Mãe e Filho em Espanha - Parte 2

Um conto erótico de Brasuca-CEE
Categoria:
Contém 1875 palavras
Data: 18/09/2002 13:37:45
Assuntos:

Chegou a noite e eu e minha mãe jantamos como fazíamos toda a noite, mas eu já olhava para ela com outros olhos, com olhos de desejo; ficava olhando todos os seus movimentos, como movia a bunda, como se moviam seus peitos, não deixava de recordar a cena em que mamae estava gozando no palheiro e ficava imaginando ela fazndo tudo de novo,mas comigo a come-la; a questão é que passou a noite e disse a ela que iria ao povoado para dar uma volta e assim fiz. Peguei o carro e enquanto dirigia, a figura dela no palheiro se repetia vezes seguidas na minha mente, não conseguia tira-la da cabeça; eu pensava que ela aproveitaria todos os momentos em que eu não estivesse em casa para masturbar-se e essa noite era ideal para isso, mas que garantias tinha eu se ela já havia se masturbado a tarde? Não conseguia tirar essas ideias da cabeça e afinal decidi dar meia volta e entrar em casa sem que ela suspeitasse, so pensava na melhor maneira de entrar na grande casa velha dos meus avós sem que ela desse conta da minha presença, optei por parar o carro afastado de casa e entrar as escondidas, e assim o fiz. Estacionei perto de um arvoredo e fui a casa a pé; como é uma casa de campo muito grande,os vizinhos estão algo afastados, e entao não havia problemas de alguem me ver entrando em casa de maneira suspeita.

Quando cheguei entrei pela porta da cozinha, uma porta de serviço pela parte traseira e tirei os sapatos, entrei descalço e observei que na parte de baixo da casa não havia ninguem, subi as escadas para ir aos quartos pensando que minha mãe estaria dormindo, subi com vontade de voltar para trás e sair pela mesma porta que entrei, mas afinal subi, quando ia a meio das escadas, ouvi vozes do quarto, mamãe tinha uma pequena televisão lá e pensei que estaria na cama a ver TV, assim cheguei perto da porta do seu quarto e vi que a porta não estava fechada, estava entreaberta.

Uma fraca luz azulada saía do quarto, cheguei um pouco mais perto e pela abertura da porta olhei para dentro do quarto. Minha mãe estava deitada na cama,a almofada estava dobrada, assim a cabeça estava mais alta que o normal, tinha a camisola a altura da cintura e as pernas dobradas... não levava calcinha porque suas coxas lindas estavam totalmente desnudadas; tinha uma mão metida entre as pernas, acariciando a vagina, na outra mão estava com o controle remoto da Tv... Porra, pensei eu, esta se masturbando outra vez, ela não para, tá mesmo excitada. Minha mãe se tocava levemente,lentamente... vi como a sua mão se metia mais para dentro porque ela levantou o cú um pouco e observei como fazia uma careta com a cara, deixou escapar um profundo uffffffff! E seguiu com a perna um pouco levantada enquanto se tocava, estava concentrada em algo quando deixou lançou pela sua boca um ohhhhhhhhhhhh!

Então minha mãe levantou toda a sua perna esquerda e proseguiu com o seu prazer, estava se tocando cada vez mais profundamente, sua cara demonstrava isso... De repente, a imagem da televisão mudou e as cores que apareceram eram mais brilhantes, e o quarto se iluminou mais e então pude ver que minha mãe estava metendo dedos no cú, estava se masturbando pelo cú pouco a pouco, se movendo com delicadeza e descrevendo circulos com o seu traseiro sobre a cama, levantava o seu gostoso cú para acomodar a mão e metia os dedos, enquanto lançava suspiros que davam um tesão... De repente, deu uma volta sobre si mesma e se colocou de barriga para baixo, com seu esplendido cú empinado, com a mão entre as pernas e dois dedos metendo no cuzinho... Começou a meter e a tirar depressa, enquanto gemia cada vez mais forte, se ouvia o barulho dos dedos com os seus liquidos vaginais, depois fechou as pernas levantando mais o traseiro e disse algo que me deixou gelado, minha mãe gritou:

- Meu cú, neném, meu cú... Eduardo... meu cú!!!!!!!!!!!!

Minha mãe havia pronunciado o meu nome enquanto metia os dedos pelo cú acima, logo depois tirou a mão e se ajeitou, colocou a calcinha e desligou o televisor, as luzes e foi dormir

Fiquei com o coração na boca, batia a mil por hora, o peito por pouco não segurava meu coração e durante momentos me parecia que minha mãe ia escutar as batidas, saí pela porta que havia entrado e pus os sapatos, saí correndo até o carro e sentei para apanhar ar, ao cabo de uns minutos, com as idéias claras na minha cabeça resolvi ir a cidade, já se tinham passado os meus nervos e agora sim precisava beber alguma coisa. Por muito que quisesse esquecer aqueles momentos, não podia tirar da minha cabeça... Minha mãe se masturbando, inclusive se excitando pelo cú, e gritou o meu nome enquanto fazia isso, creio que precisava mesmo de uma bebida...senão três!

