COROA GENEROSA
Tenho 41 anos, mas pareço ter muito menos tinjo o cabelo de castanho avermelhado, tenho 1,62m, peso 55 kg, sou do tipo mignon, apesar de me orgulhar muito dos seios firmes e redondos, com bicos escuros e bem redondinhos. Fui casada duas vezes já tive algumas experiências até muito boas, mas, por opção, andava quase um ano sem ter homem. Fiquei nesta virgindade por opção, até que apareceu, para trabalhar na loja de conserto de aparelhos eletrônicos, um rapaz maravilhoso, o Odair. A loja e de meu tio, ele próprio conserta todo tipo de radio, TV e aparelho de som. Costuma fazer orçamentos nas residências e deixa todo o serviço de contabilidade comigo. Antes, tínhamos um mensageiro muito atrapalhado. Depois de uns meses sem funcionário, titio apareceu com o Odair, filho de um amigo dele, um rapazola de pouco mais de 18 anos. Confesso que nunca dei muita bola pra garotões. Gosto de homens másculos e um tanto rudes, na cama. Aquele tipo de homem que sabe envolver, agarrar, meter com forca...
Mas, desta vez, alguma coisa me atraia em Odair. Ele era bem alto, com a pele dourada, como alguns rapazes ficam quando tomam muito sol. Não era musculoso do tipo que malha em academias, mas era naturalmente forte. Alto, mais de 1,80m, usava cabelos bem curtos e calca jeans com camiseta. Acho que Odair também se sentiu atraído por mim. Quando me estendeu a mão e cumprimentou, ficou com o rosto ligeiramente avermelhado. E me dava cada secada... Era só eu virar as costas que ele ficava me observando. Varias vezes eu o peguei no flagra. Se nossos olhos se cruzavam ele imediatamente ficava corado...
Era verão e eu comecei a usar roupas mais esportivas. Acho que estava me envolvendo com ele também por sentir uma carência sexual danada. Alem disso, bem que gostaria de saber se Odair era experiente. Eu achava que não. Ter o privilegio de ser a primeira mulher de um garotão me parecia bem sedutor. Comecei a abusar dos decotes. Usava uma malha fina, com sutiã transparente, que deixavam os bicos dos seios salientes e oferecidos. Aos poucos também fui me colocando mais sem-vergonha pro lado dele. Apertava e desapertava as coxas, no short curto, alisava meus próprios bicos e andava bem a vontade pela loja, sentindo o olhar de Odair grudar-se no meu corpo. As vezes, eu encarava o seu pinto e sorria, feliz em perceber a ereção por baixo da calca.
Durante uns três meses ficamos apenas nessa brincadeira sedutora, sem outros tipos de contato. Ora titio chegava de surpresa, ora os fregueses interrompiam qualquer clima de intimidade. Odair sempre me chamava de dona Cleide, e eu não me conformava com a idéia de que tudo aquilo resultasse só em masturbação e desejo. Foi numa sexta-feira que a coisa, finalmente, aconteceu. Titio tinha viajado ao Litoral, ia instalar uma antena parabólica e ficaria o dia todo fora. Nos, eu e Odair, e que fecharíamos a loja. Era um dia fraco, chuvoso, de poucos clientes. Nossos olhares estavam especialmente carentes, neste dia. E quando a chuva forte com vento ameaçou invadir a loja, decidi que era a hora de fechar a porta quase inteiramente, pra não molhar aqui dentro, como disse a ele. Ficamos numa penumbra estranha para o horário, mais ou menos 4 horas da tarde. Eu usava um vestido curto, de botões na frente. Ele, seu eterno jeans e camiseta. Fechei a porta, dei a volta no balcão, fiquei bem perto dele. Podia sentir o cheiro de sua pele, um cheiro másculo de loção de barba e tesão. Nos dois, lado a lado. Sorri e insinuei que estava com dor na nuca, se ele não podia fazer uma massagem. Ergui o cabelo e senti seus dedos quentes e desajeitados me massageando. Afastei as nádegas e encostei no seu pinto. Havia um volume enorme, ali. Decidi, pressionei a bunda para trás, com força. Ele suspirou fundo e começou a me beijar a nuca. Virei-me de frente para ele e encostei o corpo com toda a força. Ele gemeu alto e passou a me encher de deliciosos beijos, na boca, no pescoço. Puxei suas mãos para meus seios e ele foi apertando cada vez mais vigorosamente o bico de meus seios. Eu sentia as dobras latejarem de tesão, só por sentir a pressão do seu caralho, mesmo sob o pano, na minha boceta.
Ah, quanto tesão recolhido! A chuva despencava violentamente, do lado de fora, e nós nos satisfizemos ali mesmo, de pé, encostados no balcão da loja, com Odair arreganhando minhas coxas ao máximo e metendo um surpreendente cacete de mais de 20 cm. dentro da minha boceta. Eu delirei, gemi alto, nos meus ouvidos o barulho da chuva se misturava a meus próprios gritos de um gozo alucinante. Depois desta primeira vez (e para ele foi a primeira mesmo, ele era virgem), não podíamos ter uma folga no trabalho que nos entregávamos a mil e uma brincadeiras sexuais. Odair aprendia depressa e tinha um tesão que só os jovens podem ter. Também procurei ser a melhor professora possível.
Outras sacanagens aconteceram. Em outro dia, no horário de almoço, a loja estava vazia. Ele e eu estávamos como da primeira vez, lado a lado, encostados no balcão. Mantínhamos o rosto indiferente, mas eu ia cutucando seu caralho com a mão. O pau de Odair latejava. Como não havia mais ninguém, eu me abaixei e puxei o zíper de sua calca, botando seu cacetão vermelho e cheio de veias, delicioso, pra fora. Nem tinha agarrado direito a peça, ouvi sua voz nervosa dizer pois não? Do outro lado do balcão, uma freguesa que reclamava de um problema na TV bem que eu podia ficar quietinha, mas a possibilidade de um flagrante me deixou mais doida de tesão! Me ajeitei bem escondidinha atrás do balcão e fui fazendo uma chupetinha nele. Chupei com tanta vontade, nem sei como aquele caralhão coube inteiro na minha boca. Eu ia e vinha com o cacetão na boca, ora mordiscando a cabeçona, ora metendo inteira a peca na boca. Meu pobre amante apenas respondia entredentes para a mulher um pois não, escreve o endereço, pode deixar, até logo. Mas bastou a freguesa ir embora para ele se vingar de mim. Odair me conduziu rapidamente ao banheirinho, tão apertado que mal cabia uma pessoa, me ajeitou de costas, apoiada na privada, e meteu o dedo fundo no meu cu. Meteu, meteu tanto que a minha xoxota já se banhava em gozo, só de imaginar como terminaria sua vingança. E não é que o danado soube cuspir no cacete, lubrificar direitinho a glande e o meu cu e enterrar até as bolas seu caralhão gostoso, comendo meu cu pela primeira vez, com todo o jeito? Depois, ele me disse que tinha visto isso num filme pornô e vivia tarado pra realizar a fantasia.