Deliciosa Funkeira
Deliciosa Funkeira
Em uma das minhas aventuras por um baile funk, conheci esta suculenta
mulatinha de tonalidade média, com cerca de 1,70 m de altura. Seus
cabelos eram de cor preta e, alisados, formavam uma franja reta em sua
testa e se estendiam até a metade das costas. A menina ostentava
discretos pelos dourados ao longo dos braços e pernas, e em sua linda
barriguinha lisa e negativa, um belo piercing prateado com pingente de
borboleta adornava seu umbigo. Bem magrinha, não devia ter mais de 50
kg, tinha coxas delgadas e peitos bem pequenos, mas ostentava uma
bundinha absolutamente redonda e empinada, em quadris compatíveis com o
seu porte. Seu rosto me cativou, um ar juvenil com pitadas generosas de
maldade em seu olhar, e eu apostaria em 18 ou 19 anos, apesar de que
nunca fiquei sabendo sua idade real. E que boca era aquela? Legítimos
lábios oriundos da beleza negra, que nem precisavam de brilho labial
para ficar em evidência. Um pequeno piercing na lateral direita do seu
nariz completava o visual característico da funkeira carioca.
Não fiz muito esforço para chegar até ela, o destino se encarregou de
fazer com que a moça estivesse próxima a mim logo que adentrei o
recinto. A novinha e suas amigas dançavam a coreografia da música “faz
meu pau de pula-pulaâ€, reproduzindo fidelignamente com seus corpos
tudo aquilo que era ensinado no refrão da música. Ao redor delas, uma
multidão de marmanjos babava e tentava disfarçar o volume dentro de suas
calças. Confesso que fiquei tão magnetizado pela bunda da mulatinha
supramencionada, que pouco reparei em suas amigas. A mocinha trajava um
short jeans claro bem curto, totalmente colado à sua linda bunda. Ela se
equilibrava à perfeição sobre um salto de prováveis 10 cm, e sua blusa
feita de um tecido com brilhantes era curta o suficiente para deixar seu
umbigo à mostra. Amarrada na cintura, a tal blusa revelava em detalhes o
soutien estiloso com estampas aleatórias que cobria os seios da
delicinha.
Quando a performance terminou, não perdi tempo e me aproximei com uma
dose de bebida à mão, oferecendo para a mulatinha e lhe elogiando pela
dança. Ela ficou meio sem graça mas aceitou tanto esta dose de bebida
quanto as próximas, não demorando para que meus lábios selvagens e minha
língua invasora degustassem o brilho labial sabor laranja daquela boca
carnuda. Digo, sem sombra de dúvida, que deve ter sido a melhor boca que
já beijei na vida, nem tanto pelas habilidades da menina, mas sim pelo
volume, textura e sabor daqueles lábios e daquela língua. A boca era
pequena em sua circunferência, mas desenhada à perfeição, macia e quente
como fruta madura, tirada do cacho em um dia de verão. Enquanto eu a
beijava e percorria minhas mãos por toda parte do corpo que estava ao
meu alcance, não parava de imaginar como aquela boquinha se comportaria
quando fosse invadida pela minha trosoba agressiva. Era questão de honra
ser chupado por aquela novinha funkeira.
Assim que foi possível, a levei para um corredor escuro próximo às
saídas de emergência, e passei a ser mais incisivo em minhas investidas.
Minhas mãos já tinham visitado o interior daquele soutien e sentido seus
mamilos ouriçados e seios bem pequenos, enquanto ela já tinha levado
suas mãos pequenas até minhas costas e meu peitoral já desnudo,
elogiando meu físico nas raras ocasiões em que eu parava de beijar
aquela boca e a deixava respirar. Meus dedos invadiram como foi possível
seu short na parte traseira, e pude sentir que sua calcinha fio-dental e
rendada era minúscula, e atiçava minha curiosidade por conter um
pingente de metal fazendo a junção em “Tâ€, na parte de trás. Eu
pressionava forte o corpo dela contra o meu e ela gemia em meu ouvido,
conforme eu lambia seu pescoço e dizia safadezas em seu ouvido e, quando
ela enfiou seus pequenos dedos dentro da minha calça para sentir a
rigidez de meu mastro, foi a deixa para eu virá-la de frente para a
parede, abrir dois botões do seu short e violar a integridade daquela
calcinha, me deparando com uma bucetinha magra, totalmente depilada e
irrigada à exaustão.
Conforme eu a pressionava contra a parede, meu pau cutucava aquela bunda
linda, que ficava na altura perfeita graças ao upgrade dado pelo salto
alto. Com uma das mãos eu masturbava seu grelinho delicado e minha outra
mão já tinha colocado o soutien dela para fora de jogada, fazendo
aqueles peitinhos roçarem contra a parede acarpetada, à medida que eu
alternava a pressão do meu corpo contra o dela. Entre uma gemida e outra
a menina ora me chamava de gostoso, ora pedia para que eu não a deixasse
pelada ali no meio daquela multidão. Ela bem que tinha razão, seu short
já estava revelando meia bunda, sua blusa estava aberta e o soutien já
estava pendurado só por um braço. Minha piroca já pulsava de desejo e a
cabeça rubra já fugia pela cintura da calça, tocando a pele suada e
quente da funkeirinha.
