Dominação Vol.4 -"Dando o cu quietinha ao lado do quarto dos pais"

Eu me revirava na cama naquela noite, mesmo com frio, deixei a janela do meu quarto aberta como Ricardo mandou, estava dormindo apenas de baby doll e mais nada, essa era também uma das exigências do meu dono, eu não conseguia dormir, eu não sabia o que esperar daquilo, por fim, acabei adormecendo lá pelas tantas da madrugada.

Acordei sentindo uma boca sugando minha boceta, olhei para baixo na cama, lá estava Ricardo, completamente nu na minha cama, no meu quarto, na casa onde meus pais dormiam no quarto ao lado. Ele sorriu ao ver que eu havia despertado, sua Boca devorando meu sexo com desejo. Abri bem as pernas, ele socava a língua, lambendo meu clitóris e fazendo eu gemer baixinho, ele me colocou de ladinho, sua boca grande agora lambia meu cu também, sentia sua umidade, rebolei inconsciente pra ele, sentindo suas mãos fortes abrindo mais as minhas pernas como se fizesse um espacato, a boca dele se alimentando de mim. Senti ele socar dois dedos na minha boceta e dois no meu cu, simultaneamente. Aquilo me deixou ensopada, sentia ele penetra os dedos, me abrindo pra ele. Seus olhos brilhando de malícia, sua língua brincando com meu cu que piscava chamando sua atenção. A língua passeava pelas minhas pregas, ele me deixava no cio, o simples toque de seus dedos me fazia virar uma cadelinha obediente. Quando senti sua língua penetrar meu cu, eu mordi o lençol para não emitir som algum. Meus pais estavam dormindo no quarto ao lado, eles poderiam entrar a qualquer instante.

Ricardo subiu beijando todo meu corpo, levantando minha baby doll, seu corpo grande e peludo em cima do meu, sua boca me beijou no rosto, lambendo como um cachorro enorme, nos beijamos com vontade, ele pegou a minha mão e colocou no seu pau, segurei aquela rola dura, sentindo sua firmeza e o quanto ele estava duro pra mim, ele chupou minha língua me provocando, eu comecei a bater uma pra ele. Ele gemeu no meu ouvido mostrando que eu estava fazendo do jeito que ele gostava. Senti sua mão no meio do meu corpo, seus dedos entrando na minha boceta babada, nos encaravamos, sentia ele dentro de mim, me acariciando, o toque erótico de suas mãos me levando a Loucura, ele era insano e eu amava isso nele. Sua boca agora passeava pelo meu pescoço me arrepiando por completo, sua mão entrando na minha boceta, me deixando cada vez mais quente. Abria bem as pernas para não atrapalhar seus movimentos, tremia por completo e ofegava em seu ouvido.

—Imagina se seu papai entra aqui e vê a puta que é a filinha dele — gemeu baixinho no meu ouvido, senti sua língua quente encostar no meu ouvido.

Beijei sua boca em seguida. Subi em cima dele, ele enfiou meus seios na boca, bem selvagem, eu mordia os lábios pra não gemer alto. Sentando naquela Rola dura que babava como nunca. Ele pincelava seu caralho na minha boceta, me provocando, me fazendo perder a compostura. Eu queria que ele se afundasse em mim, profundamente.

—Chupa meu pau—Ordenou no meu ouvido.

Fui lambendo seu corpo, olhando pra ele, beijando sua barriga, lambendo seu umbigo, peguei sua rola com as duas mãos, cheirei profundamente sentindo o seu cheiro de macho, abri bem a boca, soquei a cabeça daquele pau, aquele pau que já babava pra mim, soquei e vi ele fechar os olhos de tesão, morder os lábios, soquei fundo aquele caralho, afundando sua carne na minha goela, sentindo o cheiro dos seus pelos, sentindo a cabeça pulsando na minha garganta, rebolava minha boceta nas suas pernas, deixando ele sentir a minha umidade, deixando ele sentir a umidade da fêmea dele. Olhava nos seus olhos, sugando seu pau, tentando fazer o mínimo de barulho. Abrindo a boca, enfiando ele pra dentro, meus olhos nos dele, ele me desafiando, puxando meus cabelos ruivos, ditando os movimentos, me fodendo a boca, me provocando.

Me deitou na cama, a cabeça para fora de modo que conseguia engolir mais fundo aquele pau, ele ficou por cima, socou a rola na minha boca, segurando a minha cabeça.

—Não pode engasgar, se não o papai vai acordar - ele ameaçou antes de começar a foder a minha boca com muita força.

