Iniciação sexual de um garoto XV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 01/12/2015 03:18:17
Nota 8.91

O sábado amanheceu bastante alegre na casa dos Oliveiras. Em casa que tem criança pequena, isso é bem comum. Samuel comandava a festa na sala, sendo paparicado pela tia Helena, por Maria, Toninho e até mesmo tio Gustavo, sempre tão sério e sisudo, mas que se derretia com o pequeno. Toninho estava arrumado para ir passar o dia na casa da namorada. Dona Helena, como toda mãe que se preza, intimou o garoto a levar Rebecca para conhecê-la. Toninho, como todo adolescente que se preza, fugia do assunto envergonhado. A novidade ocorreu quando a campainha tocou por volta das dez horas. Toninho abriu a porta e recepcionou uma jovem, perguntando por Tiago. Era Tatiane Suzuki, a sócia do rapaz, uma descendente de japonesa bem bonitinha, cabelos negros estirados, vestida elegantemente sobre um par de sandálias altas. Cumprimentou a todos com breves palavras e se dirigiu a Tiago. – Está pronto, Ti? – perguntou, demonstrando intimidade. – Estou quase, Tatiane. Faltam só algumas coisinhas – respondeu ele. Tatiane se abaixou no chão e pegou Samuel no colo, beijando sua bochecha e lhe fazendo carinhos. – Vocês vão sair? – perguntou Helena. – Vamos. Nós vamos passar o dia no escritório e vou levar o Samuel também. Passei a semana toda longe dele – explicou Tiago. Maria não entendia nada o que estava acontecendo.

Tiago foi ao seu quarto e Tatiane permaneceu na sala com Samuel no colo. – Moça, você é a empregada, não é? Vá arrumar a bolsa do Samuel – disse a ela para Maria. Helena não gostou nada daquilo. – Desculpe, Tatiane, mas na minha casa eu dou as ordens. Além disso, costumamos tratar as pessoas pelo nome. Se não sabe o nome dela, pergunte – interveio bastante seca e direta. Tatiane não respondeu e, simplesmente, foi ao quarto de Tiago com o garoto. Alguns minutos depois, os três voltaram. Helena pediu licença a ela para falar com o irmão a sós. Tatiane foi ao quarto de Samuel onde encontrou Maria, arrumando suas coisas. – Tiago, o que está acontecendo aqui? Você combina de passar o dia fora, não nos comunica e sua amiga ainda demonstra uma incrível falta de educação com a Maria – falou Helena. – Desculpe, Leninha. A Tatiane não conhece os hábitos da casa – falou ele. No quarto de Samuel, Maria acabava de arrumar sua bolsa. – Achei que essa bolsa já estaria arrumada – disse Tatiane. – O Tiago não me falou nada desse passeio. Eu também não arrumei a minha bolsa – disse Maria. – Você não precisa arrumar bolsa alguma. Você não vai – falou Tatiane. – Mas, e o Samuel... – começou a dizer Maria. – O Samuel estará com o pai dele e comigo. Não precisa de mais ninguém. Agora, se apresse aí, por favor – encerrou o assunto Tatiane.

Tiago e ela saíram com Samuel sem ao menos se despedir de Maria. Ele ainda ofereceu carona a Toninho, que recusou. – Prefiro ir de ônibus, tio – falou o rapaz e saiu em seguida. Dona Helena entrou na cozinha e encontrou Maria, chorando. Ao vê-la, a jovem enxugou o rosto num pano de prato e fingiu que não estava chorando. – Vem comigo, Maria – disse Helena, puxando-a pela mão até o quarto. Sentaram-se na cama. – Maria, eu sei que você e o Tiago estão envolvidos. Percebi que isso aconteceria quando vi você e o Samuel juntos. Deus me perdoe pelo que vou dizer, mas o Tiago não merece suas lágrimas. Ele é meu irmãozinho caçula, eu o amo, mas o que ele está fazendo não é certo. É preciso que você saiba que essa moça, Tatiane, teve um relacionamento ardente com ele na faculdade. Todos pensavam que eles iriam se casar até que o Tiago conheceu a Isabel. Ela conseguiu tirar o feitiço da Tatiane nele e os dois se casaram. Agora, ela tá de volta e, me parece, a relação dos dois tá muito parecida. Sinto muito lhe dizer isso, mas acho que você merece saber a verdade – disse Helena. – Que é isso, dona Helena? Eu agradeço. Mas, não quero me dar por vencida ainda. O Tiago e eu estávamos nos dando muito bem – falou Maria. – Querida, faça o que você achar melhor. Só tenha cuidado para não se machucar. Eu aprendi a gostar de você e não quero vê-la sofrendo. Qualquer coisa que precisar, conte comigo – as duas se abraçaram e Helena saiu.

