus peitos. Estava tão gostoso que eu tive vontade de

transar com os dois ali na água mesmo.

“Calma, que assim voces tiram o meu biquini”, riu a Malu.

‘Hmmm, que delícia, vamos sair daqui, vamos lá pra dentro, senão eu vou

gozar, logo logo” avisou o Patrik. Eu sabia que uma punheta assim safada,

meio em público, acabava com ele.

Voltei com a Malu para a praia e fomos pro apartamento. Os homens deram uma

nadada pra ver se a coisa amolecia e eles pudessem colocar o pinto de volta

na sunga sem ficar muito feio.

Tomei uma chuveirada no apartamento, enquanto a Malu arrumava as cadeiras e

toalhas e fechava as janelas. Não foram nem cinco minutos, mas quando saí do

banheiro dei de cara com uma cena espetacular na sala. No meio daquela

escuridão, com as venezianas fechadas, a Malu sentada no sofá, segurando o

pau duro dos dois em pé à sua frente, virando-se pra abocanhar cada um dos

pintos e sem largar do outro. Sua língua brincava bem ligeiro com aqueles

cacetões.

“Ih, Malu, nem me esperou pro almoço, agora o banheiro tá livre, se você

quiser.”

“Hmmmm hmmmm hmmm” ela disse, com a boca cheia do pinto do seu namorado.

Sentei-me no sofá, acariciei o saco do Patrik e coloquei o seu pau na boca,

olhando sempre para o seu rosto.

“Ahhhh, gostosa!” desabafou o Patrik.

Enquanto a Malu saiu rapidamente pra ir pro banheiro, o Dudu se enfiou entre

as minhas pernas, arrancou o meu biquini e começou a me chupar. Que delícia,

um homem me chupando e eu fazendo um boquete para outro. Dudu enfiava sua

língua toda em mim. Que tesão.

“Vai, enfia os dedinhos, enfia, meu tesão”, foi o que eu deixei escapar.

Fiquei meio sem jeito, mas o Patrik não deu a mínima, pois ele realmente

estava curtindo a sua xupetinha. Dudu enfiou os dedinhos e começou a

explorar a minha xoxota, enquanto sua língua seguia me massageando o

clítoris. Eu comecei a perder a concentração no pinto do Patrik, mas a Malu

apareceu de banho tomado, peladinha, com aquele corpo maravilhoso, pronta

pra me salvar. Puxou o Patrik para o sofá em frente e meteram-se num 69,

enquanto eu me virava pra engolir aquela tora do Dudu que pedia carinho.

Ficamos os dois casais trocados, cada num num sofá, um assistindo ao outro.

Era um tesão inexplicável. Quanto mais eu via o meu namorado comendo a Malu,

mais eu ficava com tesão e queria também comer o namorado dela. Malu gozou

na boca do Patrik, e logo era ele que gozava na boca dela. Nessa hora eu

estava sentada, cavalgando o pinto do Dudu enquanto eu via o Patrik se

contorcendo, ejaculando na boca da Malu. Ela não deixou cair uma gota. Foi

uma cena tão excitante que comecei a pular em cima do Dudu, aquele monstro

me esticando, me invadindo, me enchendo de homem, comecei a gozar

descontroladamente. Dudu colocou uma mão na minha cintura e me puxava forte,

pra que seu pinto conseguisse entrar ao máximo. A outra apertava os meus

peitos. Fui aproveitando o orgasmo, e ele conseguiu se manter. Ele queria

mais.

“Agora eu quero comer essas duas gostosas”, ele disse. Malu pulou do seu

sofá e veio para o nosso, ajoelhando-se e ficando meio de quatro, apoiada no

encosto do sofá, oferecendo a sua bunda.

“Vai, Adriana,” disse ele, “você também, fica do lado da Malu”. Ele nos

acariciava a xoxota por entra as pernas e subia os seus dedos até o cuzinho.

Empinamos as duas a bunda e pedimos pica.

