Meu Namorado era Virgem... Era...

Oi, o meu nome é Julia (nome fictício) e moro em João Pessoa, Paraíba. Sou casada com o David (nome fictício) há quatro anos e meio, e desde então eu o amo sempre mais a cada dia. Antes de tudo eu gostaria de dizer que este é um conto erótico, mas também não deixa de ser um conto de amor.

Nos conhecemos durante a nossa graduação na UFPB, onde eu cursava Química, e ele cursava Matemática. Acontece que eu estava com uma certa dificuldade em entender alguns assuntos de cálculo, e corri no departamento de matemática pra procurar alguém que me explicasse os assuntos. Chegando lá eu bati logo de cara com ele, e então me sentei na sua frente, numa mesa, e o pedi umas explicações, mesmo ele não sendo monitor nem nada. Ele me ajudou, e de uma maneira bem simples eu aprendi tudo o que eu não sabia até então. Sempre fui muito extrovertida, e tenho uma facilidade muito grande de fazer amizades, por isso depois de ele me ensinar, eu puxei conversa com ele, pois o achei muito atraente, além de inteligente. (Para facilitar a imaginação de vocês eu vou logo dizendo que ele tem 1,70m de altura, 85Kg, considerado um gordinho, branco dos olhos verdes, cabelo preto, sempre com um topetinho. Eu tenho 1,63m de altura, 57Kg, corpo bem em forma devido às corridas que faço, pois não gosto muito de academia. Sou morena, mulata, cabelos cacheados, bundinha bem empinada, e seios durinhos).

Depois disso, eu o adicionei no Orkut, e logo passei a perturbá-lo todos os dias, afim de consegui-lo pra mim. Eu tentava puxar assuntos aleatórios com ele, mas como ele era muito inibido, o começo foi muito difícil. Pensei até que ele não gostasse da fruta, mas como eu estava gostando muito dele, eu resolvi continuar investindo. Vale salientar que eu nunca fui atirada, mas fiquei fascinada pelo David.

Estava tão viciada nele, que volta e meia eu batia uma siririca pensando nele.

Por fim eu o convenci a me dar aulas particulares durante o sábado à tarde na minha casa, pois ele não morava muito longe da casa dos meus pais. A partir daí eu me tornei uma excelente aprendiz, sempre dedicada e aplicada. Demorou um pouco pra que eu o seduzisse de verdade, e somente no terceiro mês de aulas particulares eu o fisguei de verdade.

Era uma tarde qualquer de sábado, e eu já estava acostumada com a rotina de sempre recebê-lo na minha casa, e como meus pais quase sempre iam pra casa de meus avós no fim de semana, eu ficava praticamente sozinha em casa com o David. Eu já havia bolado um plano muito devasso pra dar pra ele naquele dia. (Eu havia perdido a minha virgindade com 15 anos de idade, e desde então eu tinha tido muitas experiências na matéria de sexo).

Eu coloquei um vestidinho branco e de alcinhas que eu usava para ficar em casa, decidi que não usaria sutiã naquele dia, ainda pus uma calcinha rosa fio dental, que se destacava mesmo embaixo daquele vestido. Ele então chegou e logo que me viu vestida daquele jeito, ficou vermelho, encabuladíssimo. Fingi que não percebi nada e ele logo começou a me ensinar, volta e meia eu deixava uma alcinha cair de lado e deixar meu seio praticamente à mostra, comecei a acariciar a perna dele de maneira bem insinuosa. Nesse dia ele gaguejou muito enquanto me ensinava, coisa que não era comum. Demos um tempo nos estudos e eu fui preparar um lanchinho pra nós. O levei pra cozinha enquanto preparava uns sanduíches. Fiz questão de pegar algo em cima do armário, e subindo na cadeira, fiquei praticamente com a bundinha à mostra pra ele. Depois peguei algo na parte de baixo do armário, e arrebitei a bundinha pra ele, sendo que dessa vez o vestido desceu um pouco mais, e fiquei com minha bundinha toda à mostra pra ele, e como a calcinha era fio dental, a minha bundinha só estava coberta por uma linha de pano que a dividia. Me virei pra ele, e ele estava totalmente enrubescido. Fingi descaso mais uma vez, e logo fomos lanchar. Quando terminamos de lanchar ele quis ir embora, dizendo que precisava ir mais cedo naquele dia, mas eu não deixei, e pra isso, eu tomei medidas drásticas. Me joguei literalmente pra cima dele, e roubei-lhe um beijo, ele ficou espantado, mas não fugiu do beijo, pelo contrário, começou ele mesmo a me beijar, e ficamos nessa sintonia por alguns instantes, e eu me agarrei mais a ele, já sentindo um volume se formando entre as pernas dele. Então ele se afastou um pouco, e me disse:

