Tesão e uma foda gostosa

Um conto erótico de LoucoPorbuceta
Categoria: Heterossexual
Data: 17/04/2015 08:14:37
Assuntos: Heterossexual

Corpo do conto

Eu estava particularmente inspirado

aquela tarde. Um tesão pressionando

o dia inteiro que não me deixava

pensar direito. No tocante a

sacanagem não era problema, era o

tópico em alta dentro dos parâmetros

vigentes. Cada mulher que eu olhava

só via a parte sexual da coisa. Para

parecer ainda mais intenso, todas

que por mim passavam não

possuíam defeitos. Eram seios

lindos, decotes generosos,

transparências ingênuas, quadris

bem desenhados, arredondados,

impecavelmente divididos,

precisamente apertados dentro de

suas vestes. Calcinhas não existiam,

pelo menos era o que parecia. Eu

não conseguia vislumbrar uma marca

de calcinha sequer. Isto me levava a

imaginar aqueles fios dentais

“socados” nos regos, roçando pra lá

e pra cá acompanhando os

caminhares das divas.

A cueca, indubitavelmente, estaria

comprometida, dados os efeitos

“nocivos” dessa pressão a me

dominar toda a extensão do dia.

Quando esse tipo de coisa acontece,

a gente só fica no “adedonha”

imaginando com que nome da nossa

lista haveremos de contemplar como

rainha do momento. Neste interim,

fui repassando silenciosamente cada

uma das minhas possibilidades.

Havia, ainda, alguns entraves a se

resolver. Não é simplesmente

“chegar” e intimar. É preciso fazer

isto do jeito certo e com a dama

certa. Revisando minha pequena

lista, conclui qual dama adoraria uma

puladinha de cerca de surpresa.

Escolhida a vítima, o estratagema e

os recursos, pus-me a caminho.

Ela saía do trabalho no horário de

pique, o que permitiria encaixar uma

desculpa por um eventual atraso e

isso já era um excelente argumento.

Abri o whatsapp e tasquei: qual a

cor dessa calcinha hoje? E aguardei.

Logo os tracinhos azuis surgiram.

Uma pequena pausa e a resposta:

quem disse que estou de calcinha?

Como sempre, fiz crescer a ideia que

duvidava dessa condição, esticando

a conversa, atiçando a fera que sei

estar sempre pronta para o ataque.

Disse que estávamos empatados,

pois eu estava sem cueca.

Apimentando ainda mais a conversa,

ela também disse não acreditar. Eu

disse que podia mostrar, ao que ela,

propositalmente, duvidou. Notei que

o espírito dela estava em sintonia

com o meu. Perguntei se eu deveria

provar, ela respondeu que eu não

teria coragem. Emendei que faria

pessoalmente, se a dúvida fosse

intensa o suficiente. Risadinhas

como resposta e posterior silêncio.

Arrematei: provarei!

Postei-me próximo a saída do seu

trabalho, estacionei perto. Fiquei de

olho na porta, deixando que ela, ao

sair, passasse por mim sem me

perceber. Sai em sua sombra e, no

semáforo, inspirei seu cheiro,

sentindo ali os feromônios em

atividade, falei com voz grave ao seu

ouvido: ainda tenho chance de

provar? Assim como quem já

esperasse por uma situação dessas,

nem se virou e perguntou se seria ali

mesmo. Respondi que preferia local

mais dedicado e específico. Ela

simplesmente se virou, me abraçou,

aquele abraço de corpo inteiro, onde

se sente todas as curvas e

saliências dos corpos entrelaçados e

sussurrou ao meu ouvido: demorou.

Puxei pela mão e conduzi ao

estacionamento, entreguei o

capacete, montamos e saímos. Para

moto não existe congestionamento,

logo chegamos ao local por mim

escolhido e já conhecido os

protocolos. Entramos no quarto e ela

foi logo jogando toda roupa na

mesinha ao lado, revelando suas

curvas e apenas o soutien como

peça prevalecente. Com um sorriso

no rosto perguntou se então eu

acreditava. Removi todas as peças

de roupa também, ficando

absolutamente nu, devolvendo a

pergunta. Num momento de ironia,

ela diz: podemos ir embora, então?

Olhei para meu pau, que pulsava,

apontando em sua direção e

perguntei se era isso mesmo que ela

queria, mesmo depois de constatar o

que lhe estava reservado.

Não disse uma palavra. Levou as

mãos às costas, liberando o fecho

do soutien, deixando-o cair com um

movimento sensual. Me olhando nos

olhos se aproximou, me abraçou,

enlaçou meu pescoço e me beijou

com vigor, com vontade, com desejo.

Em continuidade, pendurou-se em

meu corpo, enroscando suas pernas

em meu dorso, liberando todo o

desejo contido que pudesse ali

haver. Movimentos suaves de vai e

vem de seus quadris roçavam meu

pau que ficou por baixo dela. Senti

seus fluídos lambuzarem meu pau.

