Punição total - Parte 2

A pessoas dispersaram, não era um rito incomum, muitos ansiavam por aquilo, ela sabia que aquele tipo de humilhação era esperada por muitos, não que fosse pessoal mas simplesmente por serem pervertidos.

Rosemary era uma moça fina, recatada, bela e respeitada. A situação que ela estava prestes a passar era algo ultrajante e humilhante, no submundo fazer ela passar por algo parecido custaria muito dinheiro.

Homens e mulheres do mundo todo pagavam para participar desse tipo de ritual em toda parte do mundo. Além da forma de punição os eventos de humilhação serviam para capitalizar a cidade e impulsionar o comércio local.

Rosemary sentou-se no banquinho e viu alguns homens se aproximarem, eles fizeram uma fila e ela viu o primeiro. Era um homem grande, branco e bonito, ele sorriu para ela

— Você é maravilhosa, vejo você a muito tempo por aí

Ela não respondeu nada, estava curvada tentando cobrir os seios

— Deixa eu ver esses peitos! — Ele pediu

Rosana viu que a fila atrás dele estava se formando, seria uma longa jornada. Ela não esboçou reação.

— Vai, passa a mão nesse peitinho e eu saio daqui mais rápido, melhor pra você.

Ela sabia que precisava atender todos, não queria que aquilo se prorrogasse mais que o necessário, então cedeu. Ergueu o tronco e agarrou os seios apertando.

O homem gemeu e acelerou o ritmo

— Isso! — Ele falou ente gemidos enquanto se masturbava — Quando te vejo na rua pago um pau no seu rebolado, me deixa gozar na sua bundinha

— Não, faz logo, aqui — Ela mostrou os seios

O rapaz riu

— Não, se não for na bundinha eu vou ficar aqui — Diminuiu o ritmo da punheta

Ela trincou os dentes

— Tá bom — levantou-se e mostrou a bunda para ele, estava perfeita curada doa ferimentos, haviam cicatrizes fracas que pareciam ter décadas.

De costas ela sentiu o urro e em seguida o jato quente, ele atingiu ela nas costas, ela ouviu o gemido do homem e sentou o sem quente escorrer.

Quando se virou já havia outro homem na fila, um senhor moreno de cabelos brancos

— Nesse seu rostinho lindo, tá bom minha filha? — ele falou enquanto massageava o pau avermelhado com ferocidade.

Rosemary olhou e sentiu-se mal, a vontade de chorar voltou. Sentiu-se no banquinho e fechou os olhos, não demorou e ela ouviu o senhor gemer e sentiu a estocada forte e quente direto na sua testa, em seguida no nariz, continuou de olhos fechados até conseguir limpar o suficiente para abrir.

Quando limpou a visão recebeu imediatamente outro jato, era outro rapaz que estava na fila.

Dessa vez ela se assustou, foi inesperado, sem aviso e a atingiu nos lábios e pescoço. Ela mal viu o homem que se virou e saiu.

Sentiu então algo rápido e forte atingindo-a no rosto

— Puta rampeira — A moça disse ao acerta-la no rosto com um tapa

— Valquíria? — Rosemary a chamou, a conhecia de vista

Mas não houve resposta, a mulher foi embora sem responder.

Rosemary acariciou o próprio rosto, lembrava que Valquíria era uma boa pessoa, sempre era simpática com ela.

Novamente se assustando sentiu um jorro, dessa vez atingindo-a no peito, olhou e viu um rapaz branco e bem acima do peso, o pênis era pequeno mas o jato havia sido bem forte.

E assim foi toda a parte da manhã para Rosemary, ela perdeu a conta mas estimou haver recebido duzentos jatos de sêmen pelo corpo e mais de trezentas bofetadas.

Ela estava cansada, o rosto ardia, a vergonha não desaparecia.

Entendeu que os homens que eram gentis e interessados nela nos dias normais, gozavam com mais intensidade, devia ser o tesão de tempos.

Sempre que um obrigatório se aproximava o representante do governo ficava atento

— Oi Rose — A Voz era conhecida de Rosemary, só amigos e parentes a chamavam de Rose.