“Gostosas! Duas putinhas gostosas! Vou comer as duas, uma de cada vez!” ele

disse, e a Malu já começou a pedir numa voz bem sensual. “Vem, meu putão

gostoso, me cobre aqui, vem…” Ele encaixou-se atrás dela. Ele deu um

gritinho e começou a gemer. E ele dizia “Pronto…um pouquinho nessa bucetinha

gostosa” e retirou logo e colocou o seu pau rapidamente na minha, “e um

pouquinho nessa outra bucetinha gostosa”. Ele ficou alternando entre nós

duas, judiando da gente. Era de matar, pois assim que ele colocava toda

aquela carne dura dentro de nós, ele dava algumas bombeadas e saía para

colocar na outra. Patrik já estava de volta, somente nos assistindo do

outro sofá. Num certo momento, enquanto o Dudu me comia assim por trás, eu

comecei a pedir “Não tira, vem, assim, me come mais, me come assim que nem

um cavalo, vem. Me chama de PUTA, vem!” e ele foi bombeando e me chamando de

puta gostosa, e começou a beijar a Malu na boca. Não aguentei e enfiei a

minha lingua no meio do beijo dos dois e comecei a ter um orgasmo. Foi

rápido, inesperado. Perdi o controle do beijo, mas a Malu continuou me

lambendo a boca, abafando minhas arfadas do gozo. “Isso, suas putinhas,

agora eu quero que vocês beijem o meu pau.”

Ele se sentou e ofereceu aquele mastro pra nós duas. Ficamos as duas

chupando, lambendo, beijando, disputando todo aquele comprimento. Enquanto

uma enfiava a cabeçona na boca pra sugar forte, a outra lambia e mordia

aquela base grossa e beijava-lhe o saco. Nossas mãos também disputavam cada

centímetro da tora. De repente senti uma mão na minha bunda. Era o Patrik.

Pra variar ele se recuperara rapidamente e já estava metendo por trás da

Malu. Passou pra mim e foi alternando, tal qual o Dudu fizera antes no sofá.

Ele também começou a falar sacanagens, a nos chamar de puta, bucetinhas

gostosas, etc. Eu nunca tinha visto ele assim. Devia ter aprendido com a

Malu. Mas eu e a Malu parecíamos mesmo concentradas em dar um banho de

língua no Dudu. Fazíamos caras e gemidos, como duas profissionais daquelas

de filme pornográficos “Isso, minhas putinhas, vão chupando assim gostoso

que eu vou gozar já já”.

“O gozo é meu!” avisei.

“Aé? Porque?”, perguntou a Malu, sem parar de lamber

“Porque voce já ficou com o do Patrik”

Malu concordou e começou a punhetar a base do pinto do Dudu enquanto eu lhe

chupava a cabeça. Ele foi se entregando: “Vai…assim…vai…continua me

chupando…eu vou gozar…já já…. JÁ!”

Eu já estava preparada para aquela esguichada de porra, mas mesmo assim não

consegui dar conta. Os jatos não paravam de sair. Eu deixei excorrer muito

esperma pelo seu pinto. Pelos meus dedos, enquanto tentava engolir as

golfadas que enchiam a minha boca. A Malu ficou lambendo e chupando tudo que

escorria, nos meus dedos, nos pêlos, pelo resto do pau. Aquela porra grossa,

gostosa, quentinha, dessa vez sem gostinho especial. Com gosto de porra

mesmo - gosto de homem! O Dudu continuava gozando, sem parar. Passou mais de

minuto e ele ainda soltava os seus uivos. Ao final do gozo ele começou a

corcovear cada vez que eu lhe chupava a chapeleta.

Numa dessa já era o Patrik que começava a gozar, comendo a Malu de quatro.

Aquele pintão foi amolecendo, descansando sobre o meu rosto. E lhe dava umas

chupadas. Gostoso chupar um pintão mole. Eu não via a hora dele começar a

crescer na minha boca.

Mas não era a hora. Tomamos todos um bom banho e comemos uma bela salada

pro almoço. Depois disso fomos para o quarto. Dormimos mais de uma hora.

Acordamos meio cansados, sem ânimo. Mas o Patrik sugeriu que fôssemos

aproveitar mais a praia no final da tarde. Isso iria nos reinvigorar.

E foi verdade. A água nos acordou. Andamos pela praia e voltamos para outro

banho. Iríamos ao centro para tomar um sorvete. Estávamos todas cheirosas e

provocantes. A Malu, com uma mini saia e um bustiê, estava fantástica. Era

uma super fêmea, pronta pra foder. Eu coloquei o meu menor shortinho, e uma

mini blusa. E fiz tranças no meu cabelo. Quando o Patrik viu, já quiz me

agarrar, escondido da Malu. Demos um belo beijo, mas a Malu e o Dudu nos

interceptaram rapidamente. Quem sabe se rolasse uma outra suruba ele poderia

me provar daquele jeito.

