Instinto animal, uma tarde no consultório

Bem, esse é meu primeiro conto e espero que gostem desta aventura que vivi há pouco tempo.

Vamos, lá... Sou secretária de um consultório e atendo a muitos pacientes e representantes de laboratório, enfim, pessoas de todo tipo. Mas, em certo dia entrou pela porta um homem branco, de cabelo preto, de roupa social, simpático, educado e com um sotaque delicioso, seu perfume rapidamente tomou toda a sala e me inebriou. Foi muito difícil pra eu controlar a reação que aquele homem me provocou, ele me pediu água e eu prontamente o servi e por mais duas vezes repetiu o pedido, mas, de forma diferente. Me olhava no fundo dos olhos como se quisesse me dizer algo. Quando entreguei o copo a ele pela terceira vez ele se levantou para ir embora e me pediu um beijo no rosto sem demonstrar nenhuma invasão, educadamente o cumprimentei... Neste momento, meus seios que são bem fartos, encostaram-se ao peito dele... Imediatamente senti minha xaninha se mexer. Ele foi embora e mal consegui trabalhar depois disso, só pensava no que eu faria se tivesse a oportunidade de estar com aquele homem em um local mais... Vamos dizer... Apropriado. Nesta época, eu estava meio brigada com meu namorado e havia um bom tempo que não transávamos. Como uma mulher de sangue quente poderia ficar tanto tempo sem sexo? Já estava subindo pelas paredes e viajando em meus pensamentos. Tudo isso aconteceu em uma quinta-feira e todas as sextas-feiras eu fico sozinha na sala, pois não há médicos que atendam. Estava conectada na internet, super entediada, quando bateram à porta. Olhei pelo olho mágico, meu coração acelerou... Quem era? Era ele, cujo nome eu nem lembrava, tamanho foi o choque que levei quando o vi pela primeira vez. Abri a porta e ele com um lindo sorriso, perguntou: Posso entrar? (Quase respondi pra ele: entra com tudo!!!) Mas, tive de me controlar e pra disfarçar, disse a ele que não havia ninguém pra visitar. Ele entrou assim mesmo e começou a puxar assunto enfim, nem lembro muito sobre o que ele falou e percebendo que eu estava ali, mas pensando em outras coisas, ele foi direto ao assunto, dizendo:

Eu vim hoje de propósito, pois, sabia que estaria sozinha e poderíamos conversar melhor. Bem, você gosta de conversas diretas e sinceras ou palavras doces e meias-palavras? Eu respondi, palavras diretas e sinceras. Ele foi logo dizendo o que tinha reparado em mim e o que o agradava, elogiou meus seios, meus cabelos, meu corpo e meu comportamento. (por que sou bem discreta, por acreditar que uma mulher pode ser uma puta na cama e isso não precisa estar estampado na cara, há quem diga que é cinismo da minha parte, mas, prefiro ser assim, discreta). E em meio a essas trocas de elogios, ele me falou que mal tinha conseguido dormir na noite anterior, pois, não parava de pensar no momento em que sentiu meus seios encostar nele, enquanto foi falando, foi se aproximando de mim e quando eu menos esperava me segurou pelos cabelos (o que me deixou de pernas bambas) e me deu um beijo delicioso, forte, molhado... sua língua se movia com uma velocidade e força tão grande que me senti molhada na hora. Rapidamente pôs suas mãos por dentro de minha blusa e com toda força e carinho ao mesmo tempo, tirou meus seios de dentro do sutiã e os abocanhou... sua língua era tão firme e quente... Ah! Que sensação maravilhosa senti... enquanto chupava meus biquinhos durinhos e arrepiados de tesão, suas mãos passavam pelas minhas pernas até que encontrou um lugar onde pegava fogo e ele parou. Olhou em meus olhos e disse: você é mais, muito mais do que eu imaginava. Ontem não consegui dormir enquanto não bati uma punheta pensando em você. Meu coração disparou e minha vontade naquele momento era dizer a ele que eu estava ali e ele poderia fazer tudo o que pensou naquela noite, mas, não tive coragem. Depois de mais alguns amassos, não saímos disso e ele foi embora... senti um remorso terrível, achei que tinha perdido a oportunidade de satisfazer minha curiosidade e a seca em que me encontrava.

Passou a semana e na sexta-feira seguinte, quando menos esperei, ele voltou e daí conversamos bastante. Mas, não era normal o que sentíamos com a presença um do outro ali, numa oportunidade de ouro. Fiquei meio frustrada e inconformada.

Mais uma semana passou, e ele voltou. Quando abri a porta ele não me deixou nem falar Oi, foi logo me empurrando na parede e me beijando. Aí pensei, é agora. Não deu outra, fomos para o banheiro que era o lugar mais seguro e ali, em movimentos alucinantes, me suspendeu sobre a bancada de forma que pudesse me chupar e começou... Fui ao delírio com aquela boca gostosa, aquela língua quente e jeito de quem sabia fazer uma mulher uivar de prazer. Relaxei, não pensei em mais nada, o medo de alguém bater na porta tinha ido embora e o telefone já estava quase rouco de tanto tocar, mas, eu não queria saber de nada, somente naquele momento, no tesão que estávamos sentindo. E ele me chupava com tanta vontade e cada vez mais rápido e mais estratégico, me dava tapas estalados e me perguntava se eu era sua puta, minha vontade era de gritar que sim , mas, não podia, somente sussurrava que era sua puta e que adorava que me chamasse assim. Eu gemia, tremia e me contorcia de tanto prazer quando de repente gozei... Gozei deliciosamente, como nenhum outro homem havia conseguido me fazer gozar... Ah! Só de escrever, já estou toda molhada ao lembrar.

Ele me pediu que o chupasse, o que nem era necessário, pois quando o vi tirar a roupa quase cai de joelhos e de boca naquele pau grande e rosa, que latejava sem que eu o tocasse. Me ajoelhei e fui com toda vontade (pois, pra mim esta é uma das melhores coisas na hora do sexo) e com muito carinho comecei passando a língua pela cabecinha e lentamente fui passando a língua pelas laterais em movimentos de baixo pra cima. Cada vez que eu olhava para seu rosto via nele expressões de prazer indescritíveis, continuei instigando e o deixado cada vez mais excitado quando de repente parei, olhei pra ele com uma cara bem safada... e abocanhei tudo, fui até o final, quase engasguei, mas, o levei à loucura, ele perdeu a noção e deu um gemido forte, o que me deixou ainda mais tesuda, chupando com mais intensidade e velocidade, até que ele me perguntou se eu queria seu gozo, eu pedi tudo, que queria tudo até a última gota e ele gozou... seu gozo era quente e foi suficiente para encher minha boca e ainda escorrer para entre meus seios... uma delicia. Infelizmente, não pudemos seguir a diante, pois a qualquer momento, alguém poderia bater na porta e aos poucos nossa consciência foi voltando ao normal, porque, fomos tomados por uma coisa tão instintiva, tão animal, que perdemos a noção de tudo, inclusive do perigo. Mas, foi bom demais... agora vou aguardar a próxima sexta-feira, pra saber o que vamos fazer de mais louco e delicioso... assim que eu souber, conto pra vocês. Bjs!!!