— Tio Carlos! — Ela falou animada esquecendo por um segundo a situação em que estava, em seguida abaixou o olhar — Desculpe por isso

— Vamos ser rápidos aqui — Ele falou fazendo-a levantar o olhar

Carlos estava com o pau para fora, já duro e se masturbava, olhava para Rosemary com cobiça

— Ajuda o tio vai — Ele falou e ela segurou os seios acariciando — Delícia — ele continuou

Rosemary ficou perplexa, aquele momento estava despertando sentimentos interiores nos homens.

— Hmmm — Carlos gemeu — Abre a essa boquinha pro tio

— A boca? Não! — Ela falou assustada

— Só um pouquinho querida, pra eu te ver.

Assim que ela abriu ele gozou, Rosemary recebeu um jato quente e salgado dentro da sua boca e imediatamente cuspiu, não ficou livre dos seguintes que a atingiram no queixo e no pescoço

— Boa menina — Ele falou se retirando — Boa menina

Enquanto tentava tirar aquele gosto da boca recebeu um bofetão nos seio esquerdo e se contraiu

— Prostituta, escória, vergonha da família — Era Zilda a esposa de Carlos — Não tia, deixa eu explicar!

Mas era tarde, Zilda havia saído sem dar ouvidos a Rosemary.

Rosemary sentou-se e ficou olhando Zilda ir embora e sentiu no pescoço outra esguichada quente, virou o rosto e viu o homem de olhos fechados massageando o próprio pau

Ela entendeu que era um objeto, todos a tratavam com um objeto a ser humilhado

— Mostra pra mim — O Homem falou enquanto movia seu pênis para frente e para trás e olhava fixo para Rosemary

Ela não entendeu

— Mostrar que? — Ela abriu os braços — Eu estou pelada!

— O Grelho, quero ver seu grelho! — O Homem falou apontando para baixo com o Nariz

Rosemary levantou-se decepcionada, olhou para sua buceta, estava depilada, era fechada e de cor uniforme, com dois dedos abriu e mostrou para o homem

— Assim? — Ela perguntou inocente, nunca havia feito aquilo antes, ninguém nunca havia pedido para mostrar aquilo

O homem não respondeu, apenas urrou e gozou, Rosemary virou o corpo e foi atingida na lateral da cintura, se assustou com a dimensão daquilo.

Mais alguns homens vieram e ela teve que fazer o padrão, deixou gozar no rosto, nos seios, na bunda e as mulheres normalmente lhe davam tapas doídos no rosto, Rosemary não movia um músculo, passou a ignorar os tapas.

— Bate uma pra mim! — Um homem chegou

— Não, goza logo — Ela falou já cansada — Vai caralho! — O Homem agarrou a mão dela e colocou no pênis dele

Um guarda se aproximou e tocou com um bastão no ombro do homem

— Sem encostar nela! — Ele advertiu

— Tá bom, tá bom — O Homem continuou a se masturbar e Rosemary não o tocou — Mostra os peitos

Ela segurou os seios e mostrou para ele, juntando

— São bonitos — Ele respondeu

— Tá bom — A resposta dela era automática, os elogios não faziam sentido nenhum naquele lugar, naquela situação — Gaza logo, por favor — Ela pediu — Tô cansada

Ele sorriu

— Mostra o cuzinho que eu vou gozar nele — O homem disse com um sorriso de maníaco

A porra que havia sido depositada na bunda de Rosemary havia escorrido para dentro das bandas de sua bunda e inevitavelmente havia atingido seu anus, ela se levantou e empinou a bunda segurando com as duas mãos mostrando seu botãozinho

— Assim? — Ela perguntou

— Mais perto, quero esguichar nele — O Homem parecia alucinado

Ela deu um passo para trás, ficou na borda do círculo, estava a alguns centímetros dele então sentiu.

