Aquela vizinha

Um conto erótico de Brown
Categoria: Heterossexual
Data: 25/10/2004 08:45:34

Há muito eu observava aquela vizinha.

Morena clara, cabelos negros e curtos, pele aveludada, seios pequenos e bem delineados, quadris largos, cinturinha fina e generosa bundinha. Júlia, eis o seu nome, ou melhor, o nome que lhe dou neste conto.

E, como vim a saber mais tarde, contava 32 anos, era casada e sem filhos. Ela vivia a povoar os meus sonhos eróticos.

Certa manhã, ao tomar o elevador, deparei-me com ela, que também se dirigia ao trabalho. Como sempre respondeu meu cumprimento com um belíssimo sorriso. Ao chegar à garagem do prédio, dirigiu-se insinuantemente até o seu carro, deixando-me curtir o visual e a sensualidade que emanava daquele corpo perfeito, realçando aquele traseiro perfeito sob o jeans branco da calça.

Foi aí que o destino me deu um empurrãozinho: para a sua surpresa, o pneu de seu carro estava furado. Senti o seu olhar desconsolado, pedindo ajuda. Apesar da pouca claridade, pude ajudá-la. Aproximei-me e, bem pertinho dela, fiz o trabalho. Em pouco tempo, terminei o serviço. Agradecida, com um sorriso nos lábios ela se foi.

Daí pra frente, era comum nos encontrarmos no elevador, e o que a princípio era uma suspeita foi se confirmando - ela de fato estava interessada em mim. Quando a sós comigo, me sorria com olhar malicioso, cumprimentando-me efusivamente. Quando acompanhada pelo marido, mantinha o olhar sério e me cumprimentava formalmente. Aquilo foi me dando esperanças.

Uma tarde, depois de tanto desejar aquela fêmea que me deixava louco de tesão, eu chegava em casa e, antes de dirigir o carro até a garagem, observei que Júlia, de sua janela, me saudava e sorria.

Para meu espanto, ao estacionar em minha vaga, eis que surge a vizinha pelo elevador de serviço, pedindo-me - com aquela expressão dengosa no olhar - que a ajudasse a trocar o bujão de gás. No elevador, perguntei-lhe o por que do seu marido não resolver o problema e ela, me olhando como se quisesse me dizer algo mais, respondeu que ele viajara a serviço. Minha pressão subiu, cheguei a suar nas mãos, tal a força da descarga elétrica que senti com aquela revelação. Abrindo a porta dos fundos, ela fez-me entrar, e pude ouvir o som que tocava alto um disco da Bethânia. Rapidamente fiz a troca do bujão, assessorado por Júlia, que, abaixada ao meu lado, deixava entrever seus belos seios sob o vestido folgado que estava usando. Cada vez mais algo me dizia que aquela situação havia sido criada por ela, intencionalmente . Lavei as mãos. Ela me trouxe uma toalha limpa e eu, querendo prolongar aquele encontro, elogiei o seu bom gosto musical. Incontinenti ela me chamou até a sala para ver seus CDs. Contou que não sabia usar o gravador de seu aparelho de som, e que gostaria de aproveitar a ausência do marido, que não gostava daquelas músicas, para gravar umas fitas (revelou-me que ele só chegaria depois de cinco dias). Me ofereci para ensiná-la, de preferência mais tarde, à noite, após um banho e depois de trocar de roupa. Ela aceitou de pronto.

À noite, meio nervoso mas cheio de tesão, dirigi-me ao seu apartamento. Surpreso, dei com Júlia me abrindo a porta vestindo um quimono curto, que deixava à mostra as coxas e era amarrado à cintura com uma leve faixa de pano. Endoideci e, num gesto louco, joguei tudo numa só cartada. Fechei a porta atrás de mim e, tomando-a nos braços, procurei sua boca, no que fui correspondido. Sôfrega, ela me beijava e se esfregava em mim, enquanto a música alta invadia a sala, cobrindo seus gemidos, pois àquela altura eu já estava percorrendo todo o seu corpo com as mãos. E foi ali, no tapete da sala para onde ela me puxou, após apagar as luzes, que pude descobrir, na penumbra, a beleza daquele corpo seminu. Desfazendo o laço do quimono, encontrei apenas uma fina calcinha de renda negra, que contrastava excitantemente com a alvura de suas carnes.