Toninho chegou à casa de Rebecca e foi a namorada que o recebeu. Havia algumas amigas dela no apartamento e somente ele de homem. Naturalmente, Toninho não gostou muito, pois se sentia deslocado. Estava na sala quando Joyce chegou. Como sempre, maravilhosa em um short jeans e uma camisa frouxa. Os dois sorriram quando se viram e trocaram um carinhoso abraço. Durante uma meia hora, Toninho e a sogra trocaram olhares à distância, olhares bastante maliciosos e carregadas de tesão. O corpo do rapaz fervia, louco para agarrá-la. Não aguentando mais, pediu licença para ir ao banheiro. Mal entrou e Joyce empurrou a porta, entrando junto. Toninho tentou dizer algo, mas foi impedido por um beijo apaixonado, imprensando-o contra a parede. Os dois trocaram um beijo quente e carregado de erotismo. A mão de Joyce procurou a rola de Toninho, que furava a calça de tão dura. – Que saudade de você. Meu corpo tá queimando de vontade de te sentir dentro dele, amor – gemia ela. – Eu também. Vim pra cá pensando na senhora. Mas, a Rebecca e as amigas dela tão aí – ponderou Toninho. – Sem problema. Eu vou inventar um jeito de sairmos de casa e irmos a algum lugar – falou Joyce. – Será? Não é perigoso ela desconfiar? – perguntou Toninho. – Não quero saber. Eu preciso ser fodida e vou ser – disse Joyce com firmeza, agarrando o pau do garoto.

Toninho voltou pra sala e, dez minutos depois, Joyce retorna de roupa trocada. Agora, ela usava uma mini saia verde e uma blusa estampada de alça. – Becky, eu sabia que tava esquecendo uma coisa. Não comprei refrigerantes suficientes. Você me empresta seu namorado para ir comigo e carregar as coisas? – pediu ela. – Ave, mamãe. A senhora fala em emprestar o Toninho como se ele fosse um objeto. Se ele quiser ir, tudo bem – respondeu a garota, inocentemente. Joyce olhou para o genro e ele disse que iria sim. Saíram do apartamento e desceram no elevador, comportadamente. Havia uma moradora com eles e só puderam trocar olhares maliciosos. Caminharam para o carro, Toninho entrou e Joyce tomou a direção. Mal entrou, ela se virou da blusa que vestia, jogando-a no banco de trás, e puxando a saia pra cima, revelando não estar usando calcinha. – O que é isso? – assustou-se Toninho. – Isso é uma mulher desesperada por rola. Me fode antes que eu enlouqueça – disse ela, avançando sobre Toninho e abrindo o zíper da sua calça. Tirou seu pau pra fora e caiu de boca. Passou a mão na sua boceta melada e a esfregou no rosto do garoto para ele sentir seu cheiro. Não chupou por muito tempo e se sentou no seu colo, no banco do passageiro. O pau de Toninho a penetrou com facilidade e os começaram a se beijar. Joyce chupava a língua do amante e quicava no seu colo. Toninho sentia cada fibra do seu corpo explodir de tesão e agarrava aquela coroa louca e deliciosa. Abocanhou seus peitos e sugou com força. Joyce não esperou muito tempo para iniciar uma série de orgasmos poderosos. Vendo-a gozar, Toninho sentiu seu pau inchando e lançou uma descarga de esperma dentro dela.