As duas mãos do homem a agarraram ela cintura e o pênis dele entrou de uma só vez na buceta dela

— Aaaahhhh — Rosemary gritou de susto, sentiu o pau grosso a invadindo, jamais havia sido estuprada, apenas dois homens tiveram o prazer de entrar nela, o seu falecido marido e Robson — O que você está fazendo? — ela gritou

Sem conseguir se soltar ela sentiu o pau do homem entrar e sair umas três vezes de dentro dela e então ouviu um barulho elétrico e sentiu um choque no corpo dando outro grito. Deu um salto para frente ainda sem sair do círculo, se baixou e se protegeu como pôde

O Homem estava no chão o guarda ao lado havia golpeado com o bastão elétrico e o choque que o desmaiou passou para ela, Rosemary sentiu o choque elétrico no corpo todo dado por dentro de sua buceta.

Seus pelos estavam arrepiados, sentia calor e frio ao mesmo tempo

— Você está bem? — O Guarda perguntou

Ela olhou para ele assustada, seria a chance de acabar com aquela loucura, de parar aquilo

— Não estou, quero ir embora

— Tudo bem, vamos parar então

Rosemary achou fácil demais, não podia ser, nunca havia visto um evento desse parar

— Espera, o que acontece se eu parar? Está cancelado?

O Homem olhou para ela

— Sim, está cancelado por hoje, você será avaliada por um médico, e se ele achar que você tem condições físicas de continuar você recomeça outro dia.

— Recomeça? — Ela se desesperou — Não, eu, eu me esforço eu vou ficar aqui

— Você tem certeza? — O Homem perguntou levantando uma sobrancelha

— Tenho! — Ela falou se levantando e esticando a mão para um homem que estava com o pau pra fora, segurou no pau dele e o masturbou, em segundos ele gozou na palma da mão dela — Viu, eu aguento tranquilamente

— O guarda se moveu para o lado e ficou na sua posição costumeira, apenas observando e cuidando para que ninguém fizesse nada de mal enquanto o homem era levado preso pelos outros guardas.

Outro homem se aproximou e a olhou nos olhos, era bonito, ela o conhecia

— Lembra de mim? — Ele perguntou

— Não, desculpe — Ela respirou fundo — Não estou num bom dia

— Estou vendo — O Homem sorriu — Trabalhei com seu marido, já nos vimos algumas vezes

— Sim, lembro de você, Eduardo certo? — Rosemary falou sorrindo e esquecendo dos problemas por um instante

— Vamos aí meu chapa — O homem atrás reclamou — Tô quase pronto aqui!

Eduardo olhou para trás e disse

— Já vai, espera sua vez!

Olhou para Rosemary e sorriu

— Sim, Eduardo!

Ficaram se olhando por alguns segundos e Rosemary ficou sem jeito mas resolveu agir logo

— Vai querer onde? — Ela se balançou como uma adolescente de um lado para o outro, percebeu então o quão ridículo aquilo era

— Onde você quiser — Ele respondeu ainda sorrindo

Sem tirar o olhar dele Rosemary pegou no seu pau e começou a massagear

— Você não era casado? — Ela perguntou puxando da memoria

Ele respirou fundo e seu pau pulsou na mão de Rosemary

— Era, me separei a alguns meses

— Que pena! — Ela respondeu fazendo um beicinho — Está gostoso? — Perguntou se referindo à punheta

— Sonhei muito com isso, desde quando te vi a primeira vez

Rosemary sorriu envergonhada e aumentou o ritmo

— Assim que você sonhou? — Ela perguntou querendo dar prazer ao homem que a encantava

— Não, no meu sonho era diferente — Ele falou olhando-a nos olhos

— E como era? — Ela acariciou as bolas dele devagar — Assim?

— Não, nele eu tocava seus seios e depois você me chupava

Rosemary riu envergonhada e fingiu ignorar, aumentou o ritmo mas sentiu as mãos dele tocaram seus seios

— Estão melados de porra — Ela falou advertindo

— É um sacrifício aceitável para tocá-los, posso? — Eduardo perguntou

Ela deu de ombros e ele agarrou os seios dela com as duas mãos, apertou os biquinhos e gemeu quando ela aumentou o ritmo e gemeu junto da dor nos seios

Quando ela percebeu o gozo se abaixou e abriu a boca, recebeu um jato dentro da boca e os outros na bochecha e pescoço, levantou-se e olhou para o homem