Sem dizer palavra, liberamos nossos instintos, e eu percorri todo o seu corpo com a minha língua experiente. Júlia abraçou-me, procurando meu pau, liberou minhas calças, cueca, camiseta, tomou nas mãos meu cacete, que latejava de tesão, introduzindo-o em sua boca, enquanto acariciava as minhas bolas.

Arranquei sua calcinha e iniciamos um sessenta e nove. Molhada, cheia de mel, sua gruta cheirosa, e deixava ainda mais louco. E em nosso abraço pude sentir que a mulher chegou ao prazer por mais de quatro vezes seguidas e prolongadas. Invadi-lhe a bucetinha e seus quadris se movimentavam sob minhas carícias. Cansada me pediu um tempo. Seu corpo suado mostrava o quanto de prazer e luxúria ela estava vivendo naqueles momentos.

Mas minha surpresa maior ainda estava por vir. Júlia pediu-me licença, levantou-se e foi até o banheiro tomar uma ducha. Acendi um cigarro e em poucos minutos ela voltava, corpo molhado, sua nudez contra a luz realçando as curvas de seu corpo perfeito. Eu me mantinha de membro ereto, tal era o meu tesão por aquela mulher. Ela deitou-se no tapete ao meu lado e virou-se de costas, me afrontando com sua adorável bundinha.

Comecei a acariciar seu rabinho com as mãos e com a língua. Pediu-me calma, pois queria realizar uma fantasia que há muito estava a fim de concretizar.

Foi até a geladeira e trouxe consigo um pote de creme chantili, lambuzou todo o meu membro e começou a lambê-lo prazerosamente. A situação era gozada e gostosa. Aquele creme branco cobrindo a minha ferramenta morena.

Júlia chupou-me com maestria até eu não aguentar mais, e foi então que esfregou a mão cheia de creme no seu reguinho e me olhou de maneira encorajadora. Deitei-me sobre aquele maravilhoso traseiro e, sob o comando da mão de Júlia, que segurava meu membro, fui penetrando seu cuzinho e sentindo um prazer indescritível, enquanto ela tapava a boca e mordia uma almofada para não gritar. Percebi que gemia, quase chorava. Perguntei-lhe carinhosamente, se a estava machucando. Ela me disse que não, que continuasse a meter. Chorava de prazer e tesão... Eu acelerava e diminuía os movimentos até gozar fartamente dentro da bundinha dela...

Por várias vezes transamos ainda naquela noite. Gozei muitas vezes e ela também. Júlia não conseguiu gravar nenhuma fita, mas na verdade ela não estava nem um pouco a fim. O que ela queria mesmo eu cuidei de dar, com muito prazer.


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Comentários

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15/09/2008 22:13:53
OTIMO ADOREI, QUERIA EU TER UM VIZINHA DESTA
07/09/2007 04:18:56
esse conto e muito e muito bom e tal como oobserver disse eu estou vivendo igual...ja com alguma experiencias com gata da minha vizinha
04/11/2006 23:37:12
Muito bom esse conto...
observer
02/04/2005 16:07:02
Boa observação ,comentarista ,mas falando sério o conto é excepcional....engraçado mas estou vivendo a mesma situação com minha visinha ,que tem um marido que viaja muito....
Comentarista
19/02/2005 19:31:53
Me parece óbvio que é dos anos 80, do tempo que dava pra foder sem camisinha... E é um conto bom...
observer
19/02/2005 03:13:21
Esse conto é dos anos 80? Que negócio é esse de fita cassete? Troço mais inútil...
Amandinha
25/10/2004 12:51:33
Muito bom esse conto!!


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