Permaneceram abraçados e se acalmando, se beijando. Aos poucos, Joyce voltou ao banco do motorista, pegou sua blusa no banco traseiro e limpou suas coxas, tirando o excesso de porra. Mesmo assim, não pode evitar melar o banco do carro. Vestiu-se e deu partida. Toninho quis se vestir também, mas ela não deixou. – Deixa assim. Eu quero ficar vendo ele e fazendo carinho – pediu ela. Esticou sua mão e acariciou o pau murcho do garoto e bem melado. Chegaram a uma mercearia e, do carro mesmo, Joyce chamou o funcionário. – Oi, Rocinha, tudo bom? Querido, me dê cinco garrafas de 2 litros de refrigerante bem gelado, por favor – pediu ela através do vidro. Quando o funcionário se virou, ela fechou o vidro e se voltou para Toninho, que havia coberto o pau e a mão dela com sua camisa. Joyce havia falado com o tal Rocinha sem soltar a rola de Toninho. Tirou a blusa dele e viu que o cacete estava duro. Sorriu e começou a chupá-lo. Toninho fechou os olhos e gemeu baixinho, acariciando os cabelos dela. Joyce passava a língua, beijava e acariciava a cabeça da rola e o prepúcio. Aquilo dava uma sensação deliciosa nele. Ela o chupava com cuidado para ele não gozar, pois tinha outros planos. Pouco depois, ouve uma batida no vidro do carro. Ergueu-se para abri-lo e Toninho correu para se cobrir novamente. – Obrigada, Rocinha. Você coloca no banco de trás? Maravilha, querido. Bom sábado pra você – disse ela, pagando e se despedindo. – A senhora é louca – disse Toninho. Joyce começou a rir e voltou a pegar no pau dele.

Depois da mercearia, Joyce resolveu provar que era mesmo louca. Dirigiu para um terreno baldio onde parou o carro debaixo de uma árvore. – Você vai me comer de novo aqui. Quero dar o cuzinho debaixo daquela árvore – disse ela, saindo do carro. Deu a volta, abriu a porta para Toninho e o puxou pela mão. – Dona Joyce, aqui é perigoso. Alguém pode ver – disse ele. – Ninguém vai ver, amor. Tá vazio. E eu to ardendo de novo. Toninho, você me devolveu minha libido. Quero foder com você o dia todo. Penso em você o dia inteiro, querido. Eu desejo demais teu corpinho, teu cheiro, tua boca. Vem, me come – pediu ela. Toninho se rendeu e os dois começaram a se beijar. Joyce tirou a blusa e puxou a cabeça dele para seus peitos. Em seguida, sentou-se no capô do carro, ergueu a saia e pediu para ele chupá-la. Toninho se ajoelhou e caiu de boca na boceta dela, melada de seus líquidos e de esperma. Lembrou-se de quando chupava Maria cheia da gala dele e aquilo lhe deu um tesão insano. Chupou Joyce com incrível habilidade e a fez ter mais dois orgasmos deliciosos. Chupou também seu cu, colocando dois dedos dentro dele. Virou Joyce de bruços, abriu sua bunda e a chupou com mais espaço. Ela estava completamente nua, deitada em cima do carro, com os braços bem abertos e gemendo e urrando alto. Rebolava na cara de Toninho e jogava o corpo pra trás. Na hora da penetração, virou-se de frente e levantou as pernas nos ombros dele. Toninho encaixou o cacete no cu e empurrou. Com jeitinho, entrou todo no rabo guloso dela.