- Me desculpe, ah, eu, ah, eu, me desculpe, eu, eu...

- Está se desculpando por quê, David? Somos adultos, e não é como se você estivesse me forçando a nada. Eu estou dando em cima de você há meses, e quando consigo o que eu quero você fica assim? Você não gosta de mulheres, é isso? Se for, eu é que peço desculpas, eu só não imaginava...

Ele ficou muito enrubescido, e então falou:

- N-não é isso, eu, eu, não é nada disso que você está insinuando. Eu, eu, eu gosto, eu gosto de você. Eu, eu, só não sei como, como te dizer isso, é que é, é muito difícil pra mim, isso é m-muito difícil pra mim.

Então percebi que havia algo mais nessa história, e disse:

- Me desculpa, David, olha, senta aqui, vamos conversar um pouco, e falarmos com tranquilidade, tá bom assim?

- Tá, tá bom sim.

O levei pra conversarmos no sofá, e então o pedi desculpas por ter falado que ele não gostava de mulheres.

- Sinto muito mesmo por ter falado aquilo com você, é que eu já não consigo mais entender o porquê de você me evitar tanto.

- Eu, ah, você não tem que se desculpar por nada. Eu só não sou muito bom pra essas coisas, de chegar em alguém e conversar sobre, sobre assuntos que envolvam algo mais, se é que você me entende.

- Claro que eu entendo, você é muito introvertido, e muitas vezes não consegue demonstrar o que sente.

- Isso mesmo, e, e eu, eu nunca tive uma namorada, nem, nem ninguém.

- Nossa, é por isso que... Oh, mais uma vez me desculpe, eu não sabia. Não há nada demais nisso, David, e não ter tido uma namorada não quer dizer que você não possa vir a ter. Além disso, a gente não precisa começar algo já nessa etapa. As pessoas podem ir se conhecendo e caso dê certo, o namoro é uma consequência. O mais importante é curtir e deixar rolar. Você não quer tentar?

- Eu, eu quero...

Pulei em cima dele e o beijei com mais vontade ainda, e ele me respondeu à altura, mesmo sendo BV ele tinha um beijo doce, mas forte, pegado de verdade. Ficamos nos beijando por quase um minuto. Eu estava muito feliz, e pra incentivá-lo eu disse:

- Você tem certeza que era BV? Nunca beijei ninguém assim.

Ele ficou mais vermelho ainda e tentou dizer algo, mas só fez me beijar novamente. Depois de mais um tempo eu disse:

- Vamos pro meu quarto, para podermos ficar mais à vontade, meus pais podem chegar e não gosto de desrespeitá-los.

- Eles deixam? Digo, eles permitem que você e um cara...

- Na verdade eu nunca trouxe ninguém pra cá, porque eu sabia que meus pais não iriam gostar, mas eles adoram você e já até perguntaram se tinha algo mais rolando entre a gente.