Na sorveteria fomos a sensação. Éramos o centro das atenções masculinas.

Nossos namorados babavam. Preferimos manter os namorados oficiais, pois se

aparecesse algum conhecido, poderia ficar muito feio. Tive que me conter pra

não chupar o sorvete como se fosse uma chupetinha. Já a Malu escancarava.

Ficava sentada no colo do Dudu, olhando para o Patrik e chupando aquele

sorvete como se fosse um pinto. Quando sentei-me no colo do Patrik ele deu

um berro. Quase quebrei o seu pinto duro dentro da bermuda.

Dirigimos de volta ao apartamento, comportados, sem fazer qualquer suruba no

carro. Chegando lá, sentamos para assistir uma televisão. Eu e o Dudu num

sofá, a Malu e o Patrik no outro. Começamos com uns beijos bem quentes, e em

pouco tempo o Dudu já tinha puxado minha blusa pra cima e chupava-me o

peito. Os outros dois faziam o mesmo. Eu lhe apertava o pinto duríssimo por

cima do shorts. Sua mão procurou meu shorts, baixou meu ziper e enfiou a mão

pela calcinha. Começou a roçar os meus pelinhos.

“Isso, faz assim”, gemi “assim é gostoso!”

“Minha delicinha…”ele começou a me sussurrar no ouvido, pra que os outros

dois não ouvissem. “Eu posso te comer todinha?” O seu dedo já estava

entrando na minha bucetinha. Eu me sentia molhada, ele me massageava o

clítoris.

“Claro que pode!” sussurrei baixinho de volta. Eu estava com MUITO tesão.

“Você quer que eu te coma?” ele me perguntou, e me beijava apaixonadamente

na boca.

“Quero que você me coma muito!” eu lhe disse, e enfiava a língua na sua

orelha. “Quero seu pintão na minha boquinha, na minha xoxota e..sabe onde

mais?” fiz um beicinho e segurei minhas tranças, fazendo um charminho “Na

minha bundinha! Eu quero! Você vai comer a minha bundinha?”

“Vou, vou te comer toda, minha putinha.”

“Então deixa eu tirar esse pintão aqui pra forar que eu quero te chupar bem

gostoso!” Enquanto eu liberava aquele monstro, percebi que os outros dois já

estavam na chupetinha também. Patrik estava enfiando seus dedinhos na Malu,

e as vezes lhe dava umas lambidinhas. Ficamos os dois casais, na maior

chupeta, cada um no sofá. Eu trocava olhares com a Malu e ríamos com aqueles

cacetões na nossa cara.

“Adriana.” Ela me chamou.

“Quê.”

“Eu quero dois pintos em mim. Me empresta o Dudu um pouco?”

“Tudo bem…mas depois eu quero uma rodada só com os dois pra mim.”

“Combinado!” ela concordou.

“Espera um pouquinho só.” Eu pedi. Tirei o meu shorts de tudo e a minha

blusa e sentei-me naquele cacetão. Eu não teria aguentado que ele começasse

a comer a Malu sem dar uma enfiadinha em mim. Entrou gostoso, me enchendo

toda. Ele me chupava os peitos e eu pulava no seu colo, seu caralho

invadindo a minha buceta com força. “Vem, assim, meu tesão, me come gostoso

assim”.

“Pára, pára, pára!” pediu a Malu “assim voce vai fazer ele gozar!”

Foi com dificuldade que resolvi sair de cima daquela rola enorme. O Pintão

saiu devagar, escorregando, duro e brilhando. Fiquei segurando aquela tora

melada enquanto o Dudu me sussurrava no ouvido “Mas…e a sua bundinha? Eu

quero te comer o cuzinho”.

Eu apertei o sue caralho bem forte e lhe bati umas punhetas, enquanto

enfiava a língua em sua orelha e lhe dizia. “Eu prometo que ainda hoje você

vai me comer o cuzinho. Na frente do Patrik. E vai gozar dentro de mim.”

Ele somente sorriu e me beijou.

“Vem pra cá”, gritou a Malu. “Eu quero mais pinto!”

Patrik estava deitado no sofá e Malu estava cavalgando o seu pinto. Dudu

chegou perto e ficou em pé, enquanto a Malu continuava se esfregando,

subindo e descendo sobre o pau do meu namorado e chupando o pau do namorado

dela.

