O 4x4 de GIL e LEIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5076 palavras
Data: 05/05/2024 12:09:53

- GIL!!! GIL!!! EU VOU GOZAR!!! EU VÔ... ÁÁÁÁÁÁIIIHHH.... Aaahhh... aaahhh...

A fêmea se acabou com as poderosas pirocadas do sargento Gil, usando a rola linda e grossa do macho. Mas dessa vez, quem gozou sentindo o caralho de Gil todo enfiado em seu corpo e gritando fininho como a mulher que era, não foi a irmã dele Gilda, que na época estava na 23° semana da gravidez de Bruninho, em Salvador.

Quem chegou ao clímax na piroca do militar foi Leia, a linda e gostosa travesti de 27 anos, que recebia seu macho de volta depois de 4 semanas em que ele se dedicara a comer a irmã grávida, durante suas férias na Bahia.

Leia e Gil haviam se reencontrado de madrugada no aeroporto de Val-de-Cans e em lugar de se pegarem ali mesmo, a trans apenas beijou o marido lascivamente e o puxou para dentro do táxi que a esperava. E mesmo na viagem até em casa, eles não se agarraram, mas Leia aproveitou para saber da melhor amiga e cunhada.

- Fala, amor! Como que tá Gilda?

- Espia... eu e ela te devemos muito, sabe? Tu acertou direitinho. Ficar essas semanas em Salvador fez um bem danado a ela!

Leia sorriu e deu um tapinha discreto na piroca de seu homem, comentando satisfeita.

- Eu sabia! Conheço meu eleitorado! E conheço teus “poderes mágicos”! Mas fala mais! E Marcelo? Tu viu ele?

- Não. E se visse, num sei o que ia fazer pra não partir a cara dele ao meio!

- Gil! Assim tu só iria piorar as coisas para Gilda.

- É. Eu acho que sei. Mas não corri esse risco. E nem Gilda quer mais ver ele.

- Tu tem certeza? Ela...

- Espia. Tu mesma viu. Ela tava muito mal antes de eu chegar. Quase que só chorava. Agora...agora não! Eu saí de Salvador vendo nos olhos dela aquele fogo de antigamente, sabe?

Leia lembrou da facilidade com que Gilda ensopava a buceta e comentou, logo em seguida mordendo o lábio com cara de tesão urgente.

- E como sei!

E era tesão e urgência de Gil, e não urgência de um caralho qualquer ou da pirocona de Elzo, o que Leia sentia quando o táxi parou em frente à casa dos dois. Mal entraram, eles se pegaram com fome e Gil espremeu sua travesti contra a parede da sala, beijando, mordendo e apalpando todas as partes do corpo dela que ele sabia serem sensíveis.

- Eu quero te comer é agora, Florzinha!

- Aiiinnnhhh... Gil... pensei... aiiinnnhhh... pensei que tu ia voltar... cansado... de tanto meter rola... aiiinnnhhh... na buceta de Gilda...

- Huuummm... minha mana é um tesão... e tu é um tesão... inda bem que tu num liga...

- Num... aiiinnnhhh... num ligo... tu sabe que amo... amo Gilda... tenho tesão nela... aiiinnnhhh... queria muito... ter visto... tu finalmente.... comendo... aiiinnnhhh... a xana da tua irmã...

- Huuummm... gostosa... tu ainda vai ver... vai ver é muito... mas agora...

Leia usava de propósito um vestido comprido e solto, com estampas indígenas, bem ao estilo de Gilda, com a intenção de provocar no marido a lembrança da irmã. É verdade que em Gilda aquele tipo de roupa caía melhor, por causa do quadrilzão da índia. Mas Leia tinha um bundão que também se destacava para os lados, com as coxas grossas, e era a bunda da viada o que Gil queria, quando a virou de frente pra parede.

- Aiiinnnhhh... amor... tu vai me comer assim?... aqui na sala mesm...

- Shiii... empina esse rabão gostoso pro teu homem!

