Bulinada pela coroa do curso de massagem e comida por seu marido safado. Parte 1

Olá meus caros!

É meu primeiro relato, e tudo que eu trouxer será real, pretendo compartilhar com vocês algumas das aventuras que já vivi, e prometo que vou me esforçar pra sempre melhorar a qualidade e modo da escrita pra vocês! Agradeço o carinho de quem me acompanhar!

Tenho 1,66 de altura, cabelos castanhos abaixo dos ombros, sempre tive o biotipo mulherão, seios suculentos, fartos e deliciosamente redondos, cintura fina, quadris e bumbum avantajados, sou extremamente cheirosa e vaidosa, me cuido da cabeça aos lindos e tesudos pés.

Por outros olhos (queridos e tarados) sou assim:

[29/8 17:38] Rodrigo: Deusa Manauara

[29/8 17:38] Rodrigo: Tesão supremo do Amazonas

[29/8 17:39] Rodrigo: Alta, formas estonteantes

[29/8 17:40] Rodrigo: Legítima fartura

[29/8 17:40] Rodrigo: Seios gênerosos

[29/8 17:40] Rodrigo: Bumbum avantajado

[29/8 17:40] Rodrigo: Pes divinos

[29/8 17:40] Rodrigo: Coxas suculentas

[29/8 17:41] Rodrigo: Lábios de deixar qualquer um sonhando em beijar

[29/8 17:41] Rodrigo: Modéstia à parte

[29/8 17:41] Rodrigo: Uma mulher que qualquer homem olha e quer comer

[29/8 17:42] Rodrigo: Curvilínea seria desmerecer as formas

[29/8 17:43] Rodrigo: Exuberante, da cabeça aos pés

[29/8 17:43] Rodrigo: Olhos profundos, que fazem vc sonhar com o amor

[29/8 17:43] Rodrigo: Com sexo safado

Tenho um rosto atraente, com uma beleza "exótica", como diz uma amiga, (resultado da mistura interracial do meu pai negro e minha mãe branca), tenho a pele clara, lábios carnudos e um olhar penetrante e convidativo, emoldurado por uma bela sobrancelha.

Sou naturalmente curiosa e tenho sede de aprender de tudo e ter contato com coisas novas, nunca passei um ano da minha vida sem estudar, fiz 2 graduações, 3 pós graduações e uma centena de cursos sobre temas variados. Sou bem educada e bilíngue. Posso dizer que meus pais criaram bem uma mulher para terem muito orgulho.

O que minha família não sabe é do fogo e tesão absurdos que tenho! Uma tarada insaciável! Minha libido é altíssima, adoro sexo em todas as suas formas e tenho realmente prazer em foder! Adoro ser seduzida e conduzida ao orgasmo, mesmo que por estranhos, tenho muita facilidade pra gozar, trepar é sem duvidas meu esporte favorito!

E foi num desses vários cursos que fiz na vida que conheci Rose, uma coroa de 45 anos, super bronzeada, cabelos longos até o bumbum, esbelta demais para a idade, vivia na academia, com tudo no lugar, e seios que se viam pela blusa serem lindos demais (ela nunca teve filhos, eu descobri mais tarde). Nos conhecemos no curso de massoterapia, era um sonho meu aprender a dar massagem, mas como tudo pra mim levo ao nível profissional, eu queria saber dar A MASSAGEM, rs. O curso tinha duração de 9 meses, com aulas diárias pela tarde, ou seja, tivemos bastante tempo pra fazer amizade.

Eu tinha 17 anos na época, há 2 tinha perdido a virgindade e descoberto as maravilhas do sexo, mas apenas com uma pessoa até então. Aos 3 meses de teoria no curso, o professor anunciou que começariam as práticas, primeiramente uma colega na outra, assim que deveríamos escolher uma dupla e permanecer com esta até o final, após essa fase iríamos para locais públicos ofertando massagem à preços simbólicos, sem fins lucrativos, apenas para compra de material e gastos com locomoção.

A Rose virou pra mim e falou: aceita ser minha dupla? Eu sou introvertida para chegar nas pessoas, então fiquei feliz em ter logo uma dupla com alguém divertida, bonita e vaidosa como eu, ao menos teríamos assunto.

Rose já tinha me visto seminua diversas vezes, eu era a única jovem numa turma de coroas, e o professor pediu a gentileza de eu servir de modelo nas aulas de anatomia muscular e para demonstrar os movimentos das massagens na fase teórica do curso. Ela sempre sorria estranho quando por algum toque do professor eu ficava arrepiada ou com o bico dos seios durinhos, e ele explicava que tudo aquilo era fisiológico, assim como ereções masculinas, que iríamos nos deparar com aquilo no futuro e devíamos agir sempre com naturalidade.

