A Amiga da Minha Ex

Um conto erótico de Andrews
Categoria: Heterossexual
Contém 2979 palavras
Data: 16/08/2002 10:02:39
Assuntos: Heterossexual

Engraçado como acontecem coisas em nossas vidas que pensamos existir apenas na ficção. Principalmente no que se diz respeito a sexo. Sempre que leio um relato ou conto erótico fico duvidando de que aquilo poderia ter acontecido pelas passagens absurdas que muitas vezes são colocadas. Sempre fiquei com essas dúvida até que algo parecido aconteceu comigo.

Apesar de ainda jovem, sou divorciado há cerca de 3 anos. Como muitos, meu casamento não havia funcionado. Por esse motivo moro só, coisa que adoro pois tenho total liberdade para levar quem eu quiser para lá, na hora que desejar.

Certa noite fui à casa de uns amigos conversar sobre negócios. Cerca de 20 minutos após minha chegada o meu celular toca. Prontamente atendo e fico curioso com o "alô" que escuto; uma voz feminina, super sensual e desconhecida para mim.

- Alô?

- Oi? Quem é?

- É o Marcelo?

- Sim, sou eu. E você, quem é?

- Olha, você não me conhece mas eu conheço você.

- Imagino. Quem tá aí, hein?

- Eu sou uma admiradora sua.

- Ah, deixa de brincadeira! Fala a verdade... quem é?

- Estou falando sério! Faz muito tempo que estou de olho em você.

- O.k. Então quem foi que deu o meu telefone pra você?

- Não posso dizer, mas eu sei muitos detalhes da tua vida.

- Por favor, não faz isso comigo não. Se identifica. Sei que isso é alguém conhecido tirando uma com a minha cara...

- Olha, eu juro que não é isso. Estou falando a verdade. Eu te acho o maior gato! Sou louca pra conversar contigo pessoalmente e tenho certeza de que você não irá se arrepender de me conhecer também.

Nesse momento eu estava super intrigado. Realmente eu não conhecia aquela voz. Mas pensava que poderia ser algum dos meus amigos mandando uma mulher ligar pra brincar. Mas também achei estranho ela ligar de um celular e não temer que o seu número aparecesse no bina do meu aparelho. Isso me deixava em dúvida. De qualquer maneira continuei...

- Bom, se você tá falando a verdade como faço pra te ver?

- É fácil. Quer vir aqui onde estou?

- Olha, agora não dá. Estou ocupado.

- Que pena. Eu garanto que você não ia se arrepender mesmo.

- Que garantia tenho de que iria e não ia dar uma viagem perdida?

- Você tem meu número, não tem? Qualquer coisa é só ligar de volta.

- Hummm... o.k. Mas agora não dá mesmo!

- Faz o seguinte, quando você desocupar ligar pra mim. Pode ser a hora que for, tá certo? Então te falo mais sobre o que quiseres saber.

- O.k., combinado! Ligo pra você mais tarde.

Fiquei o resto da reunião todo desconcentrado. De quem era aquela voz? Estaria falando a verdade ou seria brincadeira de alguém? Eu não sabia essas respostas, o que me fazia torcer para que os minutos corressem para que eu pudesse ligar para ela.

Assim que a reunião terminou, me despedi dos amigos e corri para o carro.

Mal dei a partida e fui telefonando. A voz misteriosa atendeu:

- Alô?

- Oi, sabe quem é?

- Humm... Marcelo?

- Isso!

- Que bom que você tem palavra. Olha, estou em casa. Quer ligar para cá?

- Claro. Só que também estou no carro. Vou fazer o seguinte: assim que chegar em casa te ligo. Qual o número daí?

Ela me passou o número e fui correndo pro meu ap. Assim que abri a porta, tirei a roupa, como de costume, e me deitei na cama pegando logo o telefone e ligando:

- Alô?

- Oi, sou eu de novo!

- Já chegou? Hummm que bom.