Toninho jamais fodido ao ar livre daquele jeito. O medo inicial foi substituído pelo tesão do perigoso e proibido. Segurando as coxas de Joyce, ele metia em seu cu com rapidez e violência. A coroa gemia, gritava e pedia mais. Voltou a gozar, masturbando o grelinho e apertando os mamilos. Toninho caiu de boca nos seus seios sem parar de meter. Na hora de gozar, ela pediu que ele esporrasse em cima dela. Queria ficar com o cheiro dele no seu corpo. Com dificuldade, Toninho tirou o pau do cu de Joyce e gozou nos seus seios, barriga e rosto, caindo em cima dela em seguida. Joyce ficou como queria, banhada de esperma. Toninho acabou se melando também. Ela se sentou no capô e lambeu a porra no peito e barriga dele, deixando-o limpinho. Beijaram-se e foram pro carro. Ainda ficaram no terreno baldio por um tempo, namorando e descansando. – O que vamos dizer à Rebecca pela demora? – perguntou ele. – Não sei. Vou pensar em alguma coisa – respondeu ela. – A Maria me disse pra tomar cuidado para não magoar a Rebecca – comentou Toninho. – Quem é Maria? – perguntou Joyce. – Ahn? Ah, é uma amiga. Uma pessoa muito especial pra mim – respondeu Toninho. – Especial? – perguntou Joyce, sentindo-se enciumada. – É. Eu aprendi muito com ela. E é minha confidente também – afirmou o garoto. – Pois diga a essa talzinha que não vamos magoar minha filha e que não se preocupe que vou cuidar muito bem de você. Como, aliás, já estou cuidando – falou Joyce, virando-se para Toninho e beijando sua boca. Antes de irem embora, ela ainda o chupou mais uma vez e o fez gozar em sua boca.

Rebecca estranhou a demora dos dois e perguntou o que tinha acontecido. Sua mãe inventou uma desculpa, dizendo que o carro tinha tido um problema. Depois, recolheu-se pro quarto e, deitada na cama, completamente nua e sentindo o cheiro do gozo de seu jovem amante no corpo e na boca, masturbou-se deliciosamente, atingindo mais um orgasmo. À tarde, depois que Toninho foi embora, juntou-se à Rebecca na sala. – Filha, você conhece uma Maria na vida do Toninho? – perguntou. – Conheço, mamãe. Ela é empregada na casa dele. Foi ela quem ajudou o início do nosso namoro. Semana passada, quando fomos ao cinema, ela também foi junto com o tio do Toninho. Me parece que eles tão namorando. Mas, por quê? – perguntou Rebecca. – Nada não, querida. Quando fomos comprar os refrigerantes, ele falou dessa Maria e disse que ela era muito especial pra ele, mas não deu mais detalhes. Fiquei curiosa. Achei que fosse alguma amiguinha de vocês da escola – respondeu Joyce. – Não. Ela trabalha na casa dele. É a babá do priminho dele, o Samuel. O Toninho é louco por ela e ela também – explicou. De volta à casa dos Oliveira, Maria passou o dia triste, calada e sem sair da cozinha. Seus momentos de folga eram passados em seu quarto. Dona Helena pensou em ir falar com ela, mas respeitou seu isolamento. No final da tarde, próximo ao retorno de Toninho, Tiago telefonou para a irmã, avisando que não voltaria pra casa aquele dia. – Como assim, Tiago? Você vai dormir fora? E o Samuel? – falou Helena. – Tiago, tem uma pessoa aqui com quem você deveria conversar. Vou chamá-la. O quê? Não quer falar com a Maria? Tiago, primeiro você combina uma saída com o Samuel o dia todo sem comunicar à Maria e agora resolve dormir fora com ele e também não quer falar com ela? Se você e essa tal Tatiane estão se relacionando, você deve satisfações à Maria. E agir pelas costas dela não é coisa de gente digna, meu irmão – afirmou Helena em tom de voz grave e firme.