Fiquei naquele beijo ardente e

naquele lusco-fusco momentâneo,

enquanto aproveitava para explorar

aqueles deliciosos seios que se

ofereciam às minhas mãos. Envolvi-

os, apertando com a energia devida,

detive-me nos mamilos salientes e

firmes, oferecendo-lhes o carinho

solicitado. Devidamente lambuzado,

meu pau não foi esquecido. Ela

mesma o direcionou, pincelando a

entrada da xoxota, só pra ter certeza

de não errar o caminho. Apontou,

encostou e deixou-se escorregar pau

abaixo, permitindo que meu cacete

invadisse sua xoxota completamente

soltando um gemido espremido e

feroz. Cacete encaixado ela não se

fez de rogada e iniciou um sobe e

desce maravilhoso, roçando seus

seios em meu peito. Os olhos

fechados, os lábios apertados, não

havia mais nada ou ninguém por ali.

Permiti seu devaneio pessoal. Ela

queria gozar. Queria se sentir

preenchida por um cacete e o meu

estava atendendo sua necessidade.

Acompanhei seu delírio, dizendo

palavras chulas ao seu ouvido: vai,

atola esse pau na sua xoxota, rasga

essa xana no meu pau.

Ao mesmo tempo que ela se acabava

no meu pau, eu lubrificava meu dedo

médio e promovia círculos,

acompanhando o formato de seu

cuzinho, lambuzando e amaciando.

Percebi que ela aprovava a carícia

adicional. Introduzi a pontinha de

meu dedo médio e esperei uma

eventual reclamação, que não veio.

Tirei o dedo e juntei com mais um,

voltando a forçar a entrada de seu

cuzinho, já devidamente lambuzado.

Fui forçando devagar, aos poucos,

não queria assustar a presa. Ela

aprovou novamente, intensificando os

movimentos. Fui introduzindo os

dedos com carinho. Massageando,

acariciando, laceando, afastando com

carinho, mas firmemente, tornando

aquele, um caminho a ser percorrido

posteriormente. Minhas ações

tiveram sucesso duplamente.

Enquanto subia e descia no meu pau

e eu lhe oferecia a carícia adicional,

ela foi alcançando o clímax e gozou

fortemente, urrando, enterrando ainda

mais meu pau em sua xoxota e me

apertando naquele abraço de

desabafo. Gozou e ficou ali,

pendurada em meus braços, com

meu pau ainda pulsando dentro dela,

avisando que ainda não havíamos

acabado.

Ela me olhou nos olhos, com um

sorriso enigmático nos lábios

perguntando se eu realmente gostava

dessa “versão alternativa” tanto

assim. Disse-lhe que era algo com

que eu conseguia manter um bom

relacionamento e que, sim, eu

gostava muito. Ainda naquela

posição, atrelada e pendurada em

meus braços, com as pernas

entrançadas em meu dorso, ela

soltou uma das mãos e levou abaixo

de si. Suspendeu o corpo

suavemente, permitindo que meu pau

escorregasse de sua xoxota. Senti

sua mão se apoderando de meu pau

e pincelando novamente. Não era em

sua xoxota, eu notei a diferença.

Apoiou meu pau na entrada de seu

rabinho e quando sentiu que estava

no caminho certo, deixou-se

escorregar vagarosamente. Percebi

uma careta de desconforto breve,

acompanhada de um gemido

gostoso, de vitória, de triunfo. Meu

pau estava inteiro dentro de seu cu.

Ela, então, me olhou dentro dos

olhos e começou a se movimentar.

Sussurrava entre dentes que ia

acabar comigo agora. Sentia meu

pau escorregar, entrando e saindo

daquele cuzinho gostoso e

apertadinho. Ela ia e vinha

examinando minhas reações,

tentando antecipar o que eu estava

sentindo e quanto ia conseguir me

segurar. O feitiço, contudo, possuía

efeitos colaterais. À medida que ela

me atiçava e se movia, subindo e

descendo em meu pau, seu tesão ia

aumentando também e seu fogo

crescia. Logo sua respiração ia

crescendo, o suor ia descendo por

seu rosto e ela gemia com mais

intensidade.

Coloquei ela sobre a cama, tirei meu

pau de seu rabinho e fiz com que ela

se pusesse de quatro: me deixe

comer esse cuzinho direito. Ela não

se fez de rogada. Encostou a cabeça

no colchão, levantou a bundinha e eu

pude admirar a beleza de um quadro

extraordinário. Encostei novamente a

cabeça do pau na entrada do rabinho

e me permiti socar de uma vez todo

meu pau pra dentro. Ela gemeu

gostosamente, me incentivando: me

fode, me rasga, enche meu cu de

porra, seu nego safadinho, tarado. A

posição permitia e iniciei um mexe-

mexe em seu clitóris, adicionando

sensações e ainda mais tesão. Ela

resfolegava enquanto eu ia e vinha,

gemia e pedia mais. Não demorou,

esperei apenas que ela alcançasse

novamente o clímax e, junto com ela,

gozei, enchendo seu rabo de porra,

urrando e suando como louco.

Caímos deitados de ladinho na cama.

O pau ainda dentro dela e

recuperando o fôlego para decidir o

que seria dali em diante.

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Comentários

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17/04/2015 23:29:55
Anjinha sedutora, adorarei ter uma presa como você.
17/04/2015 12:15:05
hum adoro ninfetas, novas, escrevam pra mim que passo meu wats zaap espero vc menina lindawats 1_4_9_9_7_3_5_1_3_4_9
17/04/2015 08:49:28
Que deliciaaaa... queria q acontece assim comigo...rsrsrs ser uma presa escolhida...


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