“Hmm, tá com gostinho de mulher!”, disse a Malu.

Eu fiquei meio sem ter o que fazer e acabei chegando para beijar o Patrik.

Ele correspondeu com tesão. Coloquei o peito na sua cara e ele me chupou

gostoso. Depois sentei-me sobre a sua cara e ele ficou me chupando a

xoxota. Fiquei sentada de frente pra Malu. Ela mantinha os seus olhos no

Dudu, dando-lhe um show de língua no pau. Patrik me chupava gostoso, e sua

língua começou a judiar de mim. Não sei como ele aguentava, comendo uma e

chupando outra. Eu pelo menos não estava aguentando. Comecei a gozar.

Esfreguei a buceta bem forte na sua cara, enquanto o orgasmo me veio em

ondas. Aquela cena era demais. Malu viu que eu gozava e afastou o pinto do

Dudu pra minha boca, assim nós duas ficamos chupando ao mesmo tempo. Quando

terminei de gozar, tive de pular fora, pois estava sensível demais. Malu

pediu então pra mudar de posição. Ela ficou de quatro no sofá, chupando o

pinto do Patrik e sendo bombeada pelo Dudu atrás. Em poucos minutos estavam

ela e o Patrik gozando feito doidos. Ela, pra variar engolindo tudo. Quando

terminou também pulou fora do Dudu. Colocou ele sentado confortavelmente no

sofá, abriu as pernas do namorado e ajoelhou-se entre elas, dando-lhe um

boquete que fui até assistir ao lado dele. Ela o lambia desde o saco e subia

com a língua até a ponta daquela cabeçona do seu caralho, sem jamais tirar

os olhos dos dele. Ele adorava assistir, e confesso que fiquei extremamente

excitada em ver os dois assim. Ela estava muito quente, muito puta. O Dudu

enfiou sua mão entre as minhas coxas e pediu pra Malu continuar, pois ele ia

gozar. Eu já tava fechando os olhos pra aproveitar o tesão, mas não queria

perder essa. Malu continuou, punhetando a ponta do pau bem forte e

esticando a língua para tocar na cabeça. Quando o Dudu soltou o primeiro

rugido, um enorme cordão de esperma saltou como um laço para cima, e caiu

estatelando-se na cara de satisfação da Malu, de bochecha a bochecha,

passando sobre o seu nariz. Mais e mais jatos jorravam, e a Malu continuou a

melar o rosto com toda aquela porra. Algumas esguichadas ela deixou cair

sobre os seus peitos, seu pescoço, sua língua. Era muita porra, como se o

Dudu jamais tivesse me enchido a boca de esperma algumas horas antes naquele

mesmo dia. Mas era uma coisa nova pra mim. Eu nunca tinha feito isso de

gozar na minha cara. O Patrik adorava que eu o chupasse todo, engolindo todo

o seu gozo. Mas depois disso aprendi que ele e outros homens, incluindo o

meu marido agora, adoram uma gozada na cara, melando bastante. Dudu foi

ainda soltando berros cada vez que a Malu chupava-lhe a chapeleta com força,

drenando-lhe as últimas gotas. A Malu foi lambendo os dedos e todas as gotas

de porra que estavam pela barriga do namorado. Dudu me beijou a boca e pediu

que eu ajudasse a limpar. Comecei a lamber a porra do pescoço da Malu. Ela

parecia estar adorando tanto quanto eu. Subi para o seu rosto e limpei-a com

a minha língua. Ao lamber do lado dos seus lábios, nossas línguas se

encontraram e ficamos chupando uma à outra durante um tempo. Nossos

namorados estavam mudos, babando com aquilo. Depois ainda chupei toda a

porra que estava nos peitos da Malu. Eu nunca havia lambido um peito de

mulher, e adorei que fossem aqueles peitões cheios da Malu.

“Hmmmmmm…acho que nós vamos dispensar os namorados e ficar só nós duas

aqui.”, disse a Malu me abraçando e acariciando a minha bunda de uma maneira

bem gostosa..

“Podem continuar que eu logo logo já tou pronto pra mais uma!”, disse o

Patrik.

“Ainda não,” eu disse “vamos nos lavar um pouco.”