Segurava minha cabeça, sentando a rola na minha garganta, sentia seu saco na minha cara, a saliva escorrendo pelo rosto, pelo cabelo, respirava fundo, apertava o lençol para não engasgar, sentia aquele cacete afundando mais e mais, me fazendo perder a respiração, eu implorava por arrego, segurava nas pernas dele, Ricardo não parava, metia mais e mais, quando eu estava quase sufocando, ele tirou seu pau, me beijou apaixonado, passando a mão no meu rosto, limpando a baba.

—Linda, você é linda. Meu Deus, que mulher deliciosa, o que você faz pra ser tão deliciosa? Hein, minha putinha?

Deitou de lado comigo, abriu minha bunda, cuspindo na mão, passando na sua rola, socou então dentro de mim, no meio do meu cu, tapou minha boca, encostando o rosto no meu, fodendo lentamente, forte, mas lentamente, sentia a rola dele entrando bem devagar, me abrindo lentamente pra ele.

—Que cu, que cuzinho sensacional, meu Deus, Mulher, você é um presente, minha cadela, cachorra, sente meu pau, sente, Papai e mamãe não tem ideia da puta que eles tem em Casa, não é. Eu tenho, eu sei como você é, putinha! - sentia seu pau entrando e saindo, lentamente, sentia todas as pregas abrindo, rasgando naquela caralha- Sabia que se seu pai abrisse essa porta agora eu ia continuar a te comer, não ia fugir não, eu ia foder você até o final, você ia dar na frente dele, eu sei que ia. Safada, sente meu pau, sente...

Abri a boca engolindo seus dedos, ele metia, respingando suor em meu corpo, respirando ofegante, lambia sua boca como uma gatinha, ele metendo lentamente, senti sua mão no meu clitóris, ele massegeava, o calor agora insuportável, o vento frio da janela aberta era a única coisa que amenizava, sentia meus lençóis molhados com o suor dele, o pau dele entrando e saindo, o medo de ser pega pelos meus pais, eu estava excitada, meu corpo queimava, senti sua mão mais forte na minha boceta, sua mão forte, enorme, os braços peludos e musculosos ao meu redor, seu peitoral grudado nas minhas costas, sua boca na minha, seu cheiro, seu suor. Gozei, gozei como uma cadela, mordi ele, tremendo, ele ria, baixinho, ria pra mim, passando a mão e espalhando meu líquido na minha barriga, socando ainda no meu cu, beijando minha boca, lambendo meu rosto, chupando minha língua, mordendo meu queixo, beijando meu pescoço, meus seios na sua Boca, a mão dele de novo ali, me massageando, mais forte, mais tenso, socava levemente mais rápido, mais agressivo, no silêncio da noite.

Ricardo me pegou no colo, seu pau no meio do meu rabo, foi andando comigo, abriu a porta do meu quarto.

—Não, Ricardo, isso não —Eu implorava no ouvido dele, montada no seu colo, nua, suada.

—shhhh - ele dizia colocando o dedo na boca.

—Ricardo...

—Quanto mais você demorar mais chance tem de seus pais levantarem.

Fiquei calada, morrendo de medo, ele andou comigo engatada no seu pau, abriu de leve a porta do quarto dos meus pais, eles dormiam sem saber que a Vadia da filha deles estava dando o cu ali. Ele me encostou na parede, mandou eu olhar meus pais, socando firme,forte,silencioso, eu sentia meu cu rasgando, o medo e o tesão se misturando de maneira insana, eu mordia seu ombro, ele socava forte, fundo.

Fechou a porta lentamente, foi andando comigo pela casa, me fodendo em toda a casa, deitou comigo no chão da sala, fodendo, tapando minha boca, metendo fundo, eu tremia de medo, tesão, de tudo.

Me levou pro jardim, onde me colocou pra cavalgar, agora fodendo minha boceta, me fazendo quicar nele, no meio da noite, o frio arrepiando meus seios, metendo com vontade, olhos nos meus olhos.

Entramos pela janela, ele trancou a porta do meu quarto, deitamos, ele fodendo meu cu de novo, com força, senti seu gozo nas minhas costas, ele me beijou e me agarrou.

—Agora vamos dormir, princesa- disse baixinho.

Peguei no sono como ele no meu quarto, agora mais tranquila com a porta trancada.

Acordei pela manhã e ele já havia ido embora. Tomei café com meus pais como se nada tivesse acontecido, meu celular tocou. Era uma mensagem de Ricardo.

Que noite, minha princesa! Se prepare, sua missão agora é trela com o namoradinho da minha filha olhei incrédula o celular, mas já sabendo que eu vou fazer o que for por aquele homem.


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Comentários

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07/05/2017 22:39:29
Delicia!!!!
04/05/2017 09:37:15
O conto está ótimo, excitante mas o final me deixou em dúvida. Perdi algo?


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