Após o telefonema e, profundamente, decepcionada com ele, foi conversar com Maria e lhe contar tudo. A jovem agradeceu e nada mais falou. Toninho chegou e percebeu o clima ruim na casa. Foi até a cozinha e viu Maria com os olhos inchados. A abraçou carinhosamente. – Nunca pensei que o tio Tiago fosse tão canalha – disse ele. – Não diga isso, meu amor. Ele é seu tio e ninguém está livre de se apaixonar por outra pessoa – contemporizou Maria. – Você ainda o defende, Maria? Isso é coisa de canalha sim. Deixar você o dia todo chorando aqui em casa. Me dá vontade de quebrar a cara dele. Por que você não me ligou? Eu teria voltado na mesma hora – disse o garoto. – Você estava com a sua namorada, Toninho. Não quis atrapalhar – respondeu. – Eu não estava com a minha namorada. Eu estava com a mãe dela. E você é muito mais importante pra mim que qualquer outra pessoa – afirmou Toninho. Maria sorriu e o beijou. Os dois se abraçaram na cozinha e começaram a se beijar ternamente. Os pais dele estavam em casa, mas não se preocuparam com isso. Foram ao quarto de Maria, tiraram suas roupas e se deitaram. Maria começou a beijar seu corpo e sentiu um cheiro estranho. – Toninho, você está cheirando a esperma e perfume feminino. O que você fez o dia todo, amorzinho? – perguntou. Toninho sorriu envergonhado. – A dona Joyce é maluca, Maria. Ela inventou uma maneira de sair de casa e nós fodemos no carro dela três vezes. Inclusive em um terreno baldio onde ela mandou eu comer o cuzinho dela – contou. Maria se encheu de tesão com o relato e engoliu o cacete do garoto, deixando-o bastante duro. Depois, sentou nele e começou a cavalgar com força. Sua bunda batia nas coxas dele e fazia barulho. Toninho segurava sua cintura, amassava seus seios e ambos gozaram quase ao mesmo tempo.

- Toninho, você está apaixonado por essa mulher? – perguntou Maria, olhando pro teto do quarto. – Não, Maria. Eu gosto de trepar com ela. Ela é incrível, me deixa maluco. Mas, eu só sou apaixonado por você. Se você também me amasse, eu nunca seria um canalha como o tio Tiago – disse ele. Maria se virou por cima dele e acariciou seu rosto. – Eu te amo, Toninho. Amo muito. Mas, seus pais nunca deixaram a gente ficar junto. Eu sou bem mais velha que você e sou empregada da casa – disse ela. – Pra mim, pouco importa que você seja empregada. O que importa é que eu te amo – falou Toninho. Os dois foram tomar um banho juntos e transaram mais uma vez. O garoto enrabou Maria debaixo do chuveiro e tiveram mais um orgasmo sensacional. – Você gosta mais de enrabar a mim ou a ela? – perguntou Maria aninhada de costas nos braços de Toninho. – As duas. Vocês duas são deliciosas. Mas, depois de foder, gosto mais de ficar assim com você – respondeu. Toninho e Maria dormiram juntos naquela noite e passaram o domingo juntos também. Os dois e mais Helena e doutor Gustavo foram almoçar fora e o dia passou, relativamente, rápido. Quando voltaram do almoço, no meio da tarde, encontraram Tiago e Samuel. Maria correu para pegar o bebê no colo e o encheu de beijos, morrendo de saudade. Tiago pediu pra falar com ela e foram ao quarto dele, deixando a criança com a tia Helena. – Maria, a Tatiane e eu decidimos que vamos nos casar – disse ele de chofre. Maria ficou em silêncio e sua resposta foi dar uma sonora bofetada na cara de Tiago. – O Toninho tinha razão, Tiago. Você é um canalha escroto que não vale nada. Você não é homem. Aquelas noites que você passava fora de casa, “trabalhando” (ela fez sinal de aspas com os dedos), você estava fodendo aquela vadia, não era? Eu sentia o perfume dela nas tuas roupas, mas me enganava – disse ela. – Você me chama de canalha, mas esquece que vai pra cama com o Toninho, uma criança. Se eu sou canalha, você é o quê? – Maria lhe deu nova bofetada. – Não se atreva a colocar o Toninho nessa conversa. Ele é muito mais homem do que você jamais será. Tenho pena do Samuel, Tiago – Maria encerrou o assunto e saiu do quarto.

Tiago voltou para a sala e encontrou Helena e o marido cuidando do seu filho. Helena disse que esperava que ele fosse embora depois do que fizera. – Você está me mandando embora, Leninha? Seu próprio irmão? – perguntou. – Quem está mandando você embora, Tiago, sou eu – respondeu Gustavo com voz grave. – Nós o recebemos nessa casa pelo momento difícil que você passava. Mas, vejo agora que foi um erro. Não posso ter uma pessoa como na minha casa, dando esse tipo de exemplo negativo ao meu filho. Isso não é exemplo de homem decente. Por isso, você vai embora. Você tem 24 horas – falou o dono da casa, encerrando de vez aquela conversa.