Já totalmente enlouquecido e alheio às consequências de qualquer ato
meu, abri o zíper da calça e deixei minha trosoba pular, ao mesmo tempo
em que arriei o short da menina até suas coxas. Todos os meus dedos já
tinham visitado aquela bucetinha bem apertada em seu interior, e alguns
até carregavam o odor característico da visita a outros lugares mais
remotos, logo, era hora da menina ser invadida pela minha principal e
mais roliça protuberância. A baixa iluminação e a atmosfera sexual do
local me davam sinal verde para prosseguir com aquele ato louco, e a
mocinha, também enlouquecida pelo tesão, empinava sua bunda na minha
direção, apenas com sua calcinha servindo de barreira entre meu pau e
seu interior, aonde quer que a jeba entrasse. Estávamos molhados de suor
como se fosse uma resposta de nossos corpos a todo o tesão que fluía
entre nós, uma química deliciosa entre dois desconhecidos.
Olhei para os lados para me certificar de que não assustaríamos ninguém
com nossa loucura, mas fui surpreendido com outros casais se
aproveitando do “paredãoâ€, umas meninas ajoelhadas de frente para
rapazes, outras abraçando seus pares com as pernas, e haviam até alguns
casais em situação igual à nossa. Era a minha primeira vez naquela casa,
mas a mulatinha se revelou uma provável habitué, quando abaixou sua
calcinha e me intimou a enfiar logo, a piroca toda, sem dó. Coloquei a
borrachinha e pincelei o mastro na direção daquela bunda, buscando a
primeira porta que o acolhesse, mas a quantidade de mel vaginal e suor
no local deturpavam minha interpretação. Às cegas, escolhi um buraco e
enterrei meia jeba, com dedicação. Senti meu pau ser recebido por um
buraco deliciosamente quente e apertado, a ponto de fazer doer meu
cabresto à medida que eu enterrava o boneco. Eu a segurava com força nos
quadris e, quando ela cravou suas dez unhas em meus dois antebraços,
descobri que meu pau estava dentro do cuzinho da mulata. Enterrei mais
alguns centímetros de pica dentro da novinha e aproximei minha cabeça da
dela para desferir alguns elogios, mas ao ouvir que ela gemia
deliciosamente com meu pau em seu rabo, me incentivou a iniciar um
vai-e-vem delicioso.
Minha piroca era esfolada dentro daquele cuzinho à medida que entrava e
saía, cada vez com mais força e velocidade. Apesar do som alto do
recinto, eu podia ouvir a mulatinha pedindo mais pica e mais força, mas
a melhor das formas de comunicação era a intensidade que ela rebolava à
medida que meu membro a invadia. Eu desferia tapas em sua bunda e ela
ficava mais empinada, ampliando a profundidade que minha trosoba rígida
podia visitar antes que a menina refreasse meu ímpeto com aquelas
unhadas em meu antebraço. Cada vez o vai-e-vem ficava mais intenso e eu
podia tirar mais o pau antes de enterrar outra vez, e a mulatinha gemia
gostoso, me chamando de tesudo e outros elogios ou xingamentos que eu
não conseguia identificar. O tesão era incontrolável e minha piroca
pulsava incansável dentro da moça, quando resolvi ignorar os limites e
enterrar toda a extensão da minha jeba no cu da novinha, que espalmou a
parede e estremeceu, enquanto eu tentava enfiar (clichê) inclusive as
bolas dentro dela.
Senti as tremedeiras da magrinha e percebi que suas pernas estavam
bambas, mas minha concentração estava em tirar e enterrar o pau cada vez
mais rápido e com violência, na intenção de destruir o cu daquela
deliciosa funkeira. A sensação no meu pau era tão incrível e o calor
daquela rabeta era tão intenso, que eu tive receio de a camisinha ter
estourado, expondo minha amada verga aos perigos de um cu desconhecido.
Mas quem disse que eu conseguia parar de meter para fiscalizar alguma
coisa? A menina já havia se rendido, estava menos empinada que antes,
com as mãos e a cabeça apoiadas na parede, enquanto olhava nos meus
olhos e repetia aquele mantra “goza no meu cu, goza na sua
pretinhaâ€. E a vontade de gozar era maior do que tudo naquele momento,
mas a surpreendi quando tirei o pau e mandei ela se abaixar de frente
para minha jeba. Ela me obedeceu e ficou acocorada, apoiada na parede e
com as mãos nos joelhos. Arranquei a fétida camisinha e joguei para o
lado, colocando logo em seguida meu pau a serviço daquela boquinha
incrível.
A menina abocanhou minha piroca e começou um boquete mediano, sem usar
as mãos e fazendo tentativas frustradas de garganta profunda, que a
faziam soluçar. Mesmo com aquela boca macia e perfeita, além da linda
visão daquela mulatinha engolindo-me a pica, as dentadas estavam sendo
fortes ofensoras contra o meu tesão, gerando algum risco real de broxar
para escapar daquela situação. Resolvi me concentrar e finalizar logo a
brincadeira. Deixei a menina dar mais duas bocadas no pepino para em
seguida segurar sua cabeça com as duas mãos e forçar meu mastro dentro
de sua boca, em um vai-e-vem repentino, apenas o suficiente para jatos
consecutivos de porra voassem em sua goela. Ela obedeceu em receber toda
a minha carga sexual, mas sua cara de nojo à medida que sua boca ía
ficando cheia servia como aviso de que meus gametas morreriam ressecados
no chão daquele baile funk ao invés de derreter no suco gástrico da
moça.
Depois que terminou de cuspir meu DNA, ela se levantou já ajeitando a
roupa, e me deu um último beijo antes que uma de suas amigas sem-bunda
passasse a puxando em direção ao banheiro, forçando uma despedida
precoce. Como sou insistente, a segurei pela mão até conseguir um número
de telefone, afinal, minha missão era muito mais nobre do que o cumprido
até ali. Mandei um SMS de imediato dizendo que queria aquela bucetinha,
e a safada me respondeu “quem sabe?â€. Pois é, quem sabe? Ficarei no
aguardo.
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