Enquanto Gil abria a própria calça, Leia se apoiava na parede de pernas bem abertas e bunda empinada nos saltos altos. Com a outra mão ela segurava a barra enrolada do vestido na altura da cintura, se oferecendo pro macho. Daquele jeito, ela rapidamente sentiu a mãozona do marido puxando o fio dental da calcinha pra fora do rego e em seguida a cabeça da piroca de sua vida se metendo entre suas nádegas.

- Áiii... Amor... vem... me come... ÚÚÚHHH!!!

Leia não havia se lubrificado. Depois de tanto tempo tomando no cu o caralhão do menino Elzo, a travesti queria sentir todo o atrito que a rola grossa de Gil fosse capaz de causar e ao mesmo tempo parecer apertada para ele. E ela sentiu. A rola entrou aos saltos, agarrando, parando, tomando força e entrando mais um pouquinho até agarrar de novo. E assim que a trozoba entrou toda, Gil começou a foder, sem dar tempo do cu se acostumar ao pau grosso. E Leia amou isso.

- Uuuhhh... Gil... áiii... isso... com força!

As bombadas do sargento eram animalescas e quase tiravam do chão os saltos altos da travesti. E Leia, esticando o braço que a apoiava na parede, aproximava as próprias costas do peito de seu marido, com isso fazendo com que a piroca cutucasse mais de perto sua próstata.

- Aiiinnnhhh... Gil... meu amor... eu... num vou demorar... pára... senão... aiiinnnhhh... tira... vamo pro sofá...

- É não!... eu vou te esporrar é aqui... agorinha mesmo... vem... vem com teu homem!

- Aaahhh... Gil... num faz.. eu...

- Porra! Goza comigo, Caralho!

- Áááhhh... Gil... ÁÁÁHHH...

Leia esporrou o próprio vestido, com seu pauzinho jateando a barra toda embolada e levantada, segura por sua mão esquerda. E ao mesmo tempo seu cuzinho mordia banguelamente a grossa e linda piroca de seu homem, que lhe encheu o reto de porra quente.

- ÁÁÁHHH... AMOR!... TO GOZANDO!

- CARALHO!...AAARRRGGGHHH...

As contrações dos dois os levaram às nuvens. E só depois que pararam Gil encostou por um momento a cabeça no ombro da viada e comentou.

- Tu gozou mesmo!

- Foi... juntinho contigo... melei meu vestido todo...

O que estava embutido na fala dos dois era a boa surpresa de Leia gozar dando pra Gil sem apanhar na cara, algo que não acontecia há anos! Os dois se apaixonavam de novo um pelo outro.

- Te amo... tua safada!

- Te amo, meu macho!

Eles se amavam muito e há muito tempo e aquele reencontro depois de quatro semanas foi mágico. Gil pegou com carinho a cabeça da travesti e virou de lado, para um apaixonado beijo na boca com os dois ainda engatados. Mas depois do beijo o macho tirou cuidadosamente a rola de dentro de sua fêmea, movimento agora facilitado pelo esperma injetado naquele reto e Leia largou da parede e do vestido para se virar e se pendurar no forte pescoço do sargento.

- Obrigada, meu macho!... chuac... obrigada por esse gozo... chuac... por voltar pra mim... chuac... por existir na minha vida... chuac... por me escolher para ser tua... mas acho...

Leia foi se acocorando lentamente para agradecer também a quem mais devia.

- Acho que eu tenho que agradecer muito é a esse rapaz aqui, ó!

Com a veneração que sempre tinha pela linda piroca do marido, Leia tocou na jeba toda babada de porra e no sacão raspado com as pontas dos dedos e após poucos segundos de carinhos com os lábios, abocanhou a trozoba e fez um garganta profunda apaixonado, fazendo Gil gemer.

- Oooohhh... Florzinha...

A travesti fez uns três GPs cheios de tesão e ternura, sempre tremendo a cabeça para os lados para aumentar o prazer de Gil. Era mais fácil e mais prazeroso engolir a espada do marido do que o caralhão de Elzo, mas a diferença não ficava só nisso. No coração de Leia, aqueles eram garganta profunda na pica de sua vida, a rola que a descabaçara ainda quando um viadinho enrustido, o pau do homem que enfrentara todos os preconceitos para casar com ela! E era a gala saída daquele lindo caralho que escorria prazerosamente do cuzinho, pelo saco de Leia.

