Engravidei do sogro a pedido do marido - p4

Um conto erótico de Beto liberal
Categoria: Heterossexual
Data: 09/05/2021 06:30:33

Seu Nilson me fez um afago no rosto, desceu pelo pescoço até os seios e falou.

- Não estou acreditando nisso.

Meu coração dava saltos, eu suava frio.

Até a semana passada, eu nunca havia sequer imaginado ficar com outro homem.

Achava normal os sarrinhos do Seu Nilson, sabia que ele não passaria dos limites, agora eu percebia o quanto aquele homem mexia comigo, me fazia desejar aqueles toques, passadas de mão, encoxadas e fungadas no pescoço, agora ele tinha permissão do meu marido e minha também, para fazer o que quisesse comigo, e eu estava totalmente entregue.

Com a voz tremula falei

- Pode acreditar, não precisa mais se reprimir.

Ele apertou meus peitos e falou no meu ouvido.

- E nem você

Beijou minha boca, enfiou a mão por dentro da minha calcinha, os dedos me penetrado.

Abri as pernas me entregando completamente, se ele quisesse me comer ali em cima das mesas eu teria permitido, mas ele parou e disse que me queria em grande estilo.

Levantamos para sair, parei na porta de saída para vestir o paletó e ajeitar a saia.

Ele segurou minhas mãos, abriu completamente o zíper da saia.

Eu sorri e falei.

- Não estamos num desfile de lingerie.

Ele me beijou e disse.

- Você e linda e gostosa demais para esconder esse corpo, e essa lingerie é uma moldura prefeita para ele.

Quero que as mulheres sintam inveja desse corpo maravilhoso que você tem, e os homens desejem estar no meu lugar vendo a deusa que vou comer.

Eu ri, e lembrando das suas palavras para o Beto, “me imagino fazendo todo tipo de sacanagem com ela como fiz com sua mãe”, um calafrio percorreu meu corpo, ansiosa pelo que me aguardava.

O carro estava num estacionamento a duas quadras da boate.

Saímos andando pelas ruas de Copacabana, eu praticante nua, dominada e entregue aquele homem. A cada sinal nos agarrávamos ele levantava minha saia deixando tudo a mostra pra quem quisesse ver.

Chegando no estacionamento seu Nilson cumprimentou o guardador, três rapazes andavam de skate numa área mais iluminada, ao som de funk vindo de um rádio no chão.

Quando passamos por eles, eles assoviaram e um dos rapazes falou.

- Se deu bem heim coroa, divide essa putinha aí com a gente, ela tem idade pra ser sua filha.

Seu Nilson riu, me abraçou por trás, encostou num carro, me deixando de frente para os rapazes e falou.

- Ela É minha filha. AINDA não é putinha, mas está aprendendo rápido.

Ele frisou bem as palavras É e AINDA.

Olhei pra ele surpresa.

Enquanto falava, acariciava minhas virilhas mostrando minha bucetinha através da calcinha transparente.

Então ele me falou.

- Porque você não dança um pouquinho para inspirar a punheta dos meninos logo mais?

Segurou o fecho da saia, soltou me deixando só de lingerie e me empurrou suavemente em direção ao meninos.

Eu estava em choque, mas como se movida por controle remoto me virei de frente para ele e olhando nos seus olhos comecei a dançar, rebolando, me alisando, descendo até o chão e subindo com as mãos no joelho empinando a bunda.

Me assustei quando senti várias mãos deslizando pelo meu corpo.

Fique parada olhando no fundo dos olhos do seu Nilson, esperando ele falar alguma coisa.

Ele só ficou observando e rindo.

Uma das mãos foi subindo pelas minhas coxas até o meio das minhas pernas, os dedos forçando minha bocetinha por cima da calcinha.

Um gemido escapou dos meus lábios, abri mais as pernas, fechei os olhos.

Ouvi Seu Nilson reclamar em tom de brincadeira.

- Ei, falei que é minha filha, pode olhar mas não pode tocar.

As mãos nao pararam de apertar meus peitos e minha bunda, os dedos aumentaram a pressão na minha boceta, senti que estava prestes a gozar.