P.S. Atendendo aos seus pedidos, vamos continuar com a história do Toninho e da Maria. Esse capítulo acabou ficando um pouco grande. Comentem o que acharam. Acessem />


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Comentários

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17/03/2020 06:29:49
Adorei
11/07/2019 20:48:29
.
02/12/2015 16:39:17
Conto maravilhoso.Esperando ansiosa por mais.
01/12/2015 22:29:51
assim ficou muito melhor mesmo,este tiago tinha q sair mesmo do conto e daq pra frente vamos ver o q vai acontecer entre o toninho a mariae a mae da rebeca,ainda vai correr muita agua por este rio,kkkkkkkkkkkkkkkkk
01/12/2015 16:17:46
Espartano SP, respeito sua opinião, mas me permita contra-argumentar. Este é um conto erótico e, portanto, precisa haver histórias eróticas. As críticas ao Tiago surgiram porque ele namorava Maria, havia todo o envolvimento dela com o bebê e, de repente, ele aparece e avisa que vai se casar sem dar nenhuma satisfação. As transas a que você se referiu fazem parte do contexto. O casamento surpresa é que não fazia. Concordo que a coisa foi meio apressada sim, mas eu queria tirar o Tiago da história e não quis estender mais alguns capítulos. Agora, podemos nos concentrar no que realmente importa, que é a relação da Maria com o Toninho e adjacências. Abraços a você, obrigado pelas críticas.
01/12/2015 15:21:11
Uma coisa é certa.... o Capitulo foi pequeno. O Thiago me decepcionou... Tadinha da Maria. E a Joyce? ela vai dar trabalho... Ah!! Eu nao gostei dessa Tatiane.
01/12/2015 15:21:10
Uma coisa é certa.... o Capitulo foi pequeno. O Thiago me decepcionou... Tadinha da Maria. E a Joyce? ela vai dar trabalho... Ah!! Eu nao gostei dessa Tatiane.
01/12/2015 15:18:24
A escrita e os diálogos são dignos de aplausos, só não vou dar um 10 porque infelizmente nesse capítulo reinou a hipocrisia, a forma que o autor tentou queimar o personagem Tiago não foi legal, senão vejamos, Maria transa com todos, Maria mesmo namorando Tiago transa com Toninho, isso é normal, Toninho namorando a Rebecca transa com a mãe da mesma e com Maria, isso é normal, Dona Helena transa com garotos de programa colocando chifre no marido, isso é normal, já o Tiago se relacionou com a ex namorada e por causa disso foi crucificado, falaram que ele não tinha atitude de homem, era um canalha, mau caráter, uma péssima influência para o sobrinho e por fim foi expulso da casa da sua irmã, como eu falei hipocrisia pura.
01/12/2015 10:50:47
Não, 77. O capítulo não ficou grande não. Ia até te pedir para estender mais as narrativas, porque eu gosto mais. Quanto a sua criatividade, ela merece palmas. Parabéns, meu caro.
01/12/2015 09:38:35
Gostei do fato de estar dando importancia ao relacionamento de maria e toninho é o que eu mais gosto... eles poderiam virar um casal... só acho que o toninho deveria se tornar mais dominador... ele ta ficando experiente agora tem que virar o macho alfa... e mostrar pra maria quem manda... ela ja demonstrou em alguns contos que gosta de uma pegada mais forte
01/12/2015 09:11:14
Excelente! Adorando tudo! Estranhei a nota "6" no topo do conto provavelmente dado por pessoas ignorantes pois esse conto é um dos melhores da casa, contínua logo! Entro aqui diariamente só para lê-lo. Mil com louvor! Parabéns 💋💋
01/12/2015 05:12:03
Muitos personagens cansativo chato
01/12/2015 05:10:15
Um conto cansativo muitos personagens sem necessidade cansatovo chato

Listas em que este conto está presente



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