Completamente embriagada por amor e luxúria, Leia se levantou apoiando-se no corpo do macho e começou a tirar o vestido pela cabeça, falando:

- Gil... eu te amo tanto... tira meu sutiã, vai... isso... pronto... tirei a calcinha... agora deixa eu tirar tua roupa...

Em outros tempos Leia despiria Gil lentamente, numa excitante liturgia sexual. Mas agora, animados por terem gozado juntos sem que Gil precisasse bater nela, os dois tinham pressa e ficaram rapidamente nus, mantendo-se a travesti só com a sandália de salto agulha, de acrílico vermelho.

- Vai pra cama, vai, Florzinha!

Leia foi da sala para o quarto rebolando sobre os saltos o mais sensualmente que podia e se Gil não estivesse ainda de pau duro, teria ficado novamente, com aquela linda visão. Mas em nenhum momento sua rola tinha murchado sequer um pouquinho, depois da esporrada.

- Bunda gostosa do caralho! Eu hoje vou te esfolar o cu!

- Áááiii... promete, macho?

Leia perguntou da promessa toda dengosa e já subindo na cama de joelhos. Gil parou um segundo só para ver aquele corpão andrógino, moldado ao longo dos anos pelo poder de sua rola, se colocando na posição preferida dos dois, o “sapinho de quatro”. Mas quando a travesti bateu a cabeleira pra um lado e o olhou sobro o ombro oposto, para soltar as palavras mágicas aprendidas com Gilda, o macho agiu rápido.

- Vem, Marido! Me come de quatr...ÁI!!!

Como se soubesse que uma vez ouvido todo o encantamento ele teria que comer sua viadinha de quatro, Gil interrompeu a travesti, segurando-a forte pela cintura e a derrubando, rolando e ajeitando, até Leia ficar de barriga pra cima, com a bunda bem na beirada da cama. Então Gil segurou com força os tornozelos da puta, mantendo as pernas dela esticadas para o alto e bem abertas.

- Ái, Gil. Que susto!

Era naquela posição, ou na de frango assado, que há anos a travesti pedia pra apanhar na cara até gozar, coisa que Gil fazia a contragosto. E quando ele se recusava e não batia no lindo rostinho redondo dela, eles terminavam as fodas só com ele gozando. Leia não se queixava e nem pedia que Gil a fizesse gozar, depois, fosse em punhetinha de dois dedos ou mamando seu grelinho. Ao contrário, quando ela não gozava, ela ficava toda carinhosa com ele.

- Fica assim, Florzinha! De frente pra mim.

Mas para Gil, se Leia não gozava junto, a foda não era completa. E agora, com eles tendo gozado juntinhos sem tapas na cara nem no bundão da viada, ele queria ver se iriam conseguir gozar juntos de novo, sabendo que com ela de barriguinha pra cima na beira da cama, e ele em pé fora da cama, a piroca invasora batia direto na próstata da viada. E mais ainda, Gil queria ver se sua travestia ia pedir pra apanhar de novo. Foi com essa intenção que o sargento falou, olhando sua fêmea com cara de tarado.

- Quero te comer é assim! Te vendo!

E o que ele via era fenomenal. No encontro daquelas voluptuosas coxas grossas ficava a espessa almofada pubiana, com um piruzinho e saquinho mínimos e frouxos, cuja visão sempre dava tesão em Gil. Pouco acima ficava a barriguinha flácida e pequena, com um piercing de falso brilhante verde, só por si bastante feminina.

- Tu é gostosa pra caralho!

- É só do teu caralho, que eu preciso!

Daí ele via os seios. Ah, as tetas de Leia! Ele tinha sugado e ordenhado aqueles peitinhos quando o viado só tinha um pouquinho de gordura acumulada ali. Mas mesmo naquela época os mamilos da bichinha já eram duros, saltados como botõeszinhos de rádio. Agora eram bem maiores, bem mais sensíveis e ficavam no centro de grandes aréolas roxas, e essas na ponta de seios médios e naturais, bicudos e lindos. Gil olhava aquelas mamas orgulhoso do poder transformador da própria piroca, que plasmara aquele corpo andrógino.

