Meu padrasto só via pornô no meu pc
Madrugada de quarentena tu já sabe ne, punheta na certa. Tava de boa no meu quarto, com o notebook na mesa da escrivaninha, uma mão no mouse e outra alisando meu pau que tava começando a crescer só da ideia de tocar uma legal. Tenho 24 e moro com minha mãe, padrasto e irmã, de 19 anos. Tem mais ou menos um ano que nosso padrasto mora com a gente. Gente finíssima.
Sempre que empresto ou deixo alguém usar meu computador, limpo os dados de navegação, mas por algum motivo eu fui olhar o que tinha sido acessado na tarde daquele dia que emprestei meu note pro meu padrasto. Não deu outra. Putaria na certa.
Pau subiu só de pensar que meu padrasto tinha tocado uma usando meu notebook. Talvez ele nem tenha tocado uma, mas de pensar que o pau dele ficou durão enquanto ele usava meu pc, isso me deu um tesão do caralho.
Os sites que ele tinha visitado eram todos pornô hetero: cunete, milf, anal, dp, big tits, big ass, dp... dp... o que tinha de vídeo de DP não era normal. Descobri o fetiche do papaizao. Não segurei o riso. Naquela noite, mesmo depois de esporrar, meu pau demorou a descer pensando no tesão escondido do meu padrasto.
Quase meio dia do outro dia alguém bate na porta do meu quarto. Era ele querendo saber se eu queria algo do mercado já que minha mãe iria com Juliana comprar. Falei: “entra”. Entrando no quarto, disse a ele o que eu queria e ele foi dar o recado pra minha mãe.
Não demorou pra eu ouvir o barulho do portão abrindo e o carro saindo de casa, pra ele entrar no meu quarto:
-E ai, deixa eu pesquisar uns negócio no teu computador?
-Aham, pode usar aí. Vou me levantar já já...
Sem camisa, ele atravessou o quarto e sentou na minha cadeira em frente ao computador. Eu já tava com o pau meia bomba de pensar nele acessando pornozão... decidi deixa-lo mais à vontade. Peguei a toalha no gancho do lado da porta do quarto e soltei:
-Vou tomar um banho --- Ele nem olhou pra trás e só falou:
-Vai la.
A casa tem dois banheiros: um dentro do quarto da minha mãe e outro banheiro social. Tirei a roupa e me enrolei na toalha. Escova, pasta e enxaguante bucal: fim da higienização e tempo suficiente pra ele se sentir à vontade no meu quarto. Silenciosamente fui espiar o que ele tava fazendo... não deu outra.
De costas pra porta, meio curvado, com uma mão no mouse e movimentando de leve o ombro: ele tava tocando uma. Olhei pra tela. Adivinha? DP. Ahh, safado.
Apesar da porta estar aberta, dei uma mexida no trinco pra fazer barulho de propósito enquanto entrava no quarto. No susto, ele fechou a aba do pornô e abriu a do facebook.
-Pegar o sabonete, o do banheiro acabou. – Falei indo em direção ao guarda-roupas. Ele nem olhou pra mim só disse “beleza”. Decidi arriscar pra ver qual era a dele. Peguei o sabonete do guarda-roupas e fui em direção ao meu padrasto. Coloquei uma mão no encosto da cadeira que ele tava e outra mão sobre a escrivaninha. Olhando pro computador perguntei:
-E ai, fazendo o que de bom?
-Só passando o tempo msm... – Ele respondeu meio nervoso. Decidi mandar a real:
-E esse negócio aí? – Perguntei sorrindo e apontei pra mala dele. Ele ficou vermelho de vergonha e respondeu com uma risadinha
-Né...? rsrsr – Mandei outra:
-Tu tava vendo pornozão néra? – Falava sorrindo pra tentar deixar ele à vontade, mas parece que não estava dando certo. Completei: -- Da pra ver o que a gente acessa. Dei uma olhada ontem, só pornozão ein Fábio
-Pô, desculpa ai... – ele respondeu ainda sem graça sem tirar os olhos do computador. Eu percebi que o volume tava dando uma diminuída. – É que sua mãe... sabe como é né? Ela não libera fácil daí o cara tem que se virar. Se eu for usar pornô no meu celular ela vai ver...
-Relaxa, Fábio. Ta tranquilo po. Só não vai sujar meu teclado... – Nessa hora ele gargalhou. Decidi testar outra coisa: a mão que antes estava no encosto da cadeira, agora estava no ombro dele. Me inclinei pra tela e disse: -- Deixa eu ver ai o que tu tava assistindo de bom...
Ele meio que congelou por alguns poucos segundos mas logo abriu uma aba nova e foi direto pro xvideos. Percebi uma firmeza no ombro do meu padrasto que eu não sabia que existia. Músculo duro. Deixei a mão ali, sem apertar. O vídeo começou e Fábio não tirava o olho da tela. Eu só mirava aquela mala que crescia entre as pernas dele. Não demorou pro meu pau começar crescer na toalha.
Mantive a mão no ombro dele e com a outra comecei alisar meu caralho por cima da toalha, que só crescia mas não tinha pra onde subir. Formando um volume legal, pra baixo. Fábio olhou pro lado e rapidamente voltou a vista para a tela:
-Já tá de pau duro ai ne? Hahah – ele disse e riu em seguida. Mandei de volta:
-Tu também, que to vendo. Heheh – Foi a deixa pra ele começar alisar o caralho por cima da bermuda. Ele alisava cada vez mais forte e cada vez mais rápido. Falei: – Tira ai pra fora po, tocar uma de bermuda é foda.