- Eu tava com medo de você ir dormir. - Já passava das 23:30.

- Nada, eu tô na cama já mas tava esperando você ligar.

- Bom, aqui estou. Sabe, você me deixou muito curioso. Jura que isso não é uma brincadeira?

- Estou falando sério. Não é! Fique tranqüilo quanto a isso...

- Bom, se não é então me diz quem é você e como conseguiu meu telefone...

- Ah, tenha calma. Vou dizer tudo... Mas fique sabendo que sei muito sobre tua vida.

Notei que ela queria jogar um pouco e isso mexia comigo, apesar da curiosidade. Mesmo assim decidi entrar no jogo.

- O que você sabe sobre mim?

- Sei por exemplo que tens um filhinho lindo e que se chama Rodrigo.

- Ah, você é alguém que conheço, né?

- Juro que não! Eu sei quem é você porque te vi várias vezes... Mas você não faz idéia de quem sou. Não nos conhecemos.

- O que mais você sabe?

Então ela começou a falar detalhes e mais detalhes de minha vida. Coisas como o nome de minha ex-esposa, da minha mãe, do meu pai... O bairro em que eles moravam... o meu carro, etc., etc...

Eu já estava subindo pelas paredes de curiosidade e a coloquei contra o canto da parede:

- Tô vendo que você sabe tudo mesmo sobre mim. Agora, você também prometeu que me diria quem era e como conseguiu o meu telefone. Não vai me dizer?

- Vou sim. Me chamo Janaína.

- E como conseguiu meu telefone?

- Aiiii... Não sei como dizer isso!

- Como não sabe? É fácil!

- É que eu prometi a pessoa que perguntei que não diria.

- Eu prometo que não conto nada pra ela, se eu a conhecer.

- Mesmo assim. É que você não se dá bem com essa pessoa.

Eu ficava cada vez mais intrigado. Continuei...

- Puxa, você me prometeu! Vai me deixar na mão agora?

- Tá bom! Eu digo... Quem me deu seu número foi a Adriana, tua ex-esposa.

- Como assim?

- Eu sou amiga dela. E já faz tempo. Por isso eu sei quem é você. Sempre te achei o maior gato e ficava perguntando pra mim como ela tinha te perdido.

Depois do meu divorcio eu não me dava bem com minha ex. Foi um final de relacionamento conturbado. Quando ela disse aquilo fiquei temeroso. Será que era Adriana querendo brincar comigo?

- Foi ela quem mandou você me ligar?

- Não!! De jeito nenhum!! Ela nem sabe disso! Eu liguei pelo que eu disse; te admiro mesmo.

Daí pra frente comecei a relaxar um pouco e deixa o papo rolar. Fui perguntando coisas sobre a vida de Janaína e a conhecendo melhor. Ela disse que tinha 21 e também era divorciada, sobrando uma filhinha desse casamento. A conversa foi rolando...

- Sabe uma coisa que nunca me saiu da cabeça, Marcelo?

- O que?

- A Adriana sempre falava muito de você. Ela dizia que tinha feito besteira de ter te perdido. Que você era maravilhoso. Super gostoso na cama. Isso me despertou e deu coragem de ligar.

- Sério?

- É! Quem mandou ela falar? Fiquei curiosa. Já te acho o maior gatinho e ainda mais ouvindo essas coisas. Não tem mulher que agüente!

- Não sei se sou do jeito que ela disse.

- Posso perguntar uma coisa?

- Claro, Janaína...

- É grande?

- Como?

- "Ele" é grande?

Notei logo o que ela tava a fim, mas confesso que fiquei surpreso com a velocidade das coisas. Entrei no jogo, dei uma risadinha safada e respondi:

- Humm... não sei. Mas você pode descobrir se quiser!

- É? Ah, eu adoraria... mas diz se é grande.

- Ele tem 20 cm e posso te dizer que é bem grosso.

