Meu melhor amigo tirou a virgindade da minha esposa na noite de nupcias - Parte 1 - Virgens

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Data: 12/09/2021 07:03:17
Última revisão: 12/09/2021 07:39:08

Parte 1 - Virgens

Sempre fui muito tímido, não tinha coragem de chegar nas meninas.

Antes dos 18 anos nunca tinha namorado, e só tinha dado beijo na boca brincando de “pêra, uva, maçã ou salada mista”.

Aos 18 anos, durante as férias de verão, mudamos para a casa na praia, eu surfava e passei a conviver com a galera do surf.

Logo fiz amizade com Ricardo, um ano mais novo que eu, mas ao contrário de mim, era o maior garanhão, e me contava sobre as gatinhas que tinha pego e as sacanagens que fazia com elas.

Uma das meninas que estava sempre com a gente era a Suzi, quase três anos mais nova que eu, amiga de infância do Ricardo, a relação deles era como irmãos, ele não tinha a menor vergonha de falar todo tipo de sacanagem que tinha feito inclusive com amigas dela, que ria muito.

Um dia Ricardo veio conversar comigo, perguntou por que eu não chegava nela, pois estava na cara que um gostáva do outro, abri o jogo e disse que simplesmente não sabia como.

Ele deu uma gargalhada e disse que nós éramos o par perfeito, os dois inexperientes.

Chamou ela, começamos a conversar, com um empurrãozinho dele acabamos nós beijando.

Quando começamos a namorar, ela tinha 16 e eu 19, os dois virgens e sem qualquer tipo de vivência sexual.

Ricardo passou a ser meu confidente, orientador e verdadeiro parceiro.

Com as orientações dele, depois de mais de três meses, tomei coragem de tocar nos seios dela, beijar e chupar.

Ele também dava umas dicas para ela, que passou a usar saias mais curtas e blusas mais decotadas para provocar e facilitar.

Mesmo assim, levei mais três meses para ter coragem de enfiar mão por dentro da sua calcinha e masturbá-la.

Ela tirou meu pau pra fora, botou na boca, mamou até eu gozar, e engoliu tudo sem deixar cair uma gota, conforme ele tinha recomendado.

Na semana seguinte foi minha vez de chupar ela, fiquei extasiado com o sabor da sua bocetinha melada.

Essa chupação passou a ser frequente.

Não perdíamos uma oportunidade de nós chupar e masturbar, sempre dentro do carro na beira da praia.

Muitas vezes ficávamos completamente pelados, ela montava no meu colo se esfregando no meu pau, tentei penetrar sua bocetinha, mas foi muito difícil, ela reclamou de dor e acabamos ficando só na esfregação.

Nas semanas seguintes fizemos mais algumas tentativas, mas deu na mesma.

Tanto eu quanto Suzi tínhamos total confiança no Ricardo e contávamos tudo para ele sem a menor vergonha, e ele me falou para ir com calma por que meu pau era mais grosso que a média, e ela tinha uma bocetinha muito apertadinha.

Eu já tínhamos trocado de roupa muitas vezes na frente dele, mas perguntei como ele sabia que a bocetinha dela está apertada.

Na maior naturalidade, ele lembrou que cresceram juntos e já tinham brincado de médico muitas vezes, inclusive ele tinha ensinado ela a se masturbar.

Balancei a cabeça com compreensão, não senti ciúmes, sabia que ele e a Suzi eram como irmãos, e confiava plenamente nele, mas a imagem dele manipulando a bocetinha dela e fazendo ela gozar encheu minha mente.

Afastei logo essa cena, porque estava começando a ficar de pau duro.

Ricardo me deu uma pomada lubrificante para ajudar a penetração, fizemos mais algumas tentativas, sem sucesso, mesmo assim gozávamos gostoso, ficando saciados.

Continua...


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Comentários

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Tá ficando interessante

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Começou bem. Cumplicidade total. Boa narrativa.

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que show beto ´esta sensacional, merece tres estrelas

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Cara que conto diferente adorei nota mil parabéns

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Cara muito bom diferente esse conto nota mil

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