Me pendurei no pescoço do Seu Nilson, beijando, enfiando minha língua na sua boca, chupando sua língua, levantei a perna me esfregando nas suas coxas, enlacei com as duas pernas pressionando a boceta no seu pau duro por cima da calça, meu corpo todo tremendo.

Seu Nilson me puxou para o carro e fomos para um motel maravilhoso com vista para o mar.

No caminho ainda trêmula comentei.

- Que loucura, só tinha sido tocada pelo Beto.

Um pouco envergonhada completei baixinho.

- E pelo senhor.

Ele tocou meus lábios com os dedos e perguntou.

- Você gostou de várias mãos estranhas te tocando?

Minha cabeça girava, com tudo acontecendo tão rapidamente.

- Não sei bem, mas gostei da sua expressão olhando eles me tocarem.

Seus dedos agora brincavam com meus mamilos por cima do sutiã, provocando ondas de choque.

- Você vai aprender a se soltar e deixar as sensações fluírem, minha Iviane adorava me provocar assim, vou amar ver você fazer a mesma coisa.

Outro calafrio me sacudiu com aquela perspectiva, e a certeza que eu faria qualquer coisa que que homem quisesse.

Já estávamos dentro do quarto, ele me encostou na parede, se ajoelhou tirando minha calcinha lentamente e lambeu minha boceta.

- Amo chupar a mulher assim, bem molhadinha, melada de tesão. Confesso que sonhei com você assim e me masturbei imaginando isso.

Ele enfiava a língua bem fundo, chupava e mordia de levinho meu clitóris, me fazendo ver estrelas.

Eu abria as pernas e puxava sua cabeça como se pudesse fazer ele entrar de cabeça dentro de mim.

Meu corpo sacudia sem controle num orgasmo fortíssimo.

Cai sem forças.

Ele acariciava meu rosto sorrindo.

- Amo ver a mulher gozando assim. Vou te fazer gozar muito.

Ele tirou meu sutiã, ficou contornando as marquinhas, beijando e elogiando.

Eu não conseguia parar de sorrir.

Ele me levou para a varanda, me debruçou no parapeito de vidro, foi enfiando por trás, apertando meus peitos, entrava e saia lentamente da minha boceta, me fazendo sentir cada milímetro daquele pau maior e mais grosso que do Beto, sussurrando.

- Seu corpo é uma obra de arte, merece ser exposto em praça pública, para ser admirado e apreciado.

Seria muito egoísmo não compartilhar com outros homens, e não permitir que você sinta outras formas e outros jeitos de te proporcionar prazer.

Enquanto falava, ele ia aumentando a intensidade das estocada, deslizava as mãos na minha bunda elogiando as marquinhas.

Empurrou minhas costas fazendo me debruçar mais ainda, o corpo todo sacudindo com as estocadas firmes, os peitos balançando para fora. Sussurrou no meu ouvido.

- Olha lá embaixo.

Abri os olhos, vi um grupo de homens nos olhando e fazendo sinais.

- Todos merecem gozar com uma mulher como você, e você sentir a diferença de como cada um faz isso.

Lembrei da sensação das mãos dos meninos me alisando e gozei novamente, imaginando o mundo de loucuras que Seu Nilson pretendia fazer comigo.

O resto da noite foi um turbilhão de sensações, me fez chupar e meteu na minha boca quase me fazendo engasgar, gozou no meu rosto me lavando toda de porra, me chupou toda, enfiou o dedo na minha bunda enquanto metia por trás, me fodeu de todo jeito.

Fiquei impressionada com a disposição do Seu Nilson, perdi a conta de quantas vezes gozei e ele gozou pelo menos mais quatro vezes, sempre bem no fundo, na ultima meteu por mais de 30 minutos sem parar.

Me levou para casa completamente fraca, acabada, mas extremamente feliz e satisfeita.

Continua...


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Comentários

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Delícia

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muito top estou acompanhando continue

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Conto super excitante, apesar de fictício, muuuito tesudo !! Rs...

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Muito bom, ótimo!

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O que dizer de homem que pede para a esposa engravidar de outro cara, não tenho estômago para comentar sobre isso.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha

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