Parte 17
Assim se passou mais um mês e meio, toda quarta tinha que chupar pau e beber porra, até que num sábado recebemos dois jovens, bem sarados, o mais novo o Felipe não devia ter mais que 20 anos, passei a noite toda com ele, beijando, lambendo aquele corpo viril e mamando muito, pela sua idade e fogo, mal acabava de gozar e seu pau já dava sinal de vida novamente, bem diferente de Fernando que demorava mais a se recuperar.
Felipe tinha um pau lindo, bem torneado, me peguei, várias vezes, entre as gozadas, admirando aquele membro perfeitamente cilíndrico, com uma cabeça hipnotizante. Mais uma vez meus pensamentos me traíram ali estava eu admirando, encantada pelo “pinto” de um homem. Quando esses pensamentos vinham, já não vinham mais com tanta frequência, mesmo assim por alguns segundos sentia uma sensação ruim, um remorso um arrependimento.
Acordamos perto da hora do almoço, estava com um pouco de dor no maxilar, de tanto que tinha chupado pica a noite. No banho, mesmo com um pouco de dor, mamei aquele pau de novo, aliás, uma mamada bem caprichada, digna de uma profissional, sabia que dificilmente viria Felipe de novo e que queria deixar uma boa impressão. Me ajoelhei e lambi e mamei muito, passava a língua em todo seu pau e me concentrava em passar a língua na abertura, onde era salgadinho devido ao pré gozo, depois de um tempo senti seu pau bem duro e seu corpo se contorcendo, enfiei todo ele em minha boca para saborear até a última gota. Sua porra escorreu mais uma vez pela minha garganta.
Eu e Renata nos arrumamos, e decidimos almoçar fora com os garotos, fomos a um restaurante bem chique, Felipe me beijava a todo o momento, e eu retribuía, sua língua era deliciosa, e minha boca entregue a ela, no restaurante parecíamos dois namorados nos agarrando sem parar, estava tão empolgada me entregando aos carinhos e beijos daquele macho que não percebi que em uma mesa próxima estava Fernando e sua família, quando notei, todos me olhavam, fiquei sem graça sem saber o que fazer, Renata tinha um sorriso no rosto, percebi na hora que tudo era armado, Felipe beijava de leve meu pescoço enquanto Fernando queria me matar com o olhar. Fernando chamou o garçom e deve ter pedido outra mesa, pois sumiram de nossas vistas. Nem almocei direito, depois do almoço Renata levou os moços embora, parou na frente de um prédio e antes deles descerem ela entregou um envelope para um deles dizendo, “aí dentro tem o valor combinado”, aquilo acabou comigo, tentei controlar o choro, mas não consegui, e o pior que meu choro dava prazer a Renata, era claro em seu semblante.
Na segunda de manhã Renata mandou que eu colocasse em uma mala algumas roupas, pois passaria um tempo fora, Duas horas depois eu estava em uma clínica de cirurgia plástica, aguardei um tempo na sala de espera, que por sinal tinha várias pessoas, e com certeza eu era o foco das atenções. Meia hora depois uma porta se abriu, e um médico, na faixa de 40 anos, muito bonito, chamou por meu nome. Entrei com Renata, pelo jeito ele já sabia o que era para fazer, mandou que eu me trocasse atrás de um biombo, coloquei um avental, aberto na frente. Se aproximou de mim tocou meus seios apalpou, ficou um tempo observando meu rosto, mexeu em meu pescoço, e por fim mandou que eu me levantasse e curvasse, apalpou minha bunda, pediu que eu me sentasse.
Olhou para Renata e disse: “Sem problemas poderemos fazer tudo que pediu, internaremos agora e amanhã de manhã faremos os procedimentos”, pegou o telefone chamou uma enfermeira, me despedi de Renata e fui conduzida até um dos quartos da clínica. A tarde um outro médico, o anestesista, passou para fazer a entrevista e colher sangue para exames. Fora isso só a enfermeira que passava a cada aproximadamente duas horas para saber se estava tudo bem, fiquei quase a noite toda acordado, procurando adivinhar o que seria feito, o sono demorou a chegar e foi um sono agitado.
Na manhã seguinte dois enfermeiros com uma maca, vieram me buscar, pediram que eu ficasse nua, e me deitaram na maca cobrindo meu corpo com um lençol. Fui levada ao centro cirúrgico, meu coração batia num ritmo muito acelerado e o medo tomava conta de meu corpo. Fui transferida para a mesa de cirurgia e o soro foi colocado em meu braço, minutos depois o anestesista se aproximou e aplicou pelo caninho do soro uma injeção, não cheguei a ver o término da aplicação, apaguei.
Acordei não sei quanto tempo depois, acordava e dormia, não conseguia me manter por muito tempo acordada, só via a enfermeira entrar e aplicar remédios pelo soro. Quando realmente pude acordar, senti dores pelo corpo todo, senti que algo pressionava meus seios e meu rosto, fiquei ali sozinha por horas até que o médico entrou, sentou-se a meu lado o explicou o que tinha ocorrido na cirurgia.
- Foi feito um procedimentos cirúrgico para afinar seu rosto e nariz, enchimento de lábios, colocação de 200 ml de silicone em seus peitos, e 300 ml sem seu bumbum, amanhã você recebera alta e será e era encaminhada a um SPA, próximo de São Paulo onde ficará por duas semanas para ser acompanhada por nossos profissionais até a sua recuperação total. Perguntei quanto tempo estava ali, e ele respondeu que já tinha se passado uma semana e que eles optaram em me manter semi sedada para não sentir muitas dores. Ele terminou a visita, retirando as bandagens verificando e colocando as bandagens de novo.
No começo da tarde do dia seguinte novamente ele passou verificou a cirurgia deu a alta, me vesti e desci com a enfermeira, onde uma ambulância me esperava para levar-me ao SPA. O lugar ficava a uma hora da capital, bem agradável, era um sítio, bem arborizado. No tempo que passei lá não recebi visitas, tive tempo de pensar na vida, pensei muito, ali decide enterrar de vez o Luiz e deixar a Luiza nascer, sabia que voltaria ainda para me assombrar, mas minha alma já era da Luiza e isso ninguém conseguiria mais mudar.
Nas tarde em que eu fazia minhas caminhadas solitárias pelas trilhas arborizadas da clínica, era o tempo que eu pensava muito no que aconteceu, o comecei a aceitar uma verdade, não foi Ricardo que me transformou, aliás, penso que ninguém transforma ninguém. O que ele fez comigo foi despertar esse outro lado que existia latente dentro de mim, vou chamar de minha Bela Adormecida, Ricardo tinha esse dom de reconhecer uma pedra bruta e lapidar em diamante, com toda certeza ele não tinha me transformado, apenas me lapidado.
Não consegui ver as transformações do rosto, o tempo todo eu usava uma máscara modeladora, que só era tirada para os curativos, os seios e o bumbum estavam em destaque deixando meu corpo com formas mais femininas. Mas pouco eu podia ver nos peitos tinham faixas que era tiradas apenas para higienização e curativos e andava com uma calça modeladora por causa do bumbum, que também era só tirada para higienização e curativos. Com o passar do dias fui me sentindo melhor, as dores foram diminuindo e os movimentos voltando ao normal. Mas ainda estava me sentindo estranho com o aumento dos volumes dos seios e bumbum.
Por favor pessoal comente...e me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber de onde são.
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no