Tomamos um banho, muita gente se ensaboando e ensaboando ao outro. O Patrik

já estava de pinto duríssimo. Voltamos pra sala e ele sugeriu que

fizéssemos um jogo de reconhecimento. Os homens ficariam de olhos vendados e

as mulheres lhes beijariam, chupariam, sentariam neles e eles teriam que

reconhecer quem é quem. Depois seria a vez nossa vez de ficar de olhos

vendados.. Adoramos a idéia.

Primeiro foi o Dudu, que ainda estava meio broxão. Beijo na boca ele

descobriu quem era quem. Depois pusemos cada uma os peitos pra ele chupar.

Não foi difícil adivinhar. Já as chupadas na sua orelha ele não soube quem

era quem.

Enquanto eu e a Malu nos revezávamos, o Patrik ficava agarrando a outra,

colocando o pau entre as nossas pernas.

A essa altura o pintão do Dudu começou a inflar com aqueles pequenos

impulsos. Enfiei-o na boca e fui mamando, sentindo o cacete inchar, inchar,

até ficar gordo, duro como um ferro, me enchendo toda a boca. O Dudu já

devia saber que era eu, mas esperou pela chupada da Malu pra dizer quem era

quem. Depois foi a vez dele ficar com as pernas pra cima do encosto do sofá

e a cabeça pra baixo. Nós então nos agachávamos sobre a sua cara pra ele nos

chupar. Ele reconhecia a gente na hora. Enquanto isso o Patrik estava

ficando louco. Dava o pau pra gente chupar enquanto sentávamos na cara do

Dudu.

Depois nós nos sentamos, cada uma no seu colo. Ele não podia nos agarrar com

as mãos, não até que ele adivinhasse quem é que ele estava comendo. Apesar

de termos um corpo mais ou menos parecido, nossa xoxotinha deve ser

diferente, pois ele descobriu na hora quem era quem, mesmo depois de

repetirmos a pessoa, como se tivéssemos trocado, mas ele sabia que ainda era

a mesma. E cada vez que adivinhava ele nos abraçava por trás e bombeava

aquele caralho na gente. Que delícia. Eu comecei a ficar com muito mais

tesão. Não queria mais sair do colo dele enquanto eu chupava o pinto duro do

Patrik.

Foi então a vez do Patrik. Judiamos muito dele, mas não deixamos ele gozar.

Na vez da Malu ela estava uma putona. Pediu pra adivinhar lambidas nos eu

cuzinho, pra que fosse comida de quatro, e tudo mais. Ela acertou todas.

Quando chegou a minha vez, percebi que realmente não era difícil. Adivinhei

quem me beijava, quem me chupava os peitos (que delícia, meus dois peitos

sendo chupados ao mesmo tempo). Nem mesmo quando, na hora de me chuparem a

xoxota, eu sentada no sofá, com as pernonas abertas, senti uma linguinha

deliciosa e um rosto lisinho esfregando-se entre as minhas coxas. Que doida

era a Malu. Maluca! Me chupando a xoxota, ali na frente dos nossos

namorados. Eu brinquei e fingi que não sabia qual dos dois era, pra que me

chupasse um pouco mais e eu parasse pra pensar. Depois de um tempo sua cara

começou a dar uns soquinhos em mim. Ela soltava uns gemidos abafados. Devia

estar com alguem lhe metendo um ariete por trás. Descobri quem era quando

uma cabeça de pinto escostou nos meus lábios. Minha língua imediatamente

laçou aquele pinto, que era do Patrik, e comecei a ficar perto do gozo. Eu

chupava aquele caralho com gosto, ainda vendada, mas com uma fome terrível

de sexo. Gemi pro Patrik:

“Senta aqui do meu lado, senta, que eu quero que você me coma, seu putão

gostoso”, falei. Ele se sentou, afastei a Malu de mim e montei sobre aquele

pinto duro, curvo para cima, gostoso, me raspando por dentro. Coloquei suas

mãos na minha bunda e forcei-as para o lado, para que me abrisse bem a

bunda. Aquela era a hora. Eu queria ser sanduichada entre dois homens!

“Isso fica assim, me abre bem, me come bem gostoso”. Eu nem precisava dizer.

Logo logo entrou uma linguinha no meu cu. Era a Malu. Que tesão, um pinto

me comendo a xoxota e uma lingua no meu cuzinho. Eu sentia que sua cabeça

descia e subia. Ela estava lambendo desde o saco do Patrik, que estava

aguentando firme, e arrastava a sua língua até o meu cuzinho. Que tesão ser

comida assim vendada.

