Comparando o Tamanho do Pau

Um conto erótico de MORENO
Categoria: Heterossexual
Data: 10/12/2003 00:48:06
Assuntos: Heterossexual

Domingão de sol, os homens jogavam a tradicional pelada no clube, algumas esposas ficavam assistindo. Minha mulher e a de Carlos geralmente sentavam juntas, fofocando como duas mulheres típicas. Eu jogo futebol muito melhor que o Carlos, que não passa de um zagueirão bruto. Enquanto eu fazia muitas jogadas de efeito, alguns gols e muitos passes, ele só dava bico pros lados. Depois da partida fomos os dois para junto de nossas mulheres, que estavam meio emburradas. Elas haviam discutido, pois depois de uma de minhas jogadas, minha mulher, Vanessa, resolveu falar que eu jogava muito melhor que o Carlos. Vivi, a mulher de Carlos, meio suburbana, sem ter como argumentar, retrucara que pelo menos o pau do Carlos devia ser muito maior que o meu. Minha mulher entrou na pilha e apostou que meu pau era maior. Enquanto jogávamos nossa pelada, nossas mulheres decidiram que nós iríamos medir os paus e que a mulher do que tivesse o menor pau teria de dar o cú para o macho da outra. Não era a buceta não, era o cú mesmo. Uma putaria só. Quando elas nos contaram o que haviam decidido eu quase dei um tapa na cara da Vanessa: /Tu tá maluca? Tu não me respeita não? Quer dizer que tu topa apostar uma coisa dessas com qualquer um? Eu não sabia que tu era vagabunda não! Não vai ter aposta nenhuma!/ Vanessa quis fazer carinho na minha mão: /Calma, amor! Nós dois sabemos que teu pau é enorme! Você é que vai poder comer a Vivi, e na bunda! Eu é que devia estar com ciúmes!/ Carlos, um sujeito bem moreno, quase negro, me provocou: /Tá com medo de perder, é? Tu deve é ter uma merda de pau./ Quando um homem duvida da masculinidade de outro não dá nem pra pensar direito. Ainda mais na frente da nossa mulher. Acabei agindo feito um bobo: /Então tá, vamos pra um motel resolver isso!/ Fomos todos para um motel que estava fazendo períodos de 12 horas pelo preço de 4 horas, numa promoção de aniversário da casa. Esperávamos conseguir lá uma suíte grande, com muitas toalhas, por um bom preço. Não fomos para a melhor suíte do motel, mas pelo menos conseguimos as muitas toalhas que queríamos. A cama era enorme, muito bacanal já devia ter ocorrido ali. Eu estava muito nervoso, pois, apesar de nunca ter visto o Carlos de pau duro, sabia que ele era quase um negão e todo mundo sabe como é o cacete de um negão duro. Meu pau é do tipo que se considera grande, com quase 19cm de comprimento e mais de 5cm de grossura. É um caralhão, mas contra um negão a gente nunca sabe. Por outro lado a idéia de comer o cú da Vivi, uma moreninha oxigenada, com a autorização da minha mulher, era muito excitante. Foi assim, nervoso e excitado, que sentei com a Vanessa na cama, enquanto Carlos e Vivi se trancaram no banheiro pra tomar um banho. Aproveitando que estávamos sozinhos, dividi minhas preocupações com minha mulher: /Você sabe que ele é quase um negão, né? Meu pau é grande mas pode ser menor que o dele. E se eu perder? Não quero ver minha mulher sendo comida por outro não, ainda mais no rabo. Isso só eu faço!/ Vanessa não estava preocupada: /Duvido que o dele seja maior que o teu e depois, se for, você fica quieto que tudo acaba mais rápido. E não reclama, pois eu te desculpei por você ter ido no puteiro com o Mário. Você está me devendo a muito tempo. Trata é de ficar com esse pau duro pra ganhar a aposta e pronto. Você é que vai se dar bem./ Carlos e Vivi saíram do banheiro, enrolados nas toalhas. Foi a nossa vez de tomar um banho. Meu pau ficou duro sem esforço. A imagem da Vivi, gostosa, nua, ali do lado, enrolada só numa toalha me deixou doido. Motel já excita por si só, mas estar trancado numa suíte com outro casal é demais. Tomamos um banho rápido e pegamos nossas toalhas. Vanessa se enrolou na dela, mas eu, de pau duro, não consegui ficar confortável. Saí do banheiro nu mesmo, mostrando minha arma. Vivi não quis saber de mais nada, só ficava olhando meu cacete duro. Carlos, que estava distraído mudando os canais da TV, deu uma risada e falou: /Tu tá fudido, cara! Meu pau é muito maior!/ Ele tirou a toalha e ficou de pé. A linguiça dele estava mole, balançando entre as pernas. Era grande, mas mole daquele jeito estava menor que meu pau. Eu, preocupado, argumentei: /Se teu pau não ficar duro você vai perder e quem vai pagar é a Vivi./ Carlos riu e disse que se garantia. Ele começou a tocar uma punheta, enquanto olhava o filme pornô na TV. Vivi se livrou da toalha e eu fui ao delírio. A mulher do Carlos era uma delícia, muito mais gostosa que a Vanessa. E a buceta dela estava toda raspada! Devia ser um furacão na cama. Vivi foi até Carlos e caiu de boca no pau mole dele, começando a pagar um tremendo boquete. Eu fiquei doido, vendo a bunda dela, os belos pés, as carnes, as costas nuas e aquele esforço todo para deixar o pau do marido duro. Que boquete! Que vontade de expulsar o Carlos dali e mandar a Vivi chupar o meu pau. Vanessa também estava olhando a cena com todo interesse. O tempo passava mas o pau do Carlos não ficava duro. Eu reclamei: /Se não ficar duro num minuto o Carlos vai perder. Não vamos esperar mais não./ Vivi se esforçava, num boquete louco e voraz, aquela bunda deliciosa me provocando, os cabelos oxigenados dando um ar de vagabunda que promete muitos prazeres. Mas apesar de todo aquele esforço o pau do Carlos não endurecia mesmo. Vivi, frustada, falou num tom muito sério: /Você tinha que brochar logo agora, seu filho da puta?