Na manhã seguinte acordei tarde, foi mamãe quem me despertou, entrou em meu quarto e levantou as persianas, entre mimos e pequenos e carinhosos beijos me dezia: vamos, querido, que já vamos comer, já são quase 2! Eu me levantei da cama, mas so consegui me sentar nela, tapando a cintura com o cobertos, estava de pau duro e minha pica saía saía da cueca, não queria que minha mãe me visse dessa forma, mas pensando melhor podia deixa-la ver para ver qual seria a sua reação, mas estava demasiado ensonado para isso... mas minha mãe não era burra, e deu conta do tal detalhe e me disse: Venha Eduardo, que a mesa já está posta, e não tenha medo que não vou te arrancar nenhum pedaço disso que voce esta escondendo! Mamãe saiu do meu quarto rindo e me dirigiu um olhar antes de fechar a porta... A ultima coisa que vi dela nessa hora foi a sua linda bunda e isso só me fez ter a piroca mais dura ainda...

O dia passou sem mais nada de relevante, tudo ia tranquilo e da minha cabeça só saíam imagens da minha mãe masturbando-se, só ouvia a sua voz enquanto dizia o meu nome enquanto metia a mão na sua racha gostosa...mas claro, era a minha mãe e eu não podia fazer nada a respeito, me sentia mal, não estaa bem desejar a propria mãe e menos ainda em pensar em formas de seduzi-la ou de tirar proveito da situação de que ela se masturbava diariamente e do meu desejo por ela... Eu fazia visitas regulares ao banheiro para gozar...

Chegou a noite e depois de jantar, nos sentamos para ver televisão, minha mãe vestia uma camisa com mangas bem curtas, seus maravilhosos seios ficavam aprisionados e estavam bem pontudos na camisa...Um pequeno short que apertava suas coxas e seu cuzinho... este impunha respeito só de olhar para ele, tinha uma bunda soberba, maravilhosa, redonda e firme,e muito bem proporcionado ao resto do corpo... Eu tinha vestido umas calças esportivas, cortadas na altura do joelho,e por baixo uns boxers.

Estavmos vendo TV e eu não fazia mais nada a não ser olhar para a minha mãe com o rabo do olho, pensava tambem se essa noite ia haver sessão masturbatoria por parte dela ou não...Já estava pensando em ir logo para a cama, para depois ir espia-la, mas me sentia mal ao pensar nisso... E se o tal Eduardo fosse um amigo dela, ou algum amante que minha mãe tinha? Era possivel, assim pensava em esquecer esse assunto,mas era impossivel! Só de ver aquelas enormes tetas com os bicos durinhos marcados sobre o tecido da camisa, minha pica respondia com uma energica ereção e como eu levava calças justas, minha pica ficava marcada descaradamente, assim eu não podia fazer mais nada além de mudar de posição para não levantar suspeitas por parte dela...

- Tá tudo bem, filho? Disse minha mãe, vendo que eu não deixava de me mover... Não te preocupe, mãe, estou muito bem, deve Ter sido o jantar que era meio pesadão! Disse eu sem saber bem que desculpa inventar diante da pergunta dela... – É que você está meio corado, Eduardo, não será que está com calor?? Eu fiquei um pouco sem saber o que dizer... Calor? Se dissesse que sim, não iria ficar muito bem, porque não era um noite tipica de verão. – Não, mamãe, esteja tranquila que estou bem, não tenho calor, não sei o que será! Mamãe começou a rir,e disse: - Estes jovens... bendita juventude! – Que quer dizer, mamãe, que tem a ver a juventude com o calor e com que eu estou sentindo? - Eu não quis dizer nada, filho, somente que os jovens tem subidas de calor inesperadas e isso é o mais normal que pode acontecer! – Subidas de calor? Disse eu, - Que quer dizer com isso? – Me refiro as subidas de calor dos jovens, mais ao certo dos homens! E me disse isso e olhou para o meu membro duro como pedra. Eu fiquei mudo, não sabia o que dizer sobre a situação, fiquei vermelho e respondi-lhe meio nervoso e excitado: -Não,pode ir, mãe, não se passa nada! – É ,mas voce está bem acalorado... e vejo algo muito grande aí embaixo! Minha mãe voltou a olhar para o meio das minhas pernas, nesse momento eu tambem olhei e fiquei assustado com o que vi, estava com o pau durissimo, marcando o calção. Tenho que dizer que tenho uma pica de tamanho consideravel, quando está no maximo da ereção, chega a 24 cm., e bastante grossa, eu olhando para isso não sabia o que dizer, mas minha mãe disse a sorrir: - Quando você era pequeno e eu te lavava tambem ficava grandinha, mas agora, Eduardo, vejo que já és um homem e a tua “coisa” deve Ter mudado muito, não é? Eu não sabia o que dizer a ela,e me limitei a responder que realmente deve Ter mudado muito, entre alguns risos...

- E digo-te desde já, filho, que não é nada pequena, parece ser muito grande...Vc deve Ter as suas amigas muito contentes, não é? Cada vez que minha mãe falava assim, me deixava alucinado com suas perguntas e insinuações, eu resolvi arriscar e dar um passo perigoso, ao dizer:

- Sim, tenho todas bem contentes,mas cada mulher tem uma opinião, se você quiser eu te mostro e você vê se é realmente grande como parece ser!! Mamae riu e disse:

- Se está perguntando se quero ver ou não, isso não importa, a questão é se você é capaz de mostrar a sua propria mãe e ouvir a opinião dela... Mamãe me deixou estupefacto com a resposta, então a decisão era minha, e entao disse que o que eu queria saber é se ela queria ver ou não, não haveria nada de mais nisso, e se ela era a minha mãe, já tinha visto muitas vezes quando eu era pequeno...Eu só queria saber se ela queria ver ou não! Ela olhou para mim, sorriu e disse: - Parece que você já é bem esperto tambem...Entºao a decisão é minha, não é? Sim!, disse


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