É meu primeiro conto aqui na casa e como sou amante de Glee, vou usar o pseudônimo de Blaine...
Na época eu tinha apenas 16 anos, era completamente inocente e não tinha muita noção das coisas; eu estudava em uma escola estadual em 2004, tinha uma namorada mesmo sabendo que tinha um puta tesão por machos. Era o primeiro dia de aula, aquele clima chato, eu havia acabado de ser transferido de uma escola particular para essa devido a problemas financeiros, não tinha amigos, algumas pessoas vinham e me cumprimentavam, dá 13:30h e o sinal toca, todos entram na sala e aquele monumento de beleza chamado Sebastian entra na sala arrancando suspiros da mulherada (e dos gays incubados alí presentes inclusive eu... hehehe!!!). Aula de Matemática, primeiro dia do ano letivo e cá comigo eu pensei:
“cara... encontrei um belo motivo (e que belo motivo) pra não faltar nenhuma aula de matemática...”. O professor era carinhoso e atencioso com todo mundo, não fazia distinção de ninguém, mas sabe aqueles momentos em que você não desgruda o olho do pau do professor?? Não tinha como não ficar hipnotizado com aquele rosto de anjo, cabelo Chanel liso, olhos castanhos claros, não era forte mas era “definido”, tinha pernas que pela calça jeans aparentavam ser grossas e uma mala enorme que dava gosto de olhar por debaixo do birô quando ele se sentava. Para minha sorte o meu professor era amicíssimo do meu vizinho que era militar e estava passando férias aqui em Natal-RN, levei um susto quando ele bateu palmas aqui em casa; eu estava sozinho, ia toma banho e estava só de toalha. Chego na janela e olho ele pergunta: “ – você sabe dizer se Vagner saiu?” Eu prontamente respondi: “Saiu sim! Eu vi ele tirando o carro pra sair, acho que vai demorar porque faz muito pouco tempo que ele saiu.” Ele me pediu água e como eu estava só de toalha, corri logo para atende-lo sem ser visto. Entrei rápido e fui na cozinha buscar a garrafa e o copo de água, quando me aproximei dele para entregar o copo não consegui me controlar e acabei ficando de pau duro, ele percebeu que eu estava sozinho em casa e que havia um volume embaixo da minha toalha. Fiquei constrangido mas ele mesmo assim olhou pra mim e perguntou “o que significa isso”? Meu estado de choque era tamanho que não conseguia falar nada. Então ele mesmo colocou a mão e começou a me acariciar o pau lentamente, depois puxou minha toalha; fiquei completamente nu e rendido na frente dele. Eu não conseguia me mexer nem dizer nada pois tudo que se passava na minha cabeça era “sou sortudo demais...”. Ele acariciava meu pau com tanto carinho e delicadeza que eu me arrepiava todo, em meio a essa pegação toda eu vi que ele também ficou de pau duro. Ele perguntou se demoraria alguém chegar e eu disse que sim; afinal eram só 10h da manhã em um dia de sexta feira, meus pais trabalhavam o dia todo, minha irma estudava, a casa estava livre!! Então eu o arrastei pro banheiro, tirei a bermuda dele, peguei bem gostoso naquela rola grande, grossa e cabeçuda, segurei pra ele mijar, ele mijou e depois fomos tomar banho juntos. Eu nunca tinha feito nada com um homem, eu sempre o desejei, toda vez que chegava do colégio a noite eu batia pelo menos umas 3 punhetas para ele e naquele momento eu estava abraçado, colado corpo a corpo, pau com pau, a barba dele e meu rosto de adolescente, a agua do chuveiro descendo e lavando tudo, a emoção era tamanha, eu tremia muito, estava muito nervoso não sabia o que fazer nem o que dizer, eu acariciava o corpo dele inteiro quando ele se virou para mim, eu peguei o condicionador, passei no cuzinho dele e o comi debaixo do chuveiro pegando naquele mastro. Depois de uns 15min vieram os jatos de porra dentro do cuzinho dele e ele na parede de vidro do box. Terminamos o banho, ele foi embora, fui para o colégio a noite e ele não falou nada... Hoje ele é casado, tem uma filhinha e nem sei se ele se lembra desse dia como eu...Obrigado pela atenção!! Espero que tenham gostado.