— Está bom assim? — Ela perguntou deixando a porra dele escorrer de sua boca

Ela tomou folego, guardou o pau gozado e sorriu

— Posso procurar você depois, para sairmos, tomarmos algo

Ela sorriu, achou que ninguém jamais se interessaria por ela depois daquela humilhação publica

— Você não liga pra isso o que está acontecendo? — Rosemary perguntou à Eduardo

— Isso é só um percalço, saia comigo e tudo será diferente

Ela sorriu novamente

— Obrigada — Segurou as mãos dele, sentiu que estava viscosa e soltou — Me procure quando isso acabar

Ele saiu andando e olhando para ela, sorrindo

— Tetas — Ela ouviu um homem com a voz grave

— Oi? — Ela questionou ainda olhando para Eduardo que se afastava com um sorriso nos lábios

— Vou gozar nas suas tetas! — O Homem falou de maneira grosseira

— Eu não sou uma vaca, tenho seios

O homem riu

— Olha o tamanho disse, são tetas! — Ele passou a mão no peito de Rosemary que procurou o olhar do guarda, mas ele estava imóvel.

— Goza logo então

Ela se abaixou e ele continuou a se masturbar, ela olhou para o pau dele, era um homem loiro e alto, o pênis não era grande mas tinha uma cabeça grande e avermelhada, Rosemary ficou estudando a anatomia masculina vendo os pênis se mexer e gotejar lubrificação

— Está com tesão? — Ela perguntou e recebeu no jato no rosto e outro nos seios, fechou os olhos — Me avisa caralho!

Ela estava se modificando, ficando mais selvagem, mais rústica com aquilo, seu estômago roncou de fome

— Ei, peituda — Outro homem se aproximou durante os devaneios dela

— Pois não? — Ela respondeu sarcástica

— Tô com meus amigos aqui, queremos fazer uma coisa

— Bate logo essa punheta e vai embora!

Ela falou amarrando o cabelo novamente pois o coque estava se desfazendo

— Somos em doze, vai ser mais rápido pra você, você elimina mais gente de uma vez

— Como assim? — Ela perguntou interessada

Os rapazes se aproximaram, haviam alguns garotos novos e outros adultos, eles se aproximaram e não fizeram fila, ficaram lado a lado fechado um círculo em volta de Rosemary.

Imediatamente ela se levantou e procurou o guarda, ele estava próximo, olhando, viu que estava relativamente segura

— O que vocês querem? — Ela perguntou desconfiada se levantando

— Se toca pra gente ver — Um dos homens falou e ela imediatamente segurou o próprio seio — Assim?

— Não — Outro falou, na buceta — Outro falou

— Você quer que eu.... — Ela não completou

— Isso — Outro homem falou — Você bate uma e a gente bate pra você

— Vai ser mais rápido, outro menino disse

Ela olhou para eles, estava assustada, não costumava se masturbar na frente de ninguém, aquilo era muito particular, fazia escondida e no banho

— Pode usar isso aqui — Uma garota estava entre os homens, parecia um homem também e lhe entregou um objeto fálico, negro de toque macio

O Guarda se antecipou e pegou o objeto

— O que é isso? — Ele perguntou ríspido

— É um vibrador! — A garota respondeu

O guarda olhou para Rosemary

— Tudo bem pra você? — Ele perguntou

Ela olhou para um lado e outro, estava tudo fechado, estava humilhada, havia apanhado, haviam gozado em todo seu corpo, que mal faria tentar aproveitar e sentir algo bom para ela, algo de bom deveria ser extraído daquilo

Ela arrancou o vibrador da mão do guarda

— Me dá — Olhou o objeto e viu a setinha indicando, era simples, fez um movimento e ele começou a vibrar, ela em seguida encostou em seu clitóris e sentiu seu corpo vibrar, deu um sorriso e soltou o ar — Forte isso!

Os homens riram da reação de Rosemary, ela viu quando a garota com a mão dentro da calça apertada, estava se masturbando também, olhava Rosemary nos olhos.

Nunca havia sequer pensado em ter algo com uma mulher, mas ali viu uma mulher se masturbando e olhando para ela, vários homens também se masturbava, mas ela tinha visto muito daquilo durante o dia, o cheiro de sêmen fresco e quente era comum a ela mas uma buceta era algo inédito ali. Sentiu seu corpo arrepiar quando um calor fez seu grelho tremer e sentiu o liquido escorrer por dentro da sua buceta, passou o dedo para lubrificar seu clitóris mas não era necessário tamanha era a quantidade de porra em seu corpo.