- Aiiiii... Não diz isso que me arrepio toda aqui!

- Mas estou falando a verdade. E a tua? Como é?

- Ela é bem grandinha e tá toda molhada.

- Então acho que ele iria se encaixar bem nela. Imagina você aqui sentada nele?

- Eu ia adora te cavalgar...

O papo foi rolando nesses teores e desnecessário dizer que fizemos sexo pelo fone. Depois que gozamos, Janaína me surpreendeu mais uma vez:

- Você não quer me conhecer não? Não dava pra passar no meu trabalho de manhã?

- Eu posso mesmo?

- Claro! Aparece por lá de10:30, mais ou menos. Liga pra mim assim que chegar.

- O.k.! Combinado!! Mas como vou sabe quem é você?

- Olha... você vai saber e não vai se arrepender, viu?

- O.k.!

Nos despedimos e desligamos. Já era de madrugada e eu tava morto de sono.

Despenquei na cama. Coloquei o despertador para 09:45 da manhã.

A madrugada passou rápido. Logo eu estava de pé. Minha ansiedade era enorme. Aquela mulher me deixou com muito tesão. A maneira como ela falava... como era direta... como era safadinha. Isso me deixou louco.

Peguei o carro e fui voando pro trabalho dela.

- Janaína?

- Oi. Marcelo?

- Eu mesmo! Olha, tô aqui fora. Cadê você?

- Já tá aí? Ótimo. Vou sair. Estou com uma calça jeans e uma camisa branca. Vou estar próximo à banca de revistas.

- Já tô indo na direção dela.

Prontamente fui em direção à banca. Ela já estava lá. Era uma morena de aproximadamente 1,70, cabelos castanhos, lisos e compridos. Não era gorda nem magra, e como a calça era meio folgada não dava pra sacar direito. Ela entrou no carro. Nos cumprimentamos normalmente e perguntei pra onde ela queria ir. Ela disse que qualquer lugar. Então estacionei o carro a 3 ruas de distância de onde estávamos, embaixo de uma árvore. Começamos a conversar:

- Quer dizer que você é a famosa Janaína?

- É? Decepcionou-se?

- De forma alguma. Muito pelo contrário.

Fomos falando sobre alguma coisas que já havíamos conversado pelo telefone. Então ela começou a me elogiar:

- Mas você é muito gatinho! Puxa!! Sempre quis chegar perto.

- Agora você está.

Num movimento rápido, ela me enganou numa daquelas brincadeiras infantis. Apontou pra minha camisa, na direção do meu peito, e perguntou o que era aquilo. Quando baixei a cabeça pra ver ela me tascou um beijo na boca. Sua língua era fantástica. Se entrelaçava na minha, roçando como se fossem velhas conhecidas. Seu lábios carnudos davam vontade de morder. Passei então a beijar o seu maxilar e me direcionar ao seu pescoço. Ela me parou e disse:

- Calma!! Espera. Você tá muito danadinho...

- Desculpa. É que você me deixou com tesão desde ontem.

- Olha, infelizmente eu tenho que ir agora. Tá quase na minha hora de almoço e ainda vou em casa tomar banho.

Com uma dessas não deu pra agir diferente:

- Ah, então te dou uma carona.

- Você pode? Não vou atrapalhar?

- Claro que não... Na verdade ia te fazer outro convite, mas...

- Que convite?

- A gente conversou muito pouco. Por que não vamos pra um canto onde você possa tomar banho e ficamos conversando mais?

- Marcelo, Marcelo... pra onde você quer me levar?

- Relaxa. Eu não iria fazer nada que você não quisesse.

- Tá bom. Deixa eu ir pegar minhas coisas lá no escritório.

Fiquei no carro esperando e louco de tesão. Não podia acreditar que mal tinha conhecido àquela morena fogosa e já ia levá-la pro meu apartamento.

Logo ela entrou no carro de novo.

- Vamos?