- Adoro quando tu me olha com essa cara de taradão!

- Tu que me deixa taradão, assim!

A cara de surpresa de Leia, por ter sido rapidamente virada como um se fosse uma boneca, havia passado. Agora o lindo rostinho redondo da travesti expressava um enorme desejo pelo homem de sua vida e pelo caralho que a descabaçara, que inaugurara se cuzinho, que a tornara mulher.

E Gil, olhando aqueles lábios grossos e sensuais, não resistiu. O macho largou das pernocas da viada e se deitou sobre o corpo dela, fazendo Leia gemer com o esmagar delicioso do peso de seu dono. E eles se beijaram com fome um do outro.

Depois de minutos daquele beijo, no qual o grosso trabuco de Gil se esfregava contra o saquinho de Leia como se querendo abrir a buceta inexistente, a viada segurou o rosto largo de seu marido e olhando-o nos olhos de pertinho, se declarou toda derretida.

- Gil... meu homem... eu te amo!

- Também te amo, minha, Florzinha!

- Antão vem! Me come! Por favor!

Gil beijou a travesti de estalinho e com um sorriso maldoso disse que não.

- Espia esse teu corpão, todo! Tenho muita coisa pra fazer, antes de meter gostoso no teu rabo, de novo.

- Ah, Gil. Eu... aaahhh... huuummm... assiiimmm... aiiinnnhhh...

Gil escorregara os dois corpos suados e caíra de boca numa teta de Leia, sugando desesperadamente e com força, enquanto ordenhava com a mãozona o outro seio da trans. E ela delirava.

- Aaahhh... Gil... isso... aiiinnnhhh... mama... mama muito meus peitinhos... aiiinnnhhh... eles só existem por sua causa... aiiinnnhhh... eu tomei hormônio foi pra tu!

Leia mentia e pensava em outro macho. Mentia porque ela começara a se feminizar, há mais de dez anos, por causa dela mesma, embora fosse maravilhoso perceber o efeito de seu corpão nos homens, em geral, e em Gil, em particular. Mas ela pensava em outro macho por causa de Elzo.

- Isso, meu homem... aiiinnnhhh... meu amor... agora a outra tetinha... aiiinnnhhh... que boca gostosa!... Suga com força, vai... aiiinnnhhh... Me marca com tua boca... Bebe o leitinho da tua viada!

A travesti lembrara de Elzo, seu amante de 18 aninhos em Marajó, porque durante a ausência de Gil tinha ensinado o jovem a mamar suas tetas sem deixar marcas. Tinha acontecido durante uma transa alucinada dos dois, na qual Leia interrompera o trabalho da boca do menino em sei seio para o alertar sobre marcas: “tu sabe que eu sou casada!”

- Isso, Gil... aiiinnnhhh... forte... me marca!

Mas com Gil, era o oposto. Leia queria que os lábios e dentes do maridão a tatuassem como “propriedade” de Gil, para depois exibir as mesmas marcas para Elzo, antecipando em imaginação o tesão de deixar claro para o jovem que “só Gil pode”.

- Aaahhh... meu macho... onde que tu vai?... eu... nã...

Gil sugou ambas as tetas com força o bastante para deixar os hematomas que Leia queria, mas assim que o fez desceu a boca pelo ventre da trans, lambendo o gostoso blended de suor dos dois, até chegar no piruzinho pequeno e murcho da viada e o abocanhar.

- AAAAIIINNNHHH... GIL!!!... SÓ TU... AIIINNNHHH...

Sem se prostituir há vários anos, e sem transar com Gilda há mais ou menos o mesmo tempo, só o marido era capaz de dar a Leia aquele delicioso trato oral em sua diminuta piroquinha, ainda mais sem camisinha. E Gil o fazia de um jeito másculo, sem querer enrijecer o bilauzinho da fêmea. Ao contrário, ele tratava aquele apêndice de sua travesti como o “grelinho” que era. E ela se contorcia de prazer e acariciava o cabelo reco do macho.

- Aiiinnnhhh... meu homem... só tu... como te amo...