Demorou uns dois minutos pra ele dar um estalo com a língua e dizer:
-Foda-se – Fábio deu uma levantada da cadeira, o suficiente pra puxar a bermuda pros joelhos. O safado tava sem cueca. O pau pentelhudo do meu padrasto saltou enquanto ele sentava de volta na cadeira. Era um pau roliço pra caralho, um pouco rosado e cabeça de cogumelo bem protuberante. Confesso que salivei nessa hora. Fingi naturalidade e tirei a toalha tb. Meu pau agora apontava pra cima quase começando a babar. Mas isso não foi suficiente pra Fábio notar. Decidi fazer mais um comentário:
-Meu pau ta é seco, vê só... – Agora era impossível ele não olhar. Fábio deu uma checada no meu caralho e logo voltou a atenção pra tela. Ele disse:
-Tem um óleozinho ai não? Hehehe
Só abri a gaveta da escrivaninha e tirei um k-med de lá. Meu padrasto ficou galudão:
-Caralho, mlk tu é punheteiro mesmo! Tem lub na gaveta da mesinha hahahaha – Fábio falou isso e ficou observando enquanto eu colocava um pouco do lubrificante na cabeça do meu pau e espalhava com a mão. Esperei ele pedir. QUALQUER um pediria. Dito e feito: --Coloca aqui tb po... –
Com ele quis fazer diferente. Coloquei o lub na minha mão... nessa hora ele soltou:
-Não, caralho. Coloca direto no meu... – Fábio nem terminou de falar e minha mão desceu pra rola dele. Toquei naquele cacete e espalhei todo o lubrificante fazendo meu padrasto fechar os olhos e tremer um pouco por causa do gelado do lub. Subi e desci com a mão algumas vezes, fingindo ainda espalhar. Nessa hora, ele solta de vez o pau dele e deixa só comigo.
Minha mão fechava ao redor daquele caralho num sobe e desce lento enquanto o cheiro de pica com lubrificante espalhava pelo quarto. Soltei o pau dele pra fechar a tampa do lub. Nessa hora ele abriu os olhos e caiu na real. De repente ele se levantou da cadeira:
-Eita porra, quase gozei com tua mão, viado heheh – Falou com um sorriso meio sem graça. Isso me fez pensar que aquela era a primeira experiencia dele com um H. Mas eu queria mais. Falei:
-Normal, po. Imagina tu gozar no pau do cara...
Fábio olhou pra mim meio assustado:
-O que? Como assim? – Ele perguntou.
O vídeo rolava solta e os gemidos baixinhos da atriz completava o tesão. Pra tirar o medo dele eu fingi que era algo frequente e falei:
-Os cara, faz isso po. É daora. – Falei e esperei ele perguntar:
-Como?
Meu padrasto era um pouco mais baixo do que eu mas isso não impedia de nossas picas se encararem. Peguei nos dois ombros do meu padrasto e fiz força pra ele dar um passo em minha direção. Quando ele andou, eu também fui em direção a ele. Meu pau tocou no dele e ele observou aquilo.
Dois cacetes se tocando. Botei mais lubrificante na mão. Coloquei meu pau por cima do dele e com uma mão, segurei as duas picas juntas. Comecei a punhetar.
-Assim...—Falei. – Relaxa po.
Meu padrastro fechou os olhos enquanto eu punhetava nós dois. Sentia que ele tava mais relaxado e me aproximava devagarinho dele. No vai e vem com a mão, nossos paus deslizavam um por cima do outro. A caabeça do pau dele tocava no meu saco. Pentelhos melados de lubrificante se misturavam. O cheiro tava maravilhoso. Cheguei mais perto ainda e coloquei nossas picas pra cima, apertando uma contra a outra num abraço agora suado.
Fábio ficou paradão, de olhos ainda fechados, enquanto eu começava subir e descer com o corpo. Não demorou muito pra ele se soltar e começar um vai e vem enquanto nossos paus roçavam. Meu padrasto me abraçou e tentou me puxar pra mais perto dele, como se isso fosse possível.
Meu corpo um pouco liso e o dele um pouco peludo, ambos suados, deslizavam um contra o outro, pau com pau num vai e vem do caralho. Meu padrasto começou a acelerar e eu o segui. Conseguia ver nossos paus mt pouco, mas estavam avermelhados de tesão. Abracei aquele macho de volta e aproveitei o máximo que pude daquele corpo colado no meu.
Fábio desceu com as mãos até minha bunda e as apertou. Cada vez mais forte e mais intenso era o movimento. Como se estivéssemos fodendo um ao outro, pau com pau. Apertei o corpo do meu padrasto junto ao meu e roçava como se fosse a última vez. A velocidade aumentou junto com a força. O barulho dos nossos corpos se chocando me deixou malucão, eu não aguentava mais segurar aquela porra. Gemi forte ao mesmo tempo em que meu padrasto soltou um urro muito alto. Agarrados, esporrei naquele caralho grosso e senti meu leite descendo quente entre nossos corpos ao mesmo tempo em que Fábio gemia, apertava minha bunda e revirava os olhos numa esporrada grossa e muito quente. Como se tivesse esperando muito tempo pra sair dali. Continuamos a nos esfregar até o extase diminuir.
Fábio soltou minha bunda e a gente soltou o abraço. Porra eu tinha acabado de fazer um gouinage delicia com meu padrasto. O chão tava molhado de suor e porra. Sem dizer uma palavra, Fábio pegou a bermuda do chão e foi pro banheiro dele.
Tive que limpar tudo sozinho. Tomei meu banho e me vesti. Nessa hora ouvi o barulho do portão. Elas chegaram. Eu e Fábio não tocamos no assunto por alguns dias, até o tesão voltar novamente e ele pedir pra usar meu computador enquanto passava a vista pelo meu corpo. Era outro convite.