Brincadeira com o brother na praia de nudismo

Um conto erótico de Leo
Categoria: Homossexual
Data: 24/01/2015 12:55:22

Olá, vou contar um caso real que aconteceu comigo há alguns meses e agora tenho disposição de escrever. Como já disse, é uma história real, então não vou dizer a localização de nada e vou trocar todos os nomes, incluindo o meu.

Meu nome é Leo, 19 anos, corpo legal, 180m, 70kg, meio índio, pele morena com o cabelo preto e muito liso. Conheci meu amigo João na faculdade e em pouco tempo nos tornamos grandes amigos. João deve ter uns 175m, é malhadinho de academia, um ruivo boa pinta com barba um pouco cerrada e pouco pelos ruivos espalhados pelo corpo. Moramos em republicas separadas, mas como é muito comum entre universitários, um sempre ia na casa do outro pra fumar um beck e matar o tempo.

Nunca tive uma real atração por nenhum homem, nem pelo João. Acho que ele também não. Saíamos sempre juntos e pegamos e comíamos um número satisfatório de mulheres. Mas confesso que sempre tive certa curiosidade de pegar outro cara, mas nada que me motivasse tentar algo e não saberia se teria coragem de fazer isso com um amigo.

Semestre passado nosso curso ficou alguns dias sem aula, um pequeno recesso e João me convidou para passar essa folga na casa de praia da família dele, que normalmente sempre tem gente nos feriados, mas sendo um recesso só nosso ela ficaria vazia. O plano era passar esses dias fumando maconha, indo pra praia, jogando videogame e talvez pegar umas mulheres na cidade lá, e na praia é claro.

No primeiro dia foi só maconha, praia e videogame. Fora de temporada a cidade e a praia estavam quase desertas. À noite João disse:

_Ow tem uma praia de nudismo aqui perto, anima ir lá amanhã?

_Sério? Você já foi?

_Não. Sempre venho aqui com família, ai não rola... Só ouvi falar. Bora?

_Eu nunca fui a uma praia de nudismo – não estava tão empolgado, já explico.

_Nem eu! Vai ser minha primeira vez também. Ai a gente fuma um lá e fica de boa, curtindo a natureza, ao natural. Peladões!

_Ah, beleza então. Vamos.

Apesar de já sermos bastante íntimos, nós nunca tínhamos nos visto pelados, no máximo de cueca. E eu nunca fui muito familiarizado com minha nudez exposta. Nunca fui muito esportista, então entrei poucas vezes em vestiários e sempre me troquei em box. É claro que no começo da adolescência eu cheguei a comparar meu pau e bater punheta acompanhado com amigos e primos igual quase todo mundo já fez (cada um no seu, se se perguntaram). Depois de grande apenas as mulheres com quem transei me viram pelado. Talvez por isso a nudez pra mim sempre esteve ligada mais ao sexo do que a naturalidade. Então passei a ter medo de ficar pelado na frente de amigos e acabar ficando de pau duro, não sei se entenderam, mas não tem nada a ver com tezão. Por isso nunca havia me trocado nem na frente do João.

Pode parecer besteira, mas tive a ideia de fumarmos um, tomarmos umas cervejas antes de ir pra eu chegar lá mais relaxado, mas não contei o motivo ao João. Chegamos e a praia estava quase vazia, exceto por algumas pessoas mais velhas.

_E ai? Bora? – disse João com os polegares dentro da sunga prontos pra puxar.

Eu que tava já mei chapado respondi logo:

_Bora!!!

E baixamos as sungas. Enquanto dávamos aquela sacudida pra desamassar a conferida no amigo foi inevitável. João tem um pau branquinho com a pele cobrindo metade da cabeça, estava mole é claro, tamanho normal e com os pentelhos bem vermelhos aparados, saco liso daqueles que da pra ver o formato das bolas. O meu também estava mole, não tinha do que me envergonhar, o tamanho que devia ser praticamente o mesmo do dele, talvez pouca coisa maior, pele cobrindo a cabeça e pelos aparados também, só meu saco que era visivelmente maior.

A sensação de estar peladão em público era ótima e a maior intimidade com meu amigo era melhor ainda. João também tinha gostado, ficou pulando balançando tudo e fazendo pirocoptero. O problema é que quando comecei a entrar na neura e fiquei pensando: “não posso ficar de pau duro, não posso ficar de pau duro...” vi que meu pau ia endurecer. Então sai correndo pro mar, fingindo que estava doido por um mergulho, João foi logo atrás. Na água não teve jeito, ficou duraço e quanto mais eu tentava relaxar pra ele amolecer mais duro ele ficava, chegava a pulsar. Pensei em bater uma punheta mas o João estava perto, e se é dificil esconder um pau duro, imagina uma punheta. E quem já fumou maconha sabe, quando o pau fica duro ele fica duro por muuuito tempo.