Do pauzinho murcho, a língua de Gil desceu para a costura do saquinho da viada, tratando a sensível região com as lambidas que se dá numa bocetinha fechada. E dali desceu pelo períneo melado de sua própria porra fujona, já levantando o quadril da travesti com suas poderosas mãos nas popinhas da fêmea, para alcançar o alvo principal, o cuzinho esporrado de sua amada.

- Aaahhh... meu homem... meu marido...

Leia reforçava, falando mais pra si mesma, o fato de ela estar levando um minucioso beijo grego do verdadeiro dono de seu coraçãozinho de viada. Isso era necessário na cabeça da travesti porque, apesar de todo o amor e de toda a paixão que ela sentia por Gil, sua mente caíra na armadilha de comparar aquela linguada no cu com a que Elzo lhe dava a cada encontro. E comparando, ela sentira saudade da língua do jovem boiadeiro. Elzo era melhor do que Gil no beijo grego.

- Meu esposo... aiiinnnhhh... meu macho...

Mas Leia não teve muito mais tempo para refletir sobre a comparação. Satisfeito com o quanto o cuzinho da trans já estava molhado de porra e de saliva, Gil se ergueu de pé fora da cama, voltou a segurar nos grossos tornozelos da fêmea, se encaixou entre as pernocas de Leia abertas e esticadas pra cima, com os finos saltos altos apontados pro teto, e falou com muita fome de cu na voz:

- Tu quer minha rola no teu rabo de novo, quer, Florzinha?

- Quero, meu macho!

- Antão, pede!

- Volta pra dentro de mim, por favor! Mete tua rola no meu cuzinho, que é a casinha dela!

- Tá bom, minha viadinha... vou te atender... mas devagar...

Sem usar as mãos, que agarravam e mantinham pra cima as pernocas da travesti, Gil foi habilidoso com o quadril e colocou a cabeça de sua piroca tesa no anelzinho já esporrado da fêmea, mas não meteu. Ele ficou só pressionando e afrouxando, pressionando e afrouxando, impondo um delicioso suplício a Leia.

- Aiiinnnhhh... amooorrr... huuummm.. não faz assim... me come...

Gil não falava mais nada. Com um sorriso de canto de boca ele olhava o corpo sensual de sua viada e maquinava seu plano. O macho estava feliz de ter feito Leia gozar sem bater nela, depois de anos recorrendo a tapas para que a boiolinha linda se esporrasse. Agora ele queria ver se naquela posição, a mesma posição em que a bichinha mais pedia para apanhar, ela iria voltar a implorar pela violência, ou não.

- Amooorrr... mete... vai... só a cabecinha... aiiinnnhhh... por favor... por favorzinho...

Aquela boca de lábios grossos e sensuais, fazendo biquinho implorando por pica, era irresistível. E atendendo aos anseios, Gil meteu meio caralho na trans, colocando a cabeça da rola na posição certinha para que, quando enfim metesse tudo, a jeba pressionasse a próstata sensível de Leia.

- ÁUUU!!!... assim!... ishiii... aí... aí... bem aí...

Os dois se conheciam muito bem no sexo e lembravam que naquela posição a bichinha gozava fácil. Mas isso tinha sido há muito tempo, antes da travesti ficar viciada em tapas na cara. Agora Gil queria saber se Leia voltaria a gozar com a mesma facilidade. E, para felicidade dos dois, ele não teve que esperar muito para ver.

- Isso!... aiiinnnhhh... me fode... meu Deus...

O macho começou a meter a pica toda, mais forte e mais rápido e os gemidos da fêmea arrombada acompanhavam o ritmo da arrombadora rola grossa. Logo os movimentos de Gil passaram a ser curtinhos e muito rápidos, alertando à viada que em breve ela receberia em suas entranhas o leite de seu homem.

- Aaahhh... Gil... eu... eu amo... aiiinnnhhh... essa tua cara... aiiinnnhhh... de taradão... enquanto tá me comendo!... eu... áááiii... tô sentindo... tu já vem... aiiinnnhhh... e eu... também... áááiii... Gil... goza comigo...

- PORRA! EU VÔ GOZÁ, VIADA!