As duplas eram encaminhadas para biombos isolados uns dos outros, a sala ficava escura com as luzes da cromoterapia de modo ambiente e música suave. O treino devia ser: 1:00hr eu praticando na minha parceira, e igual período eu recebendo massagem. Eu sempre escolhia fazer primeiro a massagem, para receber por último e enfrentar minha ida em pé no ônibus de volta pra casa (morava no outro lado da cidade), de maneira mais relaxada.

Cheguei a praticar na Rose por 3x, era realmente um corpo que eu tinha prazer de massagear, uma pele macia, pernas bem torneadas, pelinhos dourados nas coxas morenas... mas sentia Rose incomodada sempre, ela não conseguia relaxar, e eu me sentia frustrada por isso. Até que no 4° dia ela propôs: se eu estivesse de acordo, ela gostaria de apenas fazer a massagem em mim, que ela odiava a sensação que o creme da massagem misturado com óleo deixava na pele dela, que já havia manchado algumas roupas, enfim, n motivos rs. De pronto eu aceitei! Imagina 2 horas de massagem todos os dias?! Assim ficamos acordadas, e claro, sem o professor saber!

Rose tinha mãos firmes e super habilidosas. Para as massagens, eu ficava apenas de calcinha fio dental, porque as nádegas também eram massageadas. E que delícia sentir as mãos dela todos os dias massageando meu corpo todo! Meus seios ao seu toque ficavam com o bico entumescido, e eu sentia choquinhos na buceta quando ela deslizava as mãos pra cima e pra baixo no interno de coxa. Ela também devia sentir minha excitação porque passou a ficar mais ousada à cada dia.

Ela não se contentava mais em fazer a drenagem ao redor dos seios, insistia em deslizar as mãos pelos bicos, e eu ficava ali inerte, querendo fazer algo à respeito sobre aquele toque estranho e assediador, mas gostando demais da sensação que aquilo me proporcionava, ainda tinha um lado inocente que pensava que poderia ser realmente apenas um deslize acidental, de modo que não me atrevia a questiona-la.

Eu estava sempre de máscara tapa olho, então não via seu rosto, nem seu próximo passo no meu corpo, sempre era pega de surpresa. Como eu seguia sem protestos, Rose foi apimentando os toques no decorrer das semanas. Ao massagear minhas coxas ela subia até o bumbum e apalpava com gosto, com as mãos cheias, e eu seguia sem reclamar, aliás, adorava...

Seguimos nessa brincadeira por 2 meses, quando ela deu a cartada final: deslizou a mão por entre as minhas pernas até chegar a minha buceta que de tão grande não cabe toda nas calcinhas rs. Eu estava de bumbum pra cima, e arrepiei inteira! Que sensação estranhamente deliciosa! Ela seguiu assim aquele dia, repetiu esse movimento por mais 3 ou 4 vezes, meio que acidental, e eu apenas permiti. Então ela parou, pra minha tristeza rs

Eu fui pra casa sem acreditar naquilo, e em como nos tratávamos como se nada tivesse acontecido quando ela acabava. Fiquei super ansiosa pro dia seguinte, pra sentir de novo aquelas sensações todas por 2 horas.

No dia seguinte, como de praxe, tirei a roupa, ficando apenas com uma micro calcinha vermelha, enfiada no bumbum, coloquei a venda nos olhos e deitei de seios pra cima.

Rose fez todos os os passos da massagem da cabeça aos pés, dedinho por dedinho, e nos seios me manipulou até eu ficar excitada com eles durinhos, então ela pediu que eu virasse (minha parte favorita), e dessa vez ela não se fez de rogada, me massageou toda, e ao chegar as coxas, deslizou suas mãos por cima da calcinha por toda a minha xaninha até o cuzinho! Eu delirei de tesão! Abri instantaneamente minhas pernas pra facilitar o acesso dela, e ela seguiu me bulinando até eu ficar tão molhada que já se sentia pela calcinha o meu melzinho. Quando eu estava prestes a gozar ela parou! Fdp! Fez pra atiçar! E eu não sabia como agir após aquilo! Nosso tempo acabou, e esperei ela falar algo, porque eu estava morta de vergonha.

Então, pra meu alívio, ela me tratou normalmente como sempre fazia, e na saída me perguntou onde eu morava, eu respondi, ela perguntou se eu não queria uma carona, ela morava uns 15 minutos antes da minha casa, já seria uma enorme ajuda ir a maior parte do percurso sentada no carro dela, precisando pegar apenas um ônibus e já pertinho de casa.

No caminho ela me contou um pouco da vida dela, sua idade, que era casada com um funcionário público federal, que tinham uma vida muito confortável, mas ela não podia ter filhos, que ela era dona de uma Boutique e pra se distrair pela tarde foi fazer o curso de massoterapia e quando eu me percebi já haviam se passado 40 minutos e ela me disse: moro entrando nessa rua, vou te deixar nessa parada, foi um prazer conversar com vc, até amanhã!

Continua...