Ela travou o olhar na garota

— Como é seu nome? — Rosemary perguntou

— Quase Igual o seu! — Ela respondeu sorridente

— Rosemary? — Ela perguntou

— Rose — A garota respondeu

— Rose, mostra pra mim — Rosemary segurou seu próprio seio — Deixa eu ver o seu

A Garota chamada Rose fez que não com a cabeça

— Não tenha vergonha, seus amigos vão adorar ver, mostra pra gente — Rosemary falava com uma voz sensual que não lhe era comum, o calor subia por entre as pernas, o vibrador era forte e tinha um efeito poderoso na buceta dela, estava deixando seus pensamentos turvos — Vai!

Rose tirou a mão de dentro da calça e levantou a camiseta, os seios eram pequenos com bicos rosados, em seguida voltou com a mão para dentro da calça e voltou a se masturbar

— Caralho Rose, que peitinho gostoso — Um dos homens falou e em seguida gozou em Rosemary ela sentiu o jato nas costas mas não se importou.

Continuou a se masturbar com o objeto, estava gostoso, fechou os olhos e sentou jatos na sua perna, começou a gemer e sentiu mais jatos quentes, alguns atingiram o rosto e outros o topo da cabeça em seu cabelo

— Nossa — Ela exclamou, não se referia à chuva de porra mas ao vibrador — Isso é maravilhoso, tentou falar baixo mas não conseguiu, saiu mais alto

Os homens aceleraram e começaram a gozar aos bandos, ela sentiu os jatos quentes e isso a excitou, não devia mas excitou, ela se sentiu gostosa, desejada e humilhada, deixou qualquer trava social para lá, esqueceu quem era o que estava fazendo ali

— Foda-se! — Ela falou para si mesma

Em seguida deu um urro de gozo, jogou a cabeça para trás ofegante e pressionou o vibrador na buceta

— Caralhooooo — Ela falou com a voz trêmula tendo espasmos de tesão e gozo enquanto estava sentada no banquinho — Meu deus....

Enquanto tremia sentia diversos jatos de porra, alguns atingiram sua boca, ela cuspiu o sêmen quente sem se importar, recebeu jatos no meio das pernas, nos peitos, nos pés, canela e tudo parou.

Ficou de olhos fechados, ofegante, ficou esperando os jatos de porra quente, já estava se acostumando mas não veio, ela apertou os bicos dos seios, descobriu que aquela dor era gostosa. Levantou-se e abriu os olhos.

Deu de cara com seu irmão Felipe

— Felipe — Ela falou assustada, em seguida se encolheu e tentou se cobrir — Você, você viu isso?

Enquanto falava sentia a porra escorrer por seu rosto, entrar em sua boca e pingar de seu queixo

— Oi Fadinha, vi sim, pelo menos você está aproveitando né — Ele falou forçando um sorriso

Fadinha era o apelido que ele a chamava, algo carinhoso que remetia a um velho livro que eles ganharam da mãe ainda viva na época.

— Não, não estou! — Ela retrucou

Notou que a fila havia se afastado, faziam isso quando um familiar se aproximava, ele não podia levar o tempo que quisesse ali, mas certamente tinha mais tempo que os outros.

— Não precisa se esconder, acho que todos já viram o que tinha que ser visto, não é mesmo? — A expressão dele era de derrota

— Me perdoa, eu não queria fazer vocês passarem essa vergonha — Rosemary falou em desespero

— Bem, eu não concordo com as leis também, mas eu as respeito, se não acontece isso — Ele apontou para a irmã

Ela abaixou a cabeça, tinha vontade de chorar.

Felipe era um bom irmão, atencioso, amoroso e carinhoso, era cinco anos mais velho que Rosemary e sempre cuidava da irmã como se fosse a própria filha dele.

