Quatro anos de sexo 3 - cuidado heim Joãozinho

Um conto erótico de Dih-19
Categoria: Homossexual
Data: 03/02/2011 09:48:03
Assuntos: Homossexual, Gay, Anal

CONTINUAÇÃO QUATRO ANOS DE SEXO - TESÃO ESTAVA NO LIMITE

Me chamo Rodrigo, tenho 180cm de altura, 74kg, cabelo castanho claro, olhos verdes, pele clara e corpo liso.

Bom, depois de o moreno curitibano ir embora, passei alguns dias esperando uma ligação dele, nessa espera chegou dezembro, fim de ano, e mais de um mês sem ele dar sinal de vida.

Nisso chega dia 22 de dezembro de 2005, quando minha família parte para passar os últimos dias do ano no sítio dos meus avós. lá reenconterei vários amigos, que conheço desde pequeno por sempre passar as férias lá. Já no primeiro dia tomamos banho de cahcoeira, jogamos volei, pegamos frutas no pomar, andamos de bicicleta, tudo que tinha direito, cheguei em casa já quase anoitecendo para tomar banho e lanchar.

Anoitecendo segui para próximo da cachoeira, onde tinha uma pedra enorme que era o ponto de encontro da garotada, dava de frente para uma quadra de futsal de um clube, alguns amigos com violão, outros fingindo que sabiam cantar e essa coisa toda. Eu tava me esquecendo da falta que o Henrique me fazia, e comecei a notar os moradores dali jogando futsal, entre eles vi o Binho, que muito já ouvi falar. Ele tem a pele clara entre 1,80 e 1,85, tinha 24 anos, peitoral e barriga lisa, uma bunda enorme, via que sempre estava sem cueca pelo membro balançando nas bermudas de surfista e um pequeno cofre se formando no bundão, as pernas perfeitas, jogava com garra e tinha cabelo curtinho, uma baita cara de safado e pegador. Nos outros anos que tive ali nas férias ja olhava pra ele com curiosidade e admiração, meu pai sempre me dizia para tomar cuidado com ele, pois vendia drogas e costumava a realizar pequenos furtos, mas que sempre respeitou nossa família, sobre tudo, o meu avô. Suas transações e ações se davam com turistas.

Nesse dia o jogo terminou e ele veio até nós, me vendo ali e com tom de voz exagerado me chama pelo diminutivo do nome do meu pai: joãozinho... odiava isso, mas ele veio até mim segurou nos meus ombros e perguntou coisas banais, respondi naturalmente, ele fez perguntas para nós sobre meninas e essas coisas. Em seguida ele seguiu de volta à quadra e foi até o bar que tinha por ali, resolvi ir embora pouco tempo depois, tem um pedaço da estrada de chão que não tem muita iluminação, quando estava passando por ali, um carro iluminou bem o local e parou perto de mim, era o Binho, num palio branco de vidros bem escuros, abaixou o vidro e falou,CUIDADO HEIM JOAOZINHO, vai que passa um maniaco aí, pra te levar pro mato é 2 toques. Claro que era só brincadeira, em anos que passei ali, nunca ouvi falar em algo tipo ter acontecido por ali. Eu disse pode deixar, e ele seguiu em frente se despedindo e sorrindo pra mim.

Cheguei em casa e fiquei com aquilo na cabeça, por que ele dava um tratamento diferenciado pra mim, com nenhum dos outros garotos ele mantinha aquele nível de contato, nem com o irmão mais novo dele.

Bom acabei dormindo, e no dia seguinte já estava lá na cachoeira me divertindo com o pessoal, e quem aparece numa bermuda branca de surfista, com o pau solto, um bundão com cofre a mostra? ele!

Segurava o pau de 15 em 15 segundos, ficava fazendo brincadeiras com os garotos, claro que mais comigo, porém ficava do lado de fora só olhando. Eu tentava olhar sem ele perceber pro pau dele, mas ele me pegou algumas vezes e ficou cada vez mas constante a mão dele segurando aquela área, ele não tinha vergonha disso, acho que ninguém dali ligava, por que já era hábito dele, mas eu notei que a frequencia mudou. Apesar da água fria, minha pele corou, fiquei com vergonha e decidi voltar pra casa, afinal estava na frente de vários conhecidos.

Chegando em casa fui tomar banho para almoçar, aproveitei para bater uma bela punheta imaginando o Binho.

Naquela tarde nem fui jogar volei, fiquei na cama projetando várias situações pra poder dar pra ele, mas não me veio nada convincente em mente, chegou o fim de tarde, fui para a pedra me encontrar com meus amigos chegando lá tudo a mesma coisa, e eu prestando atenção no Binho jogando, as vezes via ele olhando na nossa direção, num determinado momento da partida, alguem faz uma falta feia no Binho, ele cai no chão e fica sentado com expressão de dor, ele fica sentado em um banco enquanto o pessoal continua jogando, olha em nossa direção novamente, e grita: ei, joãozinho, vem cá... eu meio constrangido fui, chegando perto dele ele pergunta se eu sei dirigir, olho pra canela dele um pouco roxa e digo que sim, ele fala então vc me leva em casa. Fiz sem segundas intenções, ajudei ele a chegar no carro, ele se apoiou no meu ombro, me abraçando, todo suado, uma delícia, fiquei excitado sem querer.