- Vamos! De que horas você pega de novo, Janaína?

- De 14:30, mais ou menos. E você tá querendo me levar pra onde, hein? Posso saber?

- Para um lugar que tem um chuveiro e que você possa tomar banho, ora!

- Deixa eu dizer uma coisa... Sexo no primeiro encontro nem pensar, o.k.?

- O.k.

Aquilo me deixou triste. Eu não sou o tipo de cara de forçar as coisas. De qualquer maneira, pelo menos um sarro grande iria rolar. Era impossível não acreditar nisso.

Logo chegamos no meu apartamento. Ela foi logo soltando uma piadinha:

- Quer dizer que é aqui o teu abatedouro?

- Você acha que fico trazendo todo tipo de mulher prá cá, é?

- Eu não disse todo o tipo. Mas vai dizer pra mim que não trazes nenhuma?

- Eu não disse isso, Janaína.

Fomos pro quarto e liguei a TV. Ficamos na cama e começamos a nos beijar. Só que dessa vez eu tava mais confortável e podia sentir o corpo dela. Mas pra bancar a durona, ou talvez fazer joguinho, Janaína se levantou e foi dizendo:

- Eu vim aqui pra tomar banho, né?

- Foi, mas tenha calma...

- Não... Tenho que tomar banho. Me arruma uma toalha.

Fui no banheiro e dei minha toalha pra ela que foi em direção do mesmo, entrou e fechou a porta. Fiquei deitado na cama esperando e louco de tesão. Em pouco minutos ela saiu enrolada na toalha e disse que tinha que pegar o creme dental na bolsa. Fiquei louco em vê-la daquele jeito desfilando no meu quarto. Eu me levantei e pedi licença pra usar o banheiro naquele meio tempo. Quanto sai ela veio em minha direção então a abracei e comecei a beijá-la. Minha mão foi correndo por suas costas e desatei o pequeno nó que prendia a toalha. Ela estava só de calcinha. Pude então apreciar o seu corpo pela primeira vez. Janaína era do tipo "falsa magra". Tinha a cintura fina e uma coxas super rijas. Seus seios exibiam mamilos pontudos, o que meu deu mais tesão e comecei a chupá-los. Ela sugava o ar pra dentro da boca, passando pelos dentes e gerando o mesmo som de um pneu esvaziando. E falava:

- Aí, tesão. Você é bem safadinho... Mas pára!! Pára!! Tenho que tomar banho...

Me afastou e entrou no banheiro fechando a porta na minha cara. Aquele jogo me deixava mais louco ainda. Minha única alternativa era ficar na cama esperando ela sair pra ver o que rolava.

Cerca de 8 ou 9 minutos depois a porta se abriu. Ela saiu do jeito que entrou, ou seja, com a calcinha mais provocante que já vi e com os seios à mostra. A calcinha branca era minúscula e mostrava um enorme volume por baixo, onde dava pra perceber a divisão dos lábios. Eu estava só de cuecas e ela deitou por cima de mim. Ficamos nos beijando. Minhas mãos foram deslizando suavemente por suas costas. Minha boca ficava entre sua boca, seu pescoço e seus seios. Ela roçava a boceta, coberta pela calcinha, no meu pau mais que duro dentro da cueca. Já não agüentando mais, coloquei o pau pra fora. Ela olhou e disse:

- Meu Deus! Que pauzão!

- Você tá brincando. Não é tão grande assim...

Nunca fui do tipo de dá importância ao tamanho do pênis. De fato meu cacete tem um tamanho razoável, mas o que importava mais era que ele não falhasse.

Então Janaína começou a pegar nele e masturbá-lo. Depois sentava em cima, mas ainda de calcinha. Só me provocando. Eu dizia:

- Imagina se você não tivesse de calcinha agora e estivéssemos vendo ele entrado na tua boceta.

- Nem me diga isso... Aiiii...

