Virando putinha do pedreiro e do velhinho.

Quem assim como eu trabalha na área da saúde, sabe como trabalhamos muito, quase sem finais de semana e feriados, mas as vezes acontece de termos uma folga mais esticada. Há poucas semanas atrás isso aconteceu, dei plantão na noite de um domingo para segunda e só voltaria a trabalhar no outro sábado, como tenho uma chácara, resolvi aproveitar e ir para lá.

A chácara estava passando por uma reforma, então no sábado anterior a minha ida, mandei mensagem para o construtor se estava precisando de algum material e ele disse que não e que talvez não pudesse ir na segunda pois tinha algumas coisas para resolver, mas que na terça estaria lá sem falta logo cedo, eu disse que estaria lá na segunda cedo, mas iria sozinha, por ser semana e meu marido estaria trabalhando, na segunda cedo, sai do hospital e passei em casa, que era caminho antes de ir para chácara, como estava bem quente, resolvi tomar um banho e como os pedreiros não estariam em casa, resolvi colocar uma a roupa leve, uma regatinha sem sutiã e uma mini saia jeans, com uma tanguinha por baixo.

Quando já fazia uns 20 minutos que estava na estrada eu recebo uma mensagem do construtor, que o que ele teria que resolver ele já tinha conseguido e por isso ele e os seus ajudantes já estavam indo para a chácara, mas pediu um favor, se eu poderia pegar um dos ajudantes na cidade vizinha anterior a da chácara, eu disse que sim, ele me passou o local e no horário combinado o ajudante já estava no trevo que havíamos marcado, ao entrar no carro, o ajudante literalmente me comeu com os olhos, ele era um negro alto e bem forte, pediu licença e se acomodou no banco, foi puxando conversa e olhando ora para minhas coxas grossas expostas pela minissaia, olha para o decote generoso da minha regata, deixando parte dos meus grandes seios a mostra, como que se estivessem querendo saltar da regata, confesso que fiquei meu constrangida inicialmente, mas depois foi desencanando.

Como estava dirigindo e me mexendo, algumas vezes a minissaia insistia em subir mais e deixar minhas coxas mais a mostra ainda, até que uma hora, ele começou a olhar fixo para minhas coxas sem disfarçar, aquilo começou a me dar tesão e logo os bicos dos meus seios estavam querendo furar a regata, ai ele lógico foi olhar para meus peitos, até que parte da minha tanguinha branca ficou a mostra e mostrou parte do volume da minha buceta, e logo percebi um volume na calça do ajudante, pensei comigo, já era ele vai me comer.

Ai já sem pudor nenhum perguntei, você gosta de uma branquinha casada e do que esta vendo? E ele disse o que você acha? Só ver o volume na minha calça. Eu sorri e disse hum, sei, kkkkk. Nisso já estava bem perto de sair da estrada principal e pegar a estrada que leva a chácara.

Nisso disse ao ajudante, seu brinquedo parece ser grande e grosso né? E ele sem pensar duas vezes , abriu o zíper da calça e colocou para fora uma rola preta imensa e grossa, eu disse puta que pariu, que baita pintão. E o ajudante disse, ele adora carne branca como a sua, e nisso ele puxou a minha mão direita para seu pau, eu claro não fiz cerimônias e enchi a mão naquela rola grossa, minha mão não fechava de tão grossa que ela era, nisso lembrei que tinha uma casa abandonada entre umas árvores na estradinha, um pouco afastada da estradinha, embiquei o carro e parei dentro do que deveria ser em outros tempos uma garagem.

Soltei o cinto de segurança, inclinei meu corpo e cai de boca naquela jeba preta, confesso que tive que abrir bem a boca para conseguir por aquela rola grossa para dentro, ele começou a se contorcer, a gemer e me chamar de puta vadia, de branquinha casada sem vergonha, de puta de negro e eu lá manando. Ai ele pediu para irmos lá para fora, eu claro obedeci, ele me puxou para a parte de trás do carro, me fez apoiar as mãos no tampão do porta-malas, levantou minha tanguinha e começou a enfiar o dedo na minha buceta, mas não sem antes soltar, um puta que pariu que puta bucetão inchado você tem, bem como eu imaginei e ele disse vou meter a rola na sua buceta agora, e eu disse só com camisinha, e nisso o safado tirou uma do bolso da calça, e eu pensei ou o safado já anda com camisinha no bolso, ou aquela carona tinha já sido algo planejado.