Puxei-o logo pro meu quarto pra que não desse tempo de ele recusar nada. Fechei a porta e comecei os trabalhos. O beijei mais uma vez. Depois eu puxei suas mãos e ainda o beijando, coloquei-as na minha bunda, pra que ele acariciasse, o que ele começou a fazer, e logo eu senti volume nas suas calças começou a aumentar de novo. Nisso eu me afastei um pouco dele, e puxei as alças do meu vestido, ficando somente de calcinha na frente dele. Eu estava muito excitada, e peguei as suas mãos e as direcionei pros meus seios, ele estava tremendo muito e eu disse pra ele relaxar, que as coisas eram mais simples do que pareciam. Ele então segurou os meus seios com mais força, e foi apalpando-os sempre mais.

- Pode beijá-los, se quiser. Eu sou toda sua.

Assim que eu disse isso ele continuou segurando um seio e começou a beijar o outro. Parecia que ele estava beijando um tacho quente, mas aos poucos foi beijando com mais vontade, até que começou a chupá-lo com intensidade. Eu já estava toda molhadinha, queria logo ser fodida, mas fui com calma, pra ser uma primeira vez inesquecível pra ele (já que a minha tinha sido um horror).

Puxei a camisa dele pra cima, dando sinal de que queria tirá-la, e ele meio encabulado não quis deixar, mas eu falei pra ele que estava tudo bem.

- É que eu sou gordo e...

- Eu gosto de você do jeitinho que você é. Não pense que você não me atrai, sendo gordinho, na verdade isso me excita mais ainda.

Então ele tirou a camisa, e vi que ele estava se diminuindo sem necessidade, pois mesmo ele tendo uma barriguinha, o seu corpo não era cheio de banhas, era somente cheinho, nada demais. Dei-lhe outro beijo, e segurei pela primeira vez o volume dentro de suas calças. Estava duro feito pedra.

Pedi pra ele se deitar na cama. Quando ele já estava deitado, eu tirei os seus tênis e depois o seu cinto. Abri o zíper de suas calças e fui puxando-a até ele ficar só de cueca. Era uma cueca verde estilo Zorbas, fui mais pra perto dele e segurei o seu pau com mais vontade ainda, delineando bem o volume que ele possuía, pelo visto era bem grosso. Fui dar-lhe outro beijo e fui descendo e beijando o seu corpo, passei pelo seu pescoço, os mamilos, até chegar lá embaixo, onde dei uma lambidinha por cima de sua cueca.

Nesse ínterim eu mesma já não aguentava de curiosidade e puxei logo a sua cueca. Vi o seu pau pela primeira vez e logo me apaixonei, não era o maior que eu já tinha visto, mas era realmente grosso (15,5cm por 6cm). Ele não era muito cabeludo, mesmo parecendo que não aparava o bigode de baixo. Abocanhei o seu pau o mais rápido possível, com medo de que ele desistisse logo ali. Era realmente muito grosso, pois mal cabia na minha boca, tinha um gosto delicioso, e logo comecei a fazer um boquete bem caprichado (modéstia parte, eu sou boa de chupar rola). Ele começou a soltar um gemidos de prazer e eu logo parei, com medo de ele gozar rápido.

- Agora é a sua vez de me chupar, eu disse, com autoridade.

Ele entendeu o recado, e mudamos de posição. Nos beijamos mais um pouco, e pela primeira vez eu via seu rosto esbanjando prazer, seus olhos eram duas lagoas esverdeadas, lindos, que me deixavam hipnotizada. Eu disse pra ele fazer comigo do mesmo jeito que eu fizera com ele.

Ele começou a beijar o meu pescoço, e se ateve por um bom tempo nos meus seios (onde ele já parecia bem experiente, por sinal). E foi descendo, e descendo...

Até que ele ficou de cara pra minha xoxota pela primeira vez. Tirou logo a minha calcinha (que por sinal já estava encharcada). Eu havia feito uma depilação completa um dia antes, deixando somente uma linha perto da rachinha, como as atrizes pornôs costumam fazer.

Ele foi beijando a minha xoxota com muito cuidado, mas sempre com mais vontade, menos de um minuto depois ele já estava chupando os meus lábios de baixo. E isso foi me dando cada vez mais prazer, então eu fui pedindo mais:

- Hmm, isso, David, chupa a minha xoxotinha, chupa com carinho, me fode com a sua língua... Hmm...