Deite-a de lado e comecei a tirar sua calcinha. Logo apareceu uma boceta com lábios consideráveis e com pêlos médios. Toquei-a com meus dedos e disse:

- Você não mentiu pra mim. É grande também.

- Eu não acho ela grande. Menti pra você.

- Não acha ela grande? Puxa! Você tá brincando.

Ficamos então um deitado ao lado do outro. Nossas mãos se ocupavam no sexo do outro enquanto nos beijávamos. Notei que ela estava pra lá de molhada. Minha mão ficou encharcada.

- Puxa, ele é enorme!!

- Queria tanto colocá-lo aqui dentro (com o dedo indicador penetrando-a)

- Aiiii... Veste ele vai.

Prontamente coloquei uma camisinha que já estava a postos no criado mudo. Coloquei-a deitada de costas na cama. Vim por cima e comecei a pincelar meu cacete na entrada daquela boceta melada.

- Vai, Marcelo! Eu não agüento mais... Coloca ele aí dentro! Vaai!

- Calma! Não foi isso que você me pediu?

Quem já não agüentava mais era eu. Tava louco pra empurrar meu pau ali. Aquela visão do enorme clitóris dela "brigando" com a cabeça do meu cacete era alucinante. Aos poucos, fui penetrando aquela xotona. Ela gritava:

- Ai, que pauzão gostoso!! Empurra ele todo em mim.

Isso ia me dando mais tesão e comecei a mexer freneticamente. Metia com tanta força que doía minha púbis quando batia na dela. Era impressionante a quantidade de líquido que ela expelia. Estava realmente excitada. A peguei pelos braços e coloquei-a sentada numa pequena escrivaninha que tenho. Abri suas pernas, olhei-a bem fundo nos olhos e fui penetrando vagarosamente aquela boceta. Ela me fitava, com a cara mais safada do mundo, e dizia:

- Você é muito gostoso e safado. Gosta de ver ele entrando, é?

- Adoro!

Era verdade. Eu adorava ver aquilo: a visão perfeita do meu caralho sendo engolido pela boceta de Janaína. Eu empurrava até meu saco encostar na bunda dela. E o que me dava mais tesão era o que ela falava:

- Ai que pau enorme. Você tá me rasgando toda.

Novamente a coloquei na cama. Dessa vez meti a língua na boceta dela. O clitóris era enorme. Passei a me dedicar nele. Minha língua roçava freneticamente em cima dele, se contorcendo toda. Janaína estava inquieta e pedia pra eu meter de novo. Fui por cima mais uma vez e empurrei com tudo.

- Nossa como ele é duro!

- E nossa como você tá molhada...

- É que eu já gozei duas vezes... mas quero mais.

Eu metia com tudo e chegava a escutar o ruído provocado pelo líquido que escorria da boceta dela. Ela dizia:

- Empurra tudo, vai!! Até os nossos pentelhos se encostarem.

Ela ajudava pegando na minha bunda e me fazendo ir ao seu encontro. Eu já não agüentava mais quando ela gritou:

- Ahhhh... Tô gozando! Não para, não paraaaa.. aaahhhhhh

Eu não agüentei e comecei a gozar também. Sentia toda contração vaginal dela. Senti o esperma sair quente do meu cacete, o qual pulsava sem parar.

Ficamos alguns minutos um dentro do outro. Olhei a hora e já tava perto de deixá-la novamente. Comemos alguma coisa, ficamos conversando e a deixei no trabalho.

Vez por outra ainda ligo pra Janaína. Porém, ela sabe que estou de namorada hoje em dia e me evita. Mesmo assim, ainda chegamos a sair mais 3 vezes.

Continuo cheio de tesão por ela e nunca vou esquecer dessa história, que pelo menos pra mim, foi bem maluca. Pensava que essas trepadas rápidas só aconteciam nos contos mesmo. Vi que não... Do mesmo jeito que talvez você acredite no que relatei aqui... mas talvez não.


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