O mar não estava meio agitado, então era bem cansativo ficar nele, e o João quis sair, eu já estava me cansando, até meu pau já tinha dado uma relaxada, mas tava uma boa meia bomba, e só de pensar que o João o veria assim ele endureceu de novo. Mas eu tinha q sair, como não teria como esconder uma pica de 17,5cm grossa e veiúda(rs) sai bem na frente, pra que ele visse só minha bunda. Depois eu sentaria encolhido na areia e ficaria com o pau entre as pernas. Mas o mar não tava fácil de sair e o João que era mais praieiro saiu antes.

Quando ele viu minha benga duraça apontando pra cima, ele nem disfarçou riu e ainda apontou.

_Que isso! Tinha uma sereia te chupando?? Kkkkkkk

E o mar tava frio, o pinto dele tava até encolhido.

_Ah vei... é a maconha.

_Relaxa, tb fico assim as vezes.

Deitamos na areia e eu já não me importava, mas a pica não descia. Até que o João virou e disse:

_Porra, ta seria a coisa ai hein? – e na maior naturalidade deu uma pegadinha na minha pica, tipo conferindo. Sem maldade, mas não ajudou nada hehe

Ai eu contei a verdade pra ele. Ele riu mas entendeu, disse que ficava tomava banhao pelado quase todo dia na academia, mas no começo ele tinha medo de ficar de pau duro no meio dos caras também e ate ficava meia bomba as vezes. Ai ele disse:

_Ow, bate uma ai pra vc relaxar.

_Tá doido?

_Nao tem qz ninguém aqui, e esse mastro sem bandeira aí todo mundo já viu.

_Beleza, mas vamos pra um lugar mais vazio.

Fomos onde não tinha ninguém a vista. E comecei a punhetar, foi um tezão. E quando abri os olhos vi que o João também tava batendo. O pau dele duraço quase do tamanho do meu, só que um pouco mais fino cabeça rosinha e toda babada. Eu só dei uma risada e ele riu de volta.

_Tambem me deu vontade cara.

Ai ficamos batendo um olhando pro outro no maior tezão. Me lembrei que ele tinha dado uma pegadinha no meu então naturalmente dei uma pegadinha no dele. Ele sorriu e segurou meu pau. Minha pica deu uma pulsada forte na hora e ele percebeu e sorriu. Peguei o dele e ficamos batendo um pro outro. Com o tezão fomos chegando mais perto, esfregamos os paus juntos, eu apertei a bunda redondinha dele coberta de pelugem vermelha e ele começou a esfregar a mão no meu rego. Ele bufava e raspava a barba no meu pescoço me deixando doido. Ficamos cara a cara e não resistimos nos beijamos com muito tezão. Nesse momento eu não aguentei mais parei de baijar e falei que ia gozar. Ele não disse nada, foi até o meu pau e meteu ele na boca. Eu pensei que demoraria um pouquinho ainda, mas na primeira chupada a porra explodiu na boca dele, e ele continuou chupando, pensei que ia derreter de prazer. Ele engoliu tudo e me lembrei que ele sempre dizia que boquete não tinha graça se a mulher não engolisse. Ele não esperou eu tomar a mesma atitude e ele mesmo meteu o pau dentro da minha boca. Não sabia o que fazer mas mamei como um bezerro e o leito não demorou a vir. Espirrou na minha garganta e espalhou na minha boca, eu engasguei, não gostei do gosto mas não ia decepcionar meu amigo e engoli tudo.

Ficamos deitados na areia em silencio por um tempo. Depois conversamos de boa, ele me confessou que também nunca tinha feito nada do tipo, nem batido punheta acompanhado de amigo na adolescência, mas tinha muita curiosidade e como já me considerava seu melhor amigo tinha vontade de experimentar comigo, principalmente por imaginar que também nunca tinha feito. Ainda me confessou que também tinha ficado de pau duro no mar, mas era por me ver pelado mesmo.

O resto dos dias na casa de praia foram bem melhores, só andávamos nus lá dentro, tomávamos banho juntos, e sempre rolava as sacanagens. A brincadeira preferida era atrapalhar o outro no Mortal Kombat com um boquete. Só não rolou penetração pq não tivemos vontade, apesar de deliramos com linguada no cu. De volta pra cidade da facul nos prometemos que jamais deixaríamos de pegar mulher, e não deixamos, mas sempre que dá a gente ainda brinca.


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Comentários

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17/02/2016 10:08:53
Muito bom.
04/02/2015 13:33:24
Muito bom!
26/01/2015 15:34:33
Muito bom,se acontecer mais coisas conta pra nos
25/01/2015 08:21:54
Bromance parece muito bacana. Boa sorte para vocês!
24/01/2015 23:18:39
Muito bom, se houver mais a contar nao demore!
M/A
24/01/2015 16:35:00
Delicia
24/01/2015 13:41:08
conta maiiiis cara


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