Ele foi se tornando mais atrevido e vez por outra fazia questão de me dar uma beliscadinha sutil com os dentes. Não demorou muito e eu já estava tão excitada, que senti que iria gozar.

- Hmm, ah, isso. Issssoo, Hmm, que gostoso, Hmm...

Gozei com vontade, sentindo o meu corpo tremer por inteiro. Eu nunca tinha gozado antes de ser penetrada.

Começou a sair líquido de minha rachinha, e mesmo assim ele continuou me chupando. Até que eu pedi pra ele me comer logo.

- Me come, por favor, David, me penetra, eu quero sentir você dentro de mim... Hmm...

- Eu, eu não sei, eu não tenho camisinha, nunca usei, não sei...

Eu estava tão excitada que havia esquecido que ele estava sem camisinha.

- Não se preocupe, eu tenho umas aqui comigo.

Tirei uma camisinha do meu criado-mudo e pedi pra ele se deitar novamente. Aproveitei para chupá-lo mais um pouco, e depois de alguns instantes eu coloquei a camisinha no seu pau.

- Pronto, agora não tem desculpa, gatão, a minha xoxota é toda sua.

Me deitei novamente, e ele veio pra cima de mim, abri bem as perna pra que ele pudesse meter, e foi o que ele fez. A princípio ele estava com muito receio, então eu mesma peguei o seu pau e fui forçando-o na entrada da minha rachinha.

Ele olhou pra mim com cara de angustiado, e eu disse:

- Manda ver.

Ele então foi forçando, e cada vez mais entrava mais carne dentro de mim. Senti uma pressão diferente, já que nunca tinha sido penetrada por um pau tão grosso como aquele. Ele foi até onde podia, e depois voltou, senti um pouco de desconforto, mas logo voltei a sentir prazer, e ele naturalmente entendeu como se coma uma xoxota. Aumentou o ritmo aos poucos e seu deitou mais pra cima de mim, afim de me beijar.

Não demorou muito e ele já estava em um ritmo fora de série, e eu já estava atingindo o prazer máximo mais uma vez.

- Hmm... Isso, isso, come minha xoxotinha com seu pau gostoso... Hmm... Estou gozando...

Mais uma vez eu gozei, e ele me vendo delirar, aumentou ainda mais o ritmo, em menos de um minuto ele estava urrando de prazer e anunciando o gozo também. Ele entrava forte em mim, até que senti uma pressão maior dentro de mim, e ele logo gozou também.

Ele parou alguns instantes e me beijou de novo. Passamos mais algum tempo assim, e ele então saiu de dentro de mim. A camisinha tinha funcionado muito bem, e o leite dele estava bem aparente lá dentro dela. Fiz questão de tirar a camisinha pra ele, e nos beijamos mais um pouco, comigo ainda batendo uma pra ele no seu pau cheio de leitinho.

Eu fiquei muito feliz por ter proporcionado um prazer verdadeiro pra ele justamente na sua primeira vez. Na verdade eu só assimilei tudo o que tinha acontecido bem mais tarde. Foi uma tarde maravilhosa a que passamos juntos. Depois dali eu o chamei pra tomar banho comigo. Brincamos mais um pouco durante o banho, mas não chegamos a transar de novo naquele dia.

Depois desse ocorrido nós começamos a namorar, e menos de um ano depois nós nos casamos. Não pensei que minha vida fosse mudar tanto em tão pouco tempo, mas eu fiquei mais feliz por saber que a minha investida tinha valido a pena.

Hoje estamos casados e felizes, com dois filhos lindos, o David já é bem experiente na matéria de sexo.

Espero que vocês tenham gostado, e eu dou uma dica para aqueles/aquelas que ainda não transaram pela primeira vez: Procurem fazer com que ela seja inesquecível, pois vale muito a pena.