— Não chora, vai parecer fraca, não pareça fraca, erga o queixo, fodam-se os outros — Felipe falou

Ela sorriu e olhou pra ele

— Essa é um momento onde todos os seus segredos estão sendo expostos, eu não vejo nada de mal aproveitar isso, todos gozam em cima de você, o mínimo que você tem que fazer é gozar também.

Ele apontou para o vibrador na mão dela

— Não, eu não devo — Rosemary exclamou — Não é pra ser bom, isso não é algo decente

— Você escolhe isso, não eles, eles tem que achar que você foi punida e você precisa ficar aqui até o horário certo, nada mais.

— Seu tempo já acabou, como irmão você deve ejacular no rosto dela

Felipe olhou para o guarda e respirou fundo, fez que sim com a cabeça mas parecia sentir algo pesado pelo que faria.

Colocou a mão dentro da calça e olhou para a irmã

— Me perdoa por isso — Ele falou pesaroso

— Tudo bem, apenas faça — Ela falou olhando o pau dele sair da calça

Ao ver o membro do irmão viu que não era nada mal, era como ela gostava, cumprido, grosso, escuro, ele puxou a cabeça para trás e ela viu que estava mole, Felipe tentou se masturbar mas sem muito sucesso.

Rosemary não se atreveu a encará-lo, imaginou que ele estava com vergonha, sentou-se no banco e o puxou para próximo do irmão, ficou a menos de cinco centímetros do pau dele, fechou os olhos aguardando o sêmen em seu rosto.

As pessoas olhavam em volta atentas, o momento que a família fosse puni-la era o mais importante e esperado de todos os momentos.

Alguns segundos se passaram e Rosemary ouviu risadas, abriu os olhos e viu o pau mole do irmão, olhou para ele e viu seu olhar de pânico, estava nervoso e de olhos fechados, não queria fazer aquilo.

Ela olhou em volta e viu homens rindo e apontando para o irmão. Ele seria motivo de piada, ela não podia deixar aquilo acontecer, sem pensar duas vezes ela se aproximou e abocanhou o pau do irmão junto com os dedos dele, Felipe não teve reação apenas paralisou.

Rosemary segurou o pau dele na base e puxou a mão chupando um dos dedos dele

— Deixa comigo tá bom? — Ela olhou o irmão nos olhos — A sua fadinha vai cuidar de você tá bom?

Ele fez que sim com a cabeça, ambos continuavam a manter o contato visual

Rosemary sentiu o pau do irmão crescer em sua boca, tocou-lhe o fundo da garganta e ela engasgou, haviam muitos homens próximos olhando, os mesmos que debochavam

— Nossa, que grandão, engasguei — Ela riu para demonstrar que o irmão era potente

Começou então a chupar o pau do irmão enquanto o masturbava com vontade, perdeu o contato visual e se perdeu naquele pau que achou realmente gostoso, estava pela primeira vez amando fazer um boquete.

Anteriormente Rosemary chupava o pau do marido e o de Robson mas não com tanta vontade, nenhum deles tinha um pau tão gostoso assim, tão grosso, tão grande, tão quente

Rosemary sentiu algo no fundo da garganta, quente viscoso o pau pulsou e dobrou de tamanho

Ela tirou o pau da boca e engasgou começou a tossir mas não se afastou, segurou-o com a mão e posicionou em seu rosto, sentiu jatos potentes em seu nariz, lábios, olho e testa, o irmão estava gozando muito, não parava, era muito mais do que todos os outros homens.

Ela segurou o pau do irmão com delicadeza e puxou a cabeça para fora, chupou novamente e limpou o resto de sêmen que estava nele

— Obrigado fadinha — Ele falou acariciando seu cabelo duro de porra

Ela sorriu e se levantou

— Foi bom? — Rosemary estava satisfeita com o gozo que havia feito o irmão ter

— Foi demais

— Chega, minha vez, minha vez — Os homens gritaram atrás dele e o Guarda puxou Felipe para longe.

Ele saiu sem o sorriso, com o olhar parecendo perdido.


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Comentários

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20/07/2020 13:27:45
Adorei continua assim obrigado
11/07/2020 08:18:23
Agr vai ter q ter continuaçao rs
11/07/2020 07:51:10
No aguardo do próximo, ótimo conto


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