“Ai, eu quero um outro pinto aqui em mim. Patrik, eu quero um pinto aqui no

meu cuzinho tá? O Dudu vai me comer o cuzinho, tá?” Ele só me beijava com

força, quando senti aquele pintão, aquela cabeçona me apertando o cú.

Empinei a bunda e coloquei os peitos na cara do Patrik. Fui ficando mais

molhada ainda. O pintão foi abrindo caminho atrás de mim. Empurrava e

retirava um pouquinho pra voltar mais um milímetro. O Patrik estava imóvel,

mal me lambia os peitos. “Vai, Patrik, me abre bem. O Dudu tá me comendo a

bundinha! Ele tá me rasgando. Aiiiiiiiiihhhhh que gostoso! Dois homens me

comendo! Isso, me abre bem que ele tá me comendo!” A tora foi entrando,

entrando, e eu gemendo como uma puta. Minha cabeça girava, como se eu

estivesse tonta, os cabelos trançados chicoteando o Patrik, em verdadeiro

delírio. Que coisa mais louca. O meu namorado me comia ao mesmo tempo que

outro homem me enrabava, e eu ainda dizia pro meu namorado que estava

adorando, pra que ele ajudasse. Quem era aquela mulher? Era eu?

Quando eu achava que já estava tudo dentro, ele lentamente começava a

colocar mais. Eu não enxergava nada, não iria tirar a venda, mas via cenas

de suruba na minha cabeça. Eu via o pinto do Dudu esporreando jatos e jatos

de porra que caiam na minha cara. Eu via o Patrik me comendo em público, por

trás, e eu esfregava meus peitos como uma tarada, tanto na minha visão como

de verdade. Meu orgasmo já chegaria a qualquer hora, e me atropelaria como

uma manada de elefantes, Finalmente o Dudu firmou as suas mãos nos meus

ombros, me puxou pra trás. Arrancou o seu pau lentamente da minha bundinha e

entrou um mais rápido, sem parar, me invadindo gostoso, com bastante

consistência. Seu caralho foi saindo inteiro e entrava inteiro, me

possuindo, me comendo a bunda bem gostoso. Entrei no seu balanço e comecei a

saborear os primeiros sinais de orgasmo que começavam a irradiar por todo o

meu corpo. O Patrik também já bombeava. Já estava perdendo o controle e ia

começar a gozar. Dois pintos me comendo, entrando e saindo de mim. Talvez

nunca mais isso fosse acontecer. Aquele era o gozo de uma vez na vida. Dudu

começou a bombear forte, me arrombando com força. Fui me rendendo ao

orgasmo. O Patrik foi gritando, me chamando de puta gostosa e bombeando com

mais força em mim, quando fui atingida por um choque que me estirou todos os

músculos um pouco antes do Dudu soltar o seu primeiro rugido. Eu queria

dizer para cada um deles “Isso, goza, goza! Me enche de porra!”, mas já não

saía mais nada inteligível da minha voz. Eu somente gritava, cinquenta vezes

mais alto que os dois homens que bombeavam pinto e porra dentro de mim. Era

um choque me me contraía todos os músculos e me dominava. Eu não tinha

controle dos dois que corcoveavam embaixo e em cima de mim. Suas pélvis me

amassando a cada gemido que davam e a cada investida. A única coisa que eu

eu parecia conseguir fazer era mastigar o pinto dos dois com a minha xoxota

e o meu cuzinho. Senti minhas entranhas se contorcendo e um esguicho que

saía de mim. Meu grito era alto, deveria estar sendo ouvido pelo bairro

todo, sem falar no prédio. Eu me sentia mais poderosa do que nunca,

liberando todo o meu lado de puta e dando prazer a dois homens ao mesmo

tempo, mas eu não tinha controle nenhum sobre mim mesma. E os dois ficavam

mais loucos. Nunca eu tinha visto nem o Patrik num gozo tão longo. Entramos

todos no mesmo ritmo. Saboreei cada fração de segundo daquele orgasmo. Um

pinto entrava em mim e outro saía. Um orgasmo onde o tempo todo tinha um

pinto entrando! Quando o meu gozo foi enfraquecendo, recuperei o controle

para arrematar a gozada dos dois. “Isso, me come gostoso, fui falando e

beijando o Patrik, assim, goza bem gostoso. Aquilo me ajudava a prolongar o