- GO... aiiinnnhhh... goza, meu am...GIL!!! GIL!!! EU VOU GOZAR!!! EU VÔ... ÁÁÁÁÁÁIIIHHH.... Aaahhh... aaahhh...

A felicidade de Gil foi completa quando ele viu o piruzinho de Leia cuspir três jatos de esperma no próprio corpicho da travesti, um deles atingindo o queixo da viada. E cuspir sem nem endurecer. A travesti, de novo, gozara sem apanhar e sem pedir que seu macho batesse nela! E vendo aquela coisa mágica e sentindo o anel do amor da fêmea mordendo sua rola, Gil meteu forte toda a pica no reto invadido e leitou as entranhas da bicha mais feliz de Belém naquele momento.

- AAARRRGGGHHH!!!... ÚÚÚRRR...

- ÁÁÁhhh... Gil... meu amor...

Gil gozou intensamente e foi descendo, primeiro as mãos pelas pernocas de Leia, beijando carinhosamente uma panturrilha da trans, e depois descendo o próprio corpo sobre o da viada. O casal se atracou num beijo de amor verdadeiro, com Leia não só suportando gostosamente o peso de seu homem como o apertando mais ainda contra si, com braços e pernas.

Naquela posição e com o cuzinho da bicha já esporrado duas vezes, a rola de Gil escorregou facilmente para fora, mas nenhum dos dois lamentou isso. Eles estavam fundidos no beijo e no suor e ficaram assim por um bom tempo, até que Gil instintivamente começou a esfregar sua jeba tesa entre uma virilha e o púbis fofo e lisinho de Leia, deixando a travesti perceber que a rola de sua vida estava de novo dura como aço.

Interrompendo o longo beijo, a viada segurou a cabeça de seu homem com as duas mãozinhas e se declarou, com os olhinhos cheios ďágua de pura felicidade:

- Eu te amo, Gil! Te amo há muitos anos...

- Eu também...

- Mas acho que te amo mais ainda, hoje... do que em qualquer outro momento de nossa história.

Os dois voltaram a se beijar com paixão por alguns minutos, até que a fêmea de novo interrompeu o beijo e com uma alegria sapeca perguntou ao dono de seu coração, bem de pertinho.

- Gil... esse teu pauzão lindo... ela tá todo duro... nem sei se de novo, ou ainda...

- Tá... tá duro... isso é o que tu faz...

- Euzinha?... tadinha de mim... eu tento é botar ele mole... mas é tããão difícil...

- Bora tentar de novo. Quem sabe, dessa vez tu consegue...

- Safado! Tu já me quer de novo, quer?

- Quero...

- Antão... será que agora tu pode atender um pedido meu, pode?

- É o que, Florzinha?

- Me come de quatro, por favor!

Em pouco menos de vinte minutos de movimentos intensos e curtinhos, Gil e Leia gozaram pela terceira vez e juntinhos, naquela madrugada. E dessa vez o gozo dos dois veio com eles fodendo no “encaixe” preferido do casal, com a travesti embaixo, de quatro e com as pernas bem abertas e o macho a enrabando com o corpão peludo todo colado nas costas lisinhas dela e a prendendo contra si com os cotovelos dos brações fortes dele.

Gozarem três vezes seguidas juntinhos não era inédito entre os dois, mas era raro e o casal desabou na cama, ofegante, sendo Leia a primeira a falar.

- Amooorrr... eu acho que ficar um mês comendo a buceta de Gilda te fez muito bem!

- Bobinha! Isso tudo é saudade de tu!

Gil não mentia. O tesão maior que o levara àquelas três esporradas era mesmo a saudade do corpo andrógino e voluptuoso de sua travesti, temperada pela maravilhosa surpresa de Leia voltar a gozar dando pra ele, sem pedir pra apanhar. Mas, é claro, a memória das fodas recentes com a irmã grávida também o excitava.

- Fala de Gilda pra mim, amor. Ela tá melhor, mesmo?

Gil contou tudo o que sabia e falou especialmente da volta por cima que ele sentira na cabeça e autoestima de Gilda. E depois de uma pequena pausa o macho se virou de lado na cama e deslizando uma mãozona carinhosamente pelo corpo de Leia, ele comentou.

