Transando no onibus

No ano de 1985, viajava meio direto para Curitiba, fazia muitos cursos referente ao meio trabalho. Sempre compro minha passagem no corredor. Entrei e sentei. Fiquei na expectativa quem iria sentar ao meu lado. O ônibus estava quase saído quando chegou uma mulher muito linda. Uma loira, olhos bem azul, parecia um pedaço do céu que tinha sido colocado em seus olhos. A mulher era um monumento. Chegou olhou ao redor e pediu licença para se sentar na janela, é claro ao meu lado.

Fingi que estava olhando para fora e aproveitava para olhar seus seios que aparecia, por causa da blusa bem degotada. Estava com uma blusa branca e calça jeans. Bem colada. Estava sem sutien. Em seguida começamos conversar. Falou-me que tinha vindo visitar seu país e ela morava em Curitiba, trabalha em uma loja de roupas íntimas. Conversamos por uma hora, as luzes do ônibus se apagaram. Ligamos aa luzes sobre nossas cabeças, aquelas pequeninas. Aí olhei firme dentro de seus olhos, ela ficou séria e ficou olhando dentro dos meus. Fui lentamente de encontro aos seus lábios. Ela só me olhava. Tasquei um beijo em seus lindos lábios carnudos, e parei. Ela me disse:

- Só isto?

Aí começamos-nos beijar. Minha língua procura todos os lados possíveis dentro da boca dela. Com minha mão esquerda comei abrir a blusa. Peguei nos lindos seios. Nossa que lindos, firmes, os bicos rosados e duros. Apertei os bicos, ela gemeu. Desci beijando o pescoço, chupando, até chegar nos seios. Cai de boca. Chupava com volúpia, que delicia, ela gemia e se torcia. Passava a língua nos bicos, cada vez ficavam mais rígidos. Ela estava toda arrepiada.

Minha mão direita desceu até as calças e comecei a abrir os botões e o zíper. Coloquei minha mão por cima da calcinha e comei alisar. A calcinha era bem lisa e macia. Como era gostoso ficar passar a mão por cima da calcinha e sentir aqueles lábios grossos da boceta. Ela gemia cada vez mais. Voltei a beijar e chupar sua língua, pois era muito gostoso. Meu dedo não queria para de bolinar sua boceta. Aí coloquei a mão por dentro da calcinha. A boceta dela estava toda melada. Passava o dedo entre os lábios, ela só se torcia e gemia. O grelo era grande e duro. Fui beijando, chupando seus seios e esfregando os dedos dentro dos lábios de sua boceta. Cada vez mais rápido. Ela gemia e dizia:

_ Quero transar contigo. Quero fazer amor. Quero sentir seus pênis dentro de meu corpo.

Enfiei um dedo dentro da boceta e fiquei colocando e tirando, aí coloquei dois e fazia um vai vem bem rápido. Até que ela não agüentou mais e disse:

- Vou gozar.

Nossa como ela tremia e gemia. Ficou muito mole. Confessou-me:

- Sempre sonhei em ser masturbada em um ônibus.

Mas eu continuava com muito tesão. Meu pau estava duro como uma pedra. Estava todo melado.

Ela disse no meu ouvido:

- A gora vai ser sua vez.

Abriu o zíper da minha calça. Meu pau saltou como se fosse uma mola.Ela se abaixou e meteu ele na boca. Que chupeta gostosa. Aí começou a passar a língua bem de leve, em toda a extensão do pau. Depois beijos de leve na ponta dele. Aí abocanhou todo, parecia até que iria engolir meu pau por inteiro. Como era gostoso sentir aqueles lábios carnudos e quentes. Que sensação deliciosa. Gostoso. Eu me torcia todo e gemia. Ela me punhetava e chupava com uma vontade que eu ficava cada vez mais louco. Até não agüentar e gozar na sua boca. Ela engoliu e continuo a chupar e lamber, nossa como é gostoso.

Falei para ela para irmos ao banheiro transar.

Coloquei-a em cima da bacia de lavar as mãos e comecei a chupar sua boceta. Como é gostosa uma boceta toda melada. Raspada. Lábios grossos. Chupei tanto que ela gozou novamente. Aí coloquei um preservativo e enfiei tudo na boceta. Entrou que uma facilidade. Enterrei tudo foi um vai a vem delicioso.

- Mexe vadia, foda cadela, vai puta gostosa – dizia a ela. Cada vez ela gemia mais forte. Que delicia. Ela gritava.

- Quero gozar... Come-me seu puto. Cachorro, isto me come... Come-me. Aháaaaaa... delicia.hummm..... vaiiiiiiiii... me come. Isto... Gostoso. Humm.

Coloquei ela de pe e de bunda para mim. Ela se abaixou e enfiei tudo novamente naquela boceta deliciosa. Rebola. Que delicia, que bom. Eu metia e fala.

- Mexa minha cadela, minha puta. Dava tapinhas nas nádegas. Ela gemia:

- Ai como é gostos seu pau. Como-me isto.

Ela não agüentou e disse:

- Vou gozar. Vooouuuu gooozzzzaaarrrr.

Não parava de tremer. Que delicia. As penas dela bambearam. Tive que segurar para não cair.

Esperei um pouco. Até ela se recompor.

Tirei meu pau da boceta. Lambuzei o cuzinho com o gozo e comecei a meter no cu.

Que cu apertado e gosto.

Ela gemia e dizia quero tudo, meta seu cavalo. Isto.

Entrou tudo, pois era acostumada a fazer sexo anal.

Comecei a bombear. Que gosto. Que loucura. Como ela rebola, gemia e gritava. Nossa, fiquei com um tesão louco. Começamos a mexer rápido. Peguei nas pernas dela e apertava com toda força. Ela só dizia.

_ Aí... Delicia... Gostooossso. Hummmm... Meta... Fode-me. Isto. Rasgue-me. Aí... vaiii. Puto. Gostoso.

Não agüentando mais gozamos loucamente. Minhas penas amoleceram. Não agüentando sentei no vazo ela também com meu pau atolado em seu cu.

Ficamos assim uns 5 minutos. Ela falou:

- Nunca tinha transando assim. Como foi gostoso. Concordei com ela. Pois para mim também foi uma das mais gostosa foda.

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