ele encapou aquela rola GG e grossa e puxou minhas ancas para trás e começou a forçar a jeba dele na minha buceta, confesso que apesar dela ser grande e grossa, por eu estar bem lubrificada ele entrou fácil até a metade, ai ele parou e disse, caralho, que buceta quente e carnuda você tem sua puta sem vergonha, ela esta linda com uma jeba preta entre essas duas lapas de buceta, vou empurrar o resto para dentro e foder sem dó.

E foi o que ele fez caralho que pau gostoso aquele puto, sem vergonha tinha, comecei a dizer, vai seu puto sem vergonha, arregaça esse meu bucetão branco, me fode com força seu filho da puta, vai me come seu puto, comecei a gemer e falar muitas besteiras e depois de um tempo começamos a gozar juntos.

Ai ouvimos um barulho no mato e nos viramos e do nosso lado direito estava um senhor de mais de 70 anos, bem magrelo, com roupa bem surrada de trabalhar no campo, com o pau para fora batendo uma, pensei que me merda por quanto tempo esse senhor esta ai. Nisso ele ficou com medo e o ajudante disse, ei chega aqui e o velhinho disse não me bate não moço, acho que vendo o tamanho do negro, pensou que ia apanhar, e foi dizendo me perdoa moço, sou viúvo a mais de 15 anos e faz tempo que não vejo uma gostosa assim, e uma putaria dessa.

Nisso o ajudante, disse relaxa tiozinho, faz tempo que não batem uma para você ou mete em alguém NE? E o velhinho disse, vixe moço, nem sei quando foi a ultima vez, ai o ajudante disse, ela vai bater uma para o senhor, ai eu disse quem falou isso, você perguntou para mim? E o ajudante disse eu estou dizendo, sei que você vai dar uma ajudinha para ele né coitadinho, fazer uma boa ação e riu.

Eu disse para o velhinho chegar mais perto, se a rola do negão eu nem fechava a mão a do velhinho já era bem mais fina e bem flácida, bati por um tempo umazinha e não mudava muita coisa, ai me abaixei e cai de boca na rola mole e fina do velhinho, ai ele pirou, e começou a dizer, puta que pariu, que boca quente é essa, nunca vi isso, nunca mamaram minha rola assim, ai que delicia, obrigado moça, ai a rola do velhinho começou a dar sinal de vida, e nisso o ajudante perguntou quer por a rola nela? E o velhinho disse, quero sim moço e olhando para mim o velhinho perguntou se poderia e eu disse que sim, meio que dizendo não, pois disse, eu deixo mas só com camisinha, pensei com certeza ele não vai ter e ai saiu de boa, ai ele com um olhar triste, tenho não moça, nisso o ajudante sacou mais camisinhas do bolso, eu peguei uma coloquei na rola do velhinho, me apoiei novamente no tampão do porta malas do carro, e o velhinho veio por trás e sem esforço colocou a rola toda dentro da minha buceta.

Confesso que depois de levar uma jeba preta grande e grossa, mal sentia a rolinha fina do velhinho, o velhinho pirou, e começou a dizer, eita que bucetão grande e inchado da bixiga, essa buceta parece um forno, meu pinto esta pegando fogo, pouco tempo depois ele começou a gozar, assim que ele saiu de mim, subi minha minissaia, liguei o carro o ajudante entrou e fomos embora, poucos minutos depois chegamos à chácara e percebi os olhares do construtor e dos outros ajudantes para mim e o ajudante que estava comigo no carro, ai tive certeza que a carona e tentar me pegar já com certeza tinha sido armado, pois os olhares deles para mim era diferente de quando me olham com eu marido perto, depois de um tempo essa suspeita se confirmou, mas essa parte deixa para a continuação desse conto, tem muita coisa ainda para contar, mas esse conto já esta extenso. Espero que tenha, gostado, podem comentar e quem tiver skype e quiser conversar comigo lá, pode me adicionar.