Testei o silicone da amiga da noiva.

Chamo-me Jefferson, tenho 26 anos, 1,82 de altura e 80 kg. Faço o tipo rosto bonito que odeia academia. Sou noivo de Flávia, uma mulher linda e encantadora e isso me fez ser fiel por muito tempo, mas não o bastante para resistir a sua amiga Renata, morena, 1,67, 57 kg e seios pequenos até então. Durante 5 anos fui firme, mesmo percebendo as sutis investidas e olhares indiscretos de Renata. Tudo começou em um jantar com minha noiva, ela comentou que Renata havia feito uma pequena cirurgia para colocar silicone, e confesso que na hora não dei muita importância e continuei normalmente o nosso jantar, tudo ocorreu bem naquela noite. Duas semanas depois, estávamos em casa quando chegou uma mensagem para minha noiva, ela me pediu que olhasse e era uma mensagem de Renata. Renata havia enviado uma foto e ao abrir veio a minha maior surpresa, ela estava mostrando o resultado da cirurgia, apesar de alguns curativos, estavam lindos, medianos e com o bico apontando para a lua. Fiquei desconcertado e fui informar minha noiva o conteúdo da mensagem, obvio que ela não ficou feliz e pediu que Renata evitasse enviar fotos desse tipo ao seu celular. Durante a semana não consegui tirar aquela imagem da cabeça, eram os seios mais perfeitos que já havia visto, morenos e redondos, uma loucura! Costumo ir embora do trabalho de metrô, e apesar do caos isso me poupa muito tempo. 18h00, metro em São Paulo, todos já imaginam a situação, um verdadeiro caos!! Estava na linha amarela sentido Luz, quando o trem para embarque e desembarque na estação Paulista, vejo Renata entrando, blazer aberto e uma saia justa, logo aquela foto veio a minha cabeça. Renata não percebeu a minha presença ali, e me sentia livre daquela tentação. Desço na estação Republica, mas para minha surpresa Renata desembarcou na mesma. Renata me viu, e toda sorridente veio falar comigo.

- Jefferson, nossa que coincidência!

- Em uma cidade como São Paulo, utilizar metrô não é tão raro assim!

Aquela foto não saia da minha cabeça, e após algumas palavras trocadas não me segurei e arrisquei perguntar:

- Renata, a Flávia me disse que havia feito uma pequena cirurgia, como faz para andar de metrô?

Como queria devorar aqueles seios, ali mesmo, sem medo e pudor algum!

Renata sorriu e disse que a cicatrização estava completa, e que estava pronta para outra. Para minha surpresa me convidou para um rápido café. Dentro das estações existem alguns locais que servem café, só que minha intenção era tirar Renata daquele local e oferecer o ambiente mais tranquilo o possível para nós. Paramos em um café aconchegante, luzes baixas, perfeito para a noite. Conversamos sobre tudo, rimos como nunca havíamos antes. Nessa altura Renata já havia retirado seu blazer e aberto uns 2 botões de sua camisa, alegando sempre o calor de São Paulo. Não conseguia disfarçar muito o interesse naqueles peitos, e fui deixando cada vez mais evidente as minhas intenções daquele café. Terminamos nosso café e íamos embora, quando nos abraçamos senti aquele peito durinho se contraindo contra meu corpo, e Renata soltou um comentário que me deixou irracional.

- Sabia que ninguém tocou ainda? Soltou um sorriso malicioso.

Fiquei sem reação na hora, e minha única reação foi engolir a seco e dizer que os homens são azarados. Renata sorriu, e ao seguir rumo a estação me puxou e entramos em uma rua que mais parecia um vão, escura, sem luz e com alguns lixos por ali.

- Acha que não sei que você viu a minha foto? Sei o que você esta querendo, e te dou mesmo que custe a minha amizade com Flávia.

- Olha Renata, confesso que as imagens dos seus peitos não conseguem sair da minha cabeça, e peitos são meu ponto fraco.

- Então da uma espiadinha. Renata puxou sua camisa e aquele sutiã um pouco frouxo fez minha imaginação ir a mil.

Dei um sorriso e disse:

- Já vi melhor em foto, só isso que tem pra mim?

Estávamos sem muito tempo e Renata colocou um par de seios para fora, e foi como se estivessem com sutiã. Durinhos e em pé estavam me deixando louco. Comecei a passar o bico entre os meus dedos, os massageava com cuidado e fui levemente me abaixando para pequenas lambidas. Passava os lábios no bico, dava pequenas mordidas e Renata ia a loucura. Algumas pessoas passavam, mas não percebiam o que estava ocorrendo ali, e eu me aproveitava cada vez mais da situação. Renata gemia baixinho, suspiro ofegante e pequenas puxadas na minha nuca. Aquilo estava o paraíso, não queria tirar aquele peito durinho da minha boca nunca, e lambia cada vez com mais tesão. Renata me pediu que parasse de ser egoísta e realizasse o desejo dela, chupar meu pau. Tirei meu pau para fora, e Renata sem medo algum se abaixou beijando minha barriga e começou os trabalhos. Ela chupava como nunca havia recebido uma chupada antes, lambia a cabeça, mordia, engolia e tudo com muito cuidado e tesão.

- Mama na sua rola Renatinha!!

Enrolei seu cabelo na minha mão até a raiz, e fui fodendo devagar aquela boca.

- Puxa mais cachorro!!!!!!! Mal conseguia falar, estava tocando fundo na garganta.

Quanto mais eu pressionava meu pau em sua boca, mais ela abria aquela boca gostosa. Quando olhei e percebi que seu peito ainda estava pra fora, não resisti e gozei em sua boca, bem no fundo da sua garganta, a vendo engasgar e escorrer aquela porra pelo canto de sua boca. Renata se recompôs, guardou seus lindos peitos e colocou novamente seu blazer, como se nada tivesse acontecido.

Me senti egoista, Renata havia feito eu ter uma gozada incrível, e não proporcionei nada pra ela além de um orgasmo com gemidos. Combinamos de nos encontrar quando tivermos tempo, em algum horário de almoço qualquer, ou durante o meu horário do futebol semanal.

Vos conto como será, e não deixem de acompanhar.