Chegamos na casa dele, que tava mais para barracão e entrei com ele apoiado em mim, ele sentou em um pequeno sofá e pediu para mim pegar uma forma de gelo na geladeira, peguei, enrolei em uma toalha e levei até ele, me pediu pra colocar onde tava roxo, me abaixei coloquei e me apoiei instintivamente em um de seus joelhos, quando me toquei fui levantando a cabeça devagar até ficar cara a cara com ele, eu feito um bocó olhando pra ele assustado e ele com um sorriso de canto de boca, pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau, que já estava duro e pulsante, fico roxo de vergonha, mas não tiro a mão dali, aperto aquele caralho, que tava durasso e quente d+.

Ele abre a bermuda e salta um pau lindo, branco, com veias, farto de pentelhos e bolas grandes, cabeça avermelhada, um pouco mais grossa que o pau, e ele fala: chupa joãozinho, sei que vc quer o pau do Binho, sei que você é um viadinho, Não pensei 2 vezes, nem queria saber se era traficante ou sei lá o que, estava atraído por aquele homem safado, que falava coisas que me deixavam alucinado. Minha boca tava sendo fodida, e de vez enquanto engasgava e babava muito no pau dele, ficava falando o tempo todo que eu era um viadinho boqueteiro, que ia levar vara até não aguentar mais, me chingava de putinha safada.Num determinado momemnto ele puxa o meu cabelo tirando seu pau da minha boca, me leva até uma mesa, faz eu me inclinar sobre ela, e fala: empina a bunda viadinho, eu empino, ele dá um tapa na minha bunda, deixando vermelha e fala, empina mais e abre mais a perna putinha, obedeço novamente, ele da uma cusparada no meu buraquinho, espalha por ali e vem com tudo e enfia o pau, me fazendo ver estrelas de tanta dor, foi quando me toquei que ele estava sem preservativo e falei: e a camisin... ele me cortou antes de completar a frase me dando um tapa na bunda e falando cala a boca e geme viadinho, vou te comer como eu quiser, vou encher teu cuzinho de porra...

ele tava me fodendo com muita força, só depois de alguns minutos é que meu pau voltou a ficar duro, ele segurava o meu pescoço, não deixando eu me afastar da mesa, já que tinha rolado daquele jeito, resolvi curtir e comecei a rebolar... ele percebendo começou a ficar ainda mais sacana, me falando mais baixarias, me fodendo mais forte, e eu sentindo a diferença que é sentir um pau sem camisinha, escorregando gostoso, meu cú pegando fogo... Ele solta meu pescoço e segura forte na minha cintura e começa a mandar ver ainda mais rápido. Adorava me chamar de viadinho, não parava de xingar em nenhum momento. Ficou assim, bombando, falando baixarias por 10 minutos + ou -, até que começou a urrar mais forte, o pau pulsando ainda mais, as mãos apertando ainda mais a minha cintura... Ele estava gozando feito louco dentro do meu cu. me senti inundado e preenchido, com o pau ainda cravado no meu cu. ele colou em mim respirando forte me abraçando... ficou por alguns segundos assim, até a respiração Acalmar. o pau foi amolecendo e escorregando pra fora, o leitinho veio escorrendo em seguida. Eu fiquei ainda apoiado na mesa sentindo seu leite escorrer pelas minhas pernas, nas minhas bolas, e foi até o banheiro e me trouxe um pouco de papel higienico falando pra eu me limpar e ir embora.

Eu incrédulo, pergunto se ele nao vai me levar até perto da minha casa, ele falou: se vira viado, mudando totalmente o comportamento que tinha comigo antes de me comer.

Com um pouco de raiva, me sentindo humilhado sai dali em direção a minha casa, não dando muito tempo, avisto um farol de um carro atras de mim... não demorou muito pro carro do Binho parar ao meu lado, ele abriu a porta e mandou eu entrar. me parou a uma quadra de casa, mas me segurou e nao deixou eu sair e falou: vem cá, da um beijo na cabeça do meu pau antes de ir... Estava ainda com um pouco de raiva, mas cedi a ordem dele, beijei o pau dele ainda com cheiro forte de porra, ele segurou minha cabeça ali, e acabei dando mais uma chupada no pau dele, ja estava tarde, e eu teria que inventar uma boa desculpa pra quando eu chegasse em casa, chupei com vontade pra fazer ele gozar logo, o que aconteceu em poucos minutos. Acabei engolindo cada gota da porra dele. Nada mais foi dito. abri a porta e sai dali correndo me sentindo a maior das putas. Mal sabia eu o que era uma puta de verdade... hehehe... acabei descobrindo um tempo depois.

naquele dia levei uma bronca fenomenal antes de poder ir tomar meu banho e refletir sobre tudo o que tinha acontecido.

Acabei pegando no sono no meio dos meus raciocinios... Sem imaginar no que ainda me aconteceria naquelas férias!


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