- Florzinha... eu tive uma ideia maluca... bem maluca mesmo... mas seria muito bom.

- Gosto de tudo quanto é ideia maluca tua. Em geral, tuas ideias me dão fogo!

- Essa não vai dar. É responsabilidade. Que tal se a gente adotar o bebê de Gilda?

- Tu tá doido, Gil? Tirar o bebê dela?

- Não! Tirar, não! Me expressei mal. A gente adota o bebê e Gilda, também. Morando todo mundo junto.

Leia tinha primos e amigos com filhos e sabia a barra que encaravam. Era muita responsabilidade mas, ao mesmo tempo, era também um sonho dela adotar uma criança com Gil.

- Mas... o bebê tem pai... e se ele não deixar?

- Ele nunca que vai tirar esse filho de minha irmã. Esse, não! E a gente, junto, os três, as coisas iam ficar mais fáceis.

Leia começou a se excitar de novo e agarrando a piroca, que já a honrara com três esporradas anais naquela madrugada, falou com um risinho malicioso.

- Eu bem sei o que tu quer, com essa tua ideia!

A travesti empurrava carinhosamente seu marido, para que ele deitasse de barriga pra cima, quando Gil perguntou, também rindo:

- É o que, que eu quero, Florzinha?

- Tu quer é a bundona gostosa de Gilda e a minha rabeta, juntas, na cama, pra tu enfiar esse teu pauzão lindo uma hora no meu cuzinho e outra hora naquela bucetona encharcada de tesão, da tua irmã!

Quando Leia terminou a frase, ela já montava toda arreganhada no corpão do marido, preparando-se para o encaixe em 69. Mas ao aproximar os lábios grossos da linda glande lilás de seu macho, a travesti reclamou:

- Ái, Gil! Que chato!

- É o que, Florzinha?

- Eu gosto tanto de pegar teu pau molinho e sentir ele crescer dentro da minha boquinha! Mas espia só! Vou chegando perto e ele já tá que nem pedra de novo! Que homem!

- Tá reclamando, tá?

- Longe de mim! Tua pauderescência é uma benção, meu amor!... falar em benção!

Gil esperava pelos lábios suculentos da viada em sua rola, mas Leia desmontou dele e se colocou sentadinha, bundão sobre os calcanhares e piruzinho escondido entre as coxas grossas, de frente para o macho. O rosto da trans traduzia uma alegria sapeca que ela logo explicou, mas não antes de seu macho reclamar.

- Égua! Cadê a boquinha que ia cuidar da minha rola?

Leia pegou na piroca de sua vida com carinho e ficou numa punheta lenta, fazendo a linda cabeça lilás da pica sumir e aparecer, falando num tom irônico de quem brinca de médico.

- Ta-di-nha da tua rola! Tá carente, tá? Cuspir esperma dentro do meu cuzinho três vezes não é o bastante, não...

- Sabe comé... tu criou expectativa de um boquete, daí...

- Sei... te conheço! Mas espia, amor! Tu falou em benção e eu pensei no batizado do bebê. Eu tenho férias pra tirar e vou pedir à Madalena para acompanhar Gilda, depois do parto. Tu fica aqui e...

- E o teu receptivo, em Marajó?

A travesti imediatamente lembrou com gosto da pirocona do jovem Elzo e usou uma palavra que trazia a lembrança dela dando para aquela trozoba.

- O receptivo tá engatado... tamo com reservas até o ano que vem e os guias, os peões e as tias, já sabem o que fazer com os hóspedes. E ainda tem uns meseszinhos pra eu deixar tudo no ponto...

Leia pensou na grossa e grande rola de Elzo, dura e babando líquido pré-gozo “no ponto”. E a trans mordia o lábio inferior, cheia de tesão, quando seu homem respondeu.

- Tudo bem, tu ir. Mas, eu num vou conseguir ir contigo.

Os olhinhos de Leia brilharam. Era nisso mesmo que ela queria.

- Eu sei, amor. Mas imagina nosso reencontro, depois! Vai ser que nem hoje.