meu orgasmo, e enviava ondas de choque por todo o meu corpo. Aos poucos os

dois foram subsidindo e dando as suas últimas bombeadas. Foi aí que senti

que também tinha uma mão esfregando entre as minha pernas, passando do saco

de um para o saco de outro. Era a Malu que também tinha entrado na festa sem

que eu percebesse. Finalmente o Dudu desabou em cima de mim e eu fui pra

baixo, amassando o Patrik. Tirei a venda e voltei ao mundo dos mortais. Vi

meu namorado coberto de suor, e da minha porra em sua barriga, lindo,

depois de me comer com muita competência. Beijei-lhe com paixão e tentei

lamber-lhe os peitos. Mas ainda tinha um outro homem com meio litro de

músculo entalado na minha bunda. Tivemos que nos desvencilhar aos poucos,

pra não me machuacar muito. Foi uma pena ter acabado. Eu tinha apenas tinha

experimentado o maior orgasmo da minha vida.

Pronto, aquilo era o suficiente. Quanta gente fodendo. Eu tinha cumprido a

promessa pro Dudu, que me enrabou na frente do Patrik como ele queria!

Eu mal conseguia andar. Banhei-me bem e coloquei calcinha e sutiã e uma

camiseta, pra ver se voltava e encontrar a Adriana de antes que eu conhecia.

Os homens também estavam cansados, seus pintos murchos já entuchados dentro

de uma bermuda após o banho. Eram onze e pouco da noite e fomos à cozinhha

cortar uns queijos e fazer umas caipirinhas. Só a Malu que ainda não tinha

sossegado. Tinha ficado super excitada com o meu sanduíche de homens e ainda

estava super tarada. Na cozinha ele me disse que queria mais um round, e

ficava passando a mão na minha bunda quando vinha pra lá e pra cá. Era

gostoso. Ela sabia como me despertar. Sentamos todos na mesa, homens prum

lado, nós do outro, e ficamos a conversar, tomar mais caipirinhas e beliscar

uns queijos. Mas a Malu ficava provocando. Ela ainda estava super tesuda.

Veio e sentou-se no meu colo, e discretamente esfregava sua bunda em mim,

pra cima e pra baixo. Minhas mãos começaram a acariciar a sua bunda e fui

passando para os lados, para as pernas, para as coxas, depois mais pra

dentro, até chegar na sua calcinha, totalmente molhada por fora. Malu me

ajudou a colocar uma mão lá dentro, e comecei a dedilhar a sua xoxota, que

estava um charco. Ela esfregava mais e mais a bunda no meu colo. Que tesão

eu sentia. Virou sua cabeça para trás e alcançamos nossas línguas. Pronto,

ela tinha conseguido arrancar aquela puta de mim outra vez. Numa dessa o

Dudu e o Patrik pediram pra que a gente fizesse no sofá, assim eles poderiam

assistir melhor.

Apagamos as luzes e deixamos somente a da cozinha acesa, pra ficar um

ambiente mais íntimo, como se precisasse de mais intimidade. Ajoelhei-me com

a Malu no sofá e lentamente nos beijávamos e tirávamos nossa roupa. Ela me

lambeu os peitos com sede ao tirar o meu sutiã, e fiz o mesmo com ela.

Puxou-me a calcinha e lambeu-me o cuzinho, levantou-me uma perna e começou a

me chupar a xoxotinha. Que delicia estava, mas eu queria experimentar um

pouco também. Empurrei ela para se encostar e enfiei a cabeça entre as suas

pernas. Comecei a beijar as virilhas, beijinhos por cima dos pelos e

lambidinhas mas intensas, mais finas, até começar a entrar entre os lábios,

exatamente como o Patrik me fazia. Tinha aquele gostinho que eu sentia no

pinto do Patrik quando ele tirava de mim. Era bem mais intenso, talvez um

gostinho próprio da Malu, afinal de contas os nossos namorados souberam

reconhecer de olhos vendados. Lambi toda a sua xoxota, e chupei bastante o

seu clítoris. Ela se arregaçou mais ainda, e virou, pediu que eu montasse

nela. Começamos um sessenta e nove delicioso. Eu chupando uma xoxota e sendo

chupada ao mesmo tempo. Logo a seguir apareceu um pinto duro na minha cara.

