Prisão feminina... Fui forçada a agir como lésbica, sem ser... (parte 3)
Para entender este conto, leia as partes anteriores.
Aproveitando que a vagabunda estava ainda caída no chão, eu me levantei depressa e parti na direção dela para matá-la com a sua própria arma, eu queria enfiar aquilo no pescoço dela e cortar aquela garganta gorda. O chão estava todo lambuzado com a nhaca daquela nojenta, dei o primeiro passo e escorreguei, caindo no chão, com aquela lâmina na mão, e acabei me atingindo na barriga... Soltei um grito e comecei a sangrar... Ela, vendo o que eu tinha feito, falou: “Sua cretina, agora vão dizer que eu te matei...” E correu para a porta da cela gritando por ajuda... Eu, de exausta e fraca que estava, simplesmente apaguei.
Quando acordei, estava no hospital, com uma máscara de oxigênio na cara... Parecia que tinham me dado um banho, pois eu não sentia mais aquela meleca na minha cara... Me senti aliviada, mas acho que ainda estava em estado de choque, me sentindo como se tivesse estado no inferno e voltado. Notei que as pessoas me olhavam com um pouco de desprezo, pois o motivo da minha prisão já devia ter se espalhado pelo hospital também...
Passados uns três dias, fui levada para um quarto onde fiquei junto com outras mulheres que também estavam em recuperação... Eu me sentia no céu, apesar de receber um tratamento quase indiferente dos enfermeiros e das outras enfermas... Eu só não queria voltar para aquele inferno de onde saí... Mas o tempo passou e eu me recuperei, até que 20 dias depois do ocorrido, veio um policial me buscar para me levar de volta...
Ele me algemou e me levou para a viatura, que estava esperando lá fora, e me colocou no compartimento de trás. No caminho, ele, ao invés de tocar direto para a cadeia, desviou por uma estradinha lateral, que ia pro meio do mato e parou o carro. Ele veio, abriu a porta do compartimento traseiro onde eu estava e falou: “Olha aqui, eu quero te ajudar... As prisioneiras lá estão querendo te matar, mas eu posso te proteger, tu só precisa ser boazinha comigo... Quer a minha ajuda?” Eu já imaginava o que ele queria, mas estava apavorada com o que podia me acontecer lá na cadeia... Respondi: “Quero sim.” E ele perguntou: “Então tu vai fazer o que eu mandar?” Eu não tinha escolha, o que de pior podia acontecer comigo, que já não tinha acontecido? Ele provavelmente ia pedir pra eu chupar o pinto dele, ou talvez até quisesse me comer mesmo, mas e daí? Se ele realmente cumprisse o que prometeu eu não teria mais que chupar boceta nenhuma, e isto, para mim, era o que importava. Acenei que sim com a cabeça... Ele, imediatamente, abriu o zíper da calça e tirou um caralho enorme e duro, trazendo-o em direção a minha cara... Sem que ele pedisse, abri a boca e comecei a chupá-lo... Eu queria mostrar o quanto a ajuda dele era importante para mim e o quando poderia ser agradecida... Ele gemia de tesão... Pediu para eu parar um pouco, pediu para eu ficar de pé, se abaixou e desceu a minha calça comprida, deixando a minha bocetinha à mostra... Pediu para eu abrir as pernas e abriu delicadamente os lábios da minha boceta, olhando curioso: “Mas tu és virgem mesmo! Senta aqui e abra as pernas...” Ele disse apontando para o banco traseiro da viatura... Fiz o que ele pediu e ele caiu de língua no meu cabacinho... Não sei se aquilo foi certo ou errado, mas eu até senti prazer ao sentir a língua de um homem em mim, ao invés daquela gorda pegajosa me lambendo... Gozei na boca dele... “Vou deixar esse cabacinho pra depois”, ele disse, “Agora só dá mais uma chupada pra eu gozar também.” E eu chupei aquele pintão com gosto, até fazê-lo gozar... Senti o gosto de porra de homem pela primeira vez, e engoli tudo... Agora eu tinha um protetor, pensei eu, mas as coisas não seriam assim tão fáceis para mim. Veja a continuação.