Gil respondeu com voz sacana, se fazendo de desentendido.

- Que nem hoje? Como assim? Que, que aconteceu hoje?

Leia riu e rapidamente voltou a montar em seu homem, agora já caindo de boca no caralho que a fizera mulher.

- Tu tá esquecidinho, tá?... chup... chup... chup... huuummm... coisa gostosa!... chup... chup... tá precisando de lembrança, tá?... chup... chup... chup... chup... tua bonequinha vai tentar fazer tu lembrar do que aconteceu... chup... chup... hoje!

Leia se entregou de corpo e alma ao boquete, demonstrado todo o amor e paixão que sentia pelo cacete grosso e bonito de Gil e por ele inteirinho. E logo sentiu as mãozonas de seu macho agarrando com força suas nádegas gordas e as arreganhando, para abrir espaço para um beijo grego. Mas Gil não parou ali.

Enquanto era mamado com paixão e sentia o corpo lisinho, sensual e suado de sua trans, por cima dele, Gil babou bastante o fiofó em que já esporrara três vezes naquele reencontro e logo metia quatro dedos juntos no buraquinho. E Leia acusou o golpe, gemendo de boca cheia.

- HUUUMMM... HUMMM...

- Tome, que eu seu que tu gosta, minha puta!

Gil ajeitou na boca o piruzinho de Leia e ficou fodendo o rabo da esposinha trans com quatro dedos em cunha, fazendo a viada viajar em deliciosas fantasias.

Em suas mãos, Leia tinha o sacão raspado do marido e a base da piroca que a fazia feliz; a jeba que inaugurara seu cu; a rola que dentre muitas outras picas a fizera sofrer com mil culpas e sonhar acordada com mil orgasmos. Agora ela era casada com aquela caceta linda e grossa e com o maravilhoso dono dela, e reencontrava o prazer intenso de gozar juntinho com Gil, sem precisar apanhar.

A travesti mergulhou de boca na piroca dura de Gil, logo masturbando seu macho com a garganta, enquanto ele, com a boca engolindo o grelinho flácido da trans, a fodia forte com os dedos em cunha de uma mãozona. Até os mamilos de Leia roçando no corpo do marido excitavam muito a viada.

O quarto orgasmo de cada um, naquela madrugada, levou pouco mais de dez minutos no encaixe em 69 para acontecer. Leia e Gil gozarem juntinhos outra vez, mas agora foi estando os dois com as bocas ocupadas. Aquilo foi um prêmio enorme para a travesti, que há mais de mês não bebia da porra do marido.

Depois do gozo, Leia ficou tão mole, tão sonolenta, que tirou a rola do marido da boca e murmurou alto o bastante para apenas Gil ouvir:

- Meu Deus... quatro a quatro... tu me mata...

Muito feliz pela série de gozos simultâneos com sua esposinha trans, sem ter precisado bater nela e sem ela sequer ter pedido para apanhar, Gil tirou ombros e cabeça de sob a viada e relaxou de barriga pra cima. Logo ele roncava baixinho, ressonando de um modo macio e contínuo que embalaria o sono de Leia.

Já Leia, se colocou com o bundão de lado na cama, na altura do pescoço de Gil e deitou a própria cabeça no quadril do macho, segurando com carinho o caralho do marido, finalmente murcho. Também ela estava feliz por terem gozado quatro vezes juntinhos e por não ter precisado apanhar pra isso, coisa que ela sabia que Gil não gostava. A travesti sentia que se apaixonara de novo pelo homem de sua vida, mas, diferentemente do macho, Leia sabia que a causa verdadeira dessa revivida paixão não estava naquela cama.

O sol nascia em Belém e Leia adormecia segurando a piroca de Gil e ao mesmo tempo pensando no enorme cacete do jovem peão Elzo.

E o último pensamento acordado da travesti lhe deu a nítida clareza de que, enquanto ela tivesse a estrovenga do amante para agasalhar no cuzinho e na boca, não precisaria apanhar para gozar com o marido.


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O Elzo chegou metendo o pé na porta e bagunçou todas as certezas que eu tinha sobre a Léia amar somente os irmãos.

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