/ Ela sentou na cama, deixando Carlos de lado. Vanessa, se divertindo com a cara de derrotada da Vivi, falou que agora ela tinha de pagar a aposta. Relutante, Vivi ficou de quatro na cama. Com Vivi de quatro, as pernas abertas, pude finalmente ter uma boa visão do cú depilado dela. Que delícia! Vanessa ficava no chinelo. Vivi era muito mais gostosa. Que sorte a minha. Comer um cú daquele nível com o apoio da minha mulher. Carlos exigiu que eu usasse uma camisinha do motel. Vanessa me ajudou a colocar a camisinha. Eu, pronto para a festa, falei pro Carlos que era melhor ele lamber um pouco o cú da mulher para facilitar a entrada de minha rola 19x5cm. Ele disse que não chupava cú nenhum, nem o da mulher, mas que seu eu quisesse podia chupar, se achasse que ia ajudar. Olhei para Vanessa, pedindo uma autorização silenciosa para cair de boca naquele cú delicioso. Vanessa balançou a cabeça negativamente, não sei se por ciúmes ou se por querer que eu machucasse mesmo o cú da Vivi. Doido pra chupar um pouco aquele cú depilado, caí de boca mesmo contra a vontade de minha mulher. Ela tentou me puxar pelos ombros, mas eu ignorei. Não sei se pra me dar o troco, mas imediatamente Vanessa deixou a toalha cair e ficou nua, deixando Carlos ver seu corpo nu. Sinceramente naquela hora eu não estava nem um pouco preocupado de outro homem ver minha mulher nua; o que eu queria era aproveitar ao máximo a chance de provar o gosto do cú da Vivi. Chupei, lambi, enfiei a língua o máximo que consegui. Vivi não conseguia segurar os gemidos de prazer. O gosto do rabinho dela era uma delícia. Só parei de chupar quando minha língua estava dura, doída, cansada. Dei um beijo no cú daquela fêmea e me posicionei para começar a enfiar o caralho. O cú da Vivi piscava, ela louca de tesão, a essa altura doida pra receber pau. Consegui enfiar o cacete todo de uma só vez, lubrificado pela minha língua, pela minha baba que estava aquele buraco quante. Será que o Carlos comia muito o cú de sua mulher? Será que era por isso que foi tão fácil enterrar a rola no cú da Vivi? Eu metia, fodia, entrava e saía imaginando aquela moreninha oxigenada sendo fodida no cú pelo Carlos. Pensando nisso eu gozei, acho que como nunca tinha gozado antes. Espero que Vanessa não tenha visto minha cara de felicidade máxima. Eu não queria largar a Vivi, tirar o pau de dentro dela, de dentro de seu cuzinho, mas meu membro começou a amolecer e não teve outro jeito. Soltei a mulher do Carlos, mas meus olhos ficaram presos naquele cú gostoso, escancarado, pedindo mais pica. Vanessa me cutucou e apontou para o Carlos, que ficara sentado numa poltrona, assistindo sua mulher ser currada. O caralho do Carlos era imenso, gigantesco, coisa de mais de 20cm. Ele olhava para nós, sorrindo. Vivi se largou na cama, viu a pica do marido e falou: /Não te disse que o pau do Carlos é maior que o do teu marido, Vanessa?/ Nào tinha discussão. Não tinha o que argumentar. Nem precisava medir. Era o pau de um negão. Vivi disse que agora a Vanessa é que tinha de ficar de quatro, que ela é que tinha perdido a aposta. Eu protestei, dizendo que nós já tínhamos ganho a aposta, que agora era tarde pro pau do Carlos ficar duro. Vivi não insitiu, relaxada que estava depois do trato que eu tinha dado em seu rabinho. Mas, para minha surpresa, Vanessa ficou de quatro na cama, abrindo bem as pernas. Eu mandei ela parar, mas ela disse que eu já tinha comido a Vivi, que agora eu tinha de ficar quieto. Carlos me afastou e chegou perto de minha mulher. Ele falou: /Se você quiser chupar um pouco o cú da tua mulher vai em frente, porque eu não vou chupar não. É melhor você facilitar as coisas pra ela./ Sem alternativa, caí de boca no cú da Vanessa, que não tinha mais a mesma graça, depois de provar o rabinho da Vivi. Chupei um pouco, enfiei a língua e me afastei. Carlos já tinha colocado uma camisinha em seu míssel intercontinental. Sem pena da Vanessa, ele encaixou a cabeça de seu caralhão no cú de minha mulher e começou a empurrar. Devia ter muita prega rasgando no rabo de minha mulher. Vanessa dava gemidos altos, quase gritos, dizendo que estava doendo. Vivi mandava o marido foder aquela vagabunda, arrebentar o cú dela. Carlos bombava, tirando quase todo o caralho e enfiando novamente. Confesso que aquilo estava me excitando, ver minha mulher de quatro, sendo currada por um amigo de pau tão grande. Sentei ao lado da Vivi, que olhava tudo interessada. Meu pau endureceu mais uma vez. Vivi viu minha pica dura e começou a me masturbar. Carlos viu a mulher segurando meu cacete, mas não falou nada. Vivi me masturbou até eu gozar. Gozei antes do Carlos. Coitada da Vanessa, ficar tanto tempo com um caralho tão grande no cú. A mão da Vanessa ficou lambuzada com minha porra. Enquanto Carlos gozava, Vivi lambia a mão, provando meu gozo. Eu estava doido. Carlos podia fazer o que quisesse com a minha mulher. Eu estava no paraíso. Finalmente, depois de terminar de gozar no cú de minha mulher, Carlos tirou o pau, virou a Vanessa, deitou em cima dela e arrancou um beijo ardente dela. Vivi imitou o marido e veio me beijar. Senti o gosto de meu gozo na boca dela, mas nem me importei. Ficamos ali, trocando beijos, por muito tempo. Entramos todos juntos na hidromassagem, uma promiscuidade só. O papo foi só de sacanagem, sobre o tamanho dos paus, sobre a buceta depilada da Vivi, sobre o cú arrombado da Vanessa, sobre como eu gostava de chupar cú de mulher. Carlos me perguntou se Vanessa podia chupar o pau dele. Eu falei que ela podia fazer o que quisesse. Carlos saiu da água e sentou-se na beirada da banheira, os pés na água. Vanessa não exitou. Posicionou-se entre as pernas dele e começou a chupar o caralhão, que ficou duro num minuto. Imitei Carlos, sentando também na borda da banheira e oferecendo meu pau pra Vivi, que pegou a deixa e começou a lamber minhas bolas, até abocanhar meu pau. Carlos gozou com a ajuda da mão de minha mulher, lançando a porra na água. Eu não gozei de novo, mas foi muito bom ter a Vivi pagando um boquete pra mim. Entramos todos na banheira novamente, em meio ao gozo do Carlos que boiava. Conversamos mais putarias, o que gostávamos e o que ainda tínhamos vontade de experimentar. Vivi e Vanessa confessaram que queriam ser fodidas na buceta e no cú ao mesmo tempo. Como meu gás e o do Carlos estavam no fim, combinamos de voltar ao motel no domingo seguinte, logo cedo, dispensando o futebol. Afinal, quem quer jogar futebol quando pode ir fazer uma sacanagem gostosa? Voltamos ao motel no dia combinado e aí, tudo muito claro entre todos, foi uma festa de putaria. Mas que o Carlos tinha um pau muito maior isso tinha. Sorte a minha que eu podia comer a Vivi, usar e abusar da mulher dele. Minha mulher que aguentasse a caralho dele.