O Patrik oferecia a sua rola pra que eu chupasse. Fiquei me revesando. Ele

enfiava o pinto na minha boca, eu chupava com gosto, e depois ele enfiava na

xoxotinha da Malu, enquanto eu lhe atacava o clítoris com a língua. Quando

ele tirava da Malu, aquele pinto torto pra cima já pulava prontinho pra

minha boca. Malu começou a gemer, disse pra continuar que ela logo logo iria

gozar. Eu também não estava longe. Senti então que o Dudu estava atrás de

mim. A Malu parou de me chupar, e percebi que ele enfiava a rola na sua

boca. Logo logo ele foi me invadindo a xoxota e a Malu me esfregando o

clítoris com a língua. Ficamos assim, os quatro engatados, eu de quatro por

cima da Malu, sendo comida por trás pelo Dudu, que se revezava entre a minha

xoxota e a boca da sua namorada e o Patrik entre as pernas da Malu fazendo a

mesma coisa com a minha boca e a xoxota dela. Queríamos gozar todos juntos,

mas na hora que a Malu começou a se chacoalhar com o orgasmo, ela perdeu a

concentração em me dar prazer. Depois foi o Patrik, que gozou bem rápido,

terminando antes que a Malu acabasse o dela. Continuei a chupá-la e o pau do

Patrik ainda nela. Malu voltou a me lamber, com fúria, e o Dudu a bombear,

anunciando o gozo. Puxei o pinto do Patrik de dentro da Malu e enfiei-o na

minha boca. Aquele pintão rendido, com gosto de porra e da xoxota da Malu e

o Dudu me bombeando porra por trás. Nessa eu gozei também. Veio com toda a

força, mas foi mais rápido do que eu queria. Terminei antes que o Dudu

parasse de bombear entre as minhas coxas.

Saí de cima da Malu e olhei que ela estava sugando aquele pintão pesado do

Dudu, limpando-lhe de toda a porra e dos meus sucos também. Chupava como se

fosse um bezerro mamando em uma enorme teta.

Decidimos dormir e continuamos com os casais trocados.

Um pouco antes de levantarmos, já um pouco tarde na manhã do domingo, o Dudu

me agarrou na cama e demos uma trepada básica. Sem lavar o rosto, sem nada,

ele me colocou de quatro e me enrabou gostoso. Depois deixei ele deitado e

fiquei pulando, sentada em seu cacetão, até que gozamos ao mesmo tempo.

Voltamos cedo pra casa e não pegamos muito tráfego. Estava combinado que

aquilo jamais viraria rotina.

Minha relação com o Patrik, por incrível que pareça, melhorou muito.

Trepávamos loucamente ao tempero de nossas fantasias. Falávamos mais

sacanagens e tínhamos orgasmos mais intensos e mais fortes do que antes,

durante aqueles cinco anos anteriores à nossa suruba.

A Malu e o Dudu pareciam estar bem, também, mas a coisa entre os dois casais

começou a ficar um pouco desconfortável. Tentávamos conviver como se jamais

tivéssemos feito aquela suruba, mas era difícil. Acho que todos perceberam,

e logo começamos a evitar os dois e pelo jeito eles também pararam de nos

procurar.

Depois de um ano o meu namoro com o Patrik perdeu um pouco do fogo e

acabamos por concordar mutuamente em dar um tempo. Eu teria mais tempo de

sair com minhas amigas da faculdade, enfim, de viver um pouco mais uma vida

normal, sem estar o tempo todo engatada a um namorado.

Infelizmente, o mesmo aconteceu com o outro casal, quase na mesma época. E

fiquei um bocado chateada quando, algumas semanas depois, soube que o Patrik

andava saindo com a Malu. Mas tudo bem. Não era um tempo mesmo. Eu nunca

achei que voltaríamos. Mas ao saber disso eu quis fazer o mesmo jogo a sair

com o Dudu, mas descobri que ele estava já saindo com outra moça. Perdi a

minha chance.

A chance apareceu muitos meses depois, quando o Patrik já nem mais estava

saindo com a Malu. Mas essa eu chamarei de TROCA DE NAMORADOS 3.


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Comentários

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Este conto é bem rodado na internet já é bem antigo. No entanto é o melhor conto que já li. Principalmente se contar os três juntos. Nota mil.

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