Uma masturbada de presente

Um conto erótico de Raul-souza
Categoria: Heterossexual
Data: 03/10/2020 11:43:06

Voces me conhecem por Raul, atualmente tenho 27 anos. Moreno claro. 1,87 de altura. magro. cabelo raspado, meio rockeiro, cavanhaque grande boca carnuda, não sou tão atletico ou dotado, sou mediano sem pelos com veias saltadas e bolas grandes, mas fui agraciado com leite farto.

Eu e o pessoal resolvemos fazer um happyhour pra comemorar meu aniversario, algo simples, bebida e comida só pra descontrair, estavamos numa epoca corrida na empresa. chamamos o pessoal conhecido e marcamos o horario num local que iamos sempre. Na hora marcada cheguei e ja juntamos as mesas era um lugar animado, tipo uma lanchonete com musica, estavamos numas doze pessoas, homens, mulheres e casais, eu havia ido sozinho ja tava um tempo sem ninguem, tava livre naquela epoca, chegando minha amiga Isa me apresenta sua amiga Taly (sim, a do conto anterior). Taly morena com seus 25 anos, 1,70 de altura, cheinha com cabelos longos negros que chegavam a cintura, olhar de gata e jeito decidida, coxas robusta com seios medios com um quadril largo e uma boca vermelha carnuda, cheirosa, ja atraindo os olhares do pessoal. Ao ve-la meu interesse ja ativou e fiz questão de sentar mais proximo, um amigo me deu um toque via mensagem que ela tinha costume de pegar a Isa, e olha a conhecidencia, eu tambem dividia aquela garota.

Conversa animada, risadas e histórias junto com bebida e comida uma musica animada, nos divertiamos e claro eu trocava olhares com Taly, la pelas 23 horas uns amigos me deram algumas lembranças de aniversario, uma caneca estilizada, camisa, e o mais zoeiro deles me deu um embrulho dando risada, abri tranquilamente, e bem era uma embalagem de um masturbador daqueles que parecem uma buceta em cyberskin, fiquei sem graça e a Taly rachou de rir ao meu lado, o FDP resolveu devolver uma zoeira que fiz logo que ele casou, eu havia lhe presenteado com um PDB pra quando a esposa não quisesse ele, ele fez questão de dizer que era pras noites solitarias aquele presente e claro todos me zoaram. Conversa rolando, alguns ja se despediram e sairam, continuei meu papo com a Taly e descobri que ela morava pro rumo que eu moro, Isa avisou que iria embora e chamou a Taly, ela porem me olha e pergunta se não lhe daria uma carona, falei que tudo bem pois era rumo, acho que era visivel meu interesse, pela cara da Isa ela não gostou muito mas concordou até que morava pro outro lado da cidade, logo todos se despediram e pagamos as contas e saimos.

Mais soltos começamos a nos conhecer mais, sobre gostos e rotinas, Taly ficou mais a vontade dizendo o que achou da galera, e até comentou que a Isa ja havia lhe dito que eu ficava com ela as vezes, dei risada e brinquei que não era o unico, ela disse que não se importava em dividir. No carro liguei um som, eu havia colocado o Masturbador sob o painel com os outros presentes, ela logo o pegou olhando a embalagem bem curiosa. Falei que ela poderia abrir, ela logo abriu a caixinha e apalpava elogiando a textura e o formato como parecia mesmo uma buceta, demos risada e brinquei que nunca havia usado um daquele, ela então com os dedos ficou como se masturbasse uma mulher e dizendo que era bem apertada que pelo visto não iria caber meu pau, falei que com jeito caberia, com oleo iria facil, ela duvidava e bem solta dando risada disse que meu pau devia ser fino pra entrar naquilo, demos risada e discordei falando que não era tao assim, que não era fino mas também não era um monstro, ela rindo disse pra mim exibir então, fiquei sem reação achando que era brincadeira mas pelo olhar dela era serio, as ruas noturnas da cidade e o vidro escuro tava uma liberdade a mais. Abri o ziper da calça e saquei o pau pra fora me exibindo, ela sorriu e ja deslizando a mão veio pegando firme e alisando, dizendo que realmente não era fino, que gostou das veias, os movimentos dela me faziam suspirar, logo a mão desceu segurando as bolas e massageando e as pontas dos dedos subiram alisando a cabeça que ja babava.

Aquela mulher levava jeito com as mãos, elogiando meu estado ela disse que aquele masturbador não ia durar muito na minha mão e perguntou se eu queria experimentar, o que dizer né? apenas sorri e suspirei dizendo que ia precisar de lubri, ela com a outra mão segurando o brinquedo começou a salivar como se lambesse uma buceta e babar nele, ela dava risada e com a outra apertava forte meu pau, chegava estar dificil dirigir, foi uma cena e tanto, ela começou a encaixar aquela bucetinha e forçar, realmente eu ia acabar facil com aquilo, meu pau parecia um monstro pra aquilo e logo entrei, a saliva dela quente ajudou e tanto era muito apertado, e ela perguntava o que eu sentia, era diferente, macio a textura, apertada como uma buceta virgem. Estavamos numa zona mais morta entre os bairros, estacionei atras de umas empresas e deixei ela brincar, os movimentos dela era gostoso, um sobe e desce que fazia esticar o masturbador e eu suspirava, logo ela se aproximou e começamos a nos beijar enquanto ela me masturbava, um beijo intenso, ela chupava minha lingua e apertava forte a base do pau, nem demorou naquele amasso e ofegava com ela mordiscando meus labios forçando aquele masturbador num vai e vem forte, apenas explodir com ela forçando forte, que sensação intensa, ofegava num misto de gemer e suspirar. Quando acalmamos ela tava com a mão lambuzada e o masturbador tava estourado, ela forçou tanto que o material não aguentou, ela me deu um selinho e riu dizendo que gostou daquilo, a levei até em casa, chegando trocamos mais um beijo e ela me olhou dizendo feliz aniversario enquanto saia do carro. Foi nosso primeiro encontro de muitos.

Quem quiser trocar conversar, fiquei avontade.


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