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Comentários

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11/04/2010 03:49:06
Q gostoso...Fiquei tão molhadinha com esse conto!
16/02/2007 10:42:21
Meu Amigo, coforme você relatou o cuzinho da VIvi deve ser maravilhoso mesmo. Eu trcoco qualquer coisa para comer um CÚ.
O Executor
23/02/2006 12:10:56
Falô Ronaldinho!!! Porquê quem ai não tomou no CÚ não vai tomar agora!!!
Asdrubal
01/04/2005 16:39:42
Isto não é um conto é uma pornochachada. O interessante foi que o autor não se cansava de exaltar o tamanho da pica do amigo.
22/12/2003 12:39:50
Um conto vivido por Hugo: />
O que come o Hugo
14/12/2003 21:42:12
Ele come a mãe do Juca e dá u cú pra mim...hehehehe
Hugo
13/12/2003 02:26:43
Faço e muito!! Pergunta para sua mãe!!! rs.....
Juca
13/12/2003 02:26:02
Caralho Hugo, todo conto tem comentário seu! vc não faz nada vida além de ler contos??
Hugo
12/12/2003 02:39:30
Com certeza vc deu o rabo tb, vc é via....
PUTZ
11/12/2003 16:53:40
sei naum, mas acho que o "Negão" enrabou o narrador desse conto.
o que come o Hugo...
10/12/2003 18:38:21
Cara maneiro o conto..

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