Mais do que paixão 7

Um conto erótico de Peter
Categoria: Homossexual
Data: 05/10/2011 22:49:23
Última revisão: 07/10/2011 12:42:29

- Mor, vou poder posar aqui, minha tia deixou. – Falei, quase pulando de felicidade.

- To no banho, não consigo ouvir direito!

- Não é preciso... – Disse baixinho para mim mesmo.

Fui até o banheiro onde Andrew estava tomando banho e entrei no Box. Com toda aquela fumaça que a água quente fazia e, com o silêncio que eu cheguei de mansinho, ele nem me viu. Me aproximei botando as mãos em sua cintura e comecei a beijar suas costas.

- Você não resistiu não é? – Disse Andrew se virando pra mim.

- O que eu posso fazer? – Disse sorrindo e logo o beijando lentamente.

Ele me abraçou com os seus braços e bíceps acolhedores e, isso fez com que o beijo ficasse mais quente e perfeito em meio à água fervente. Lavamos um ao outro entre beijos e amassos gostosos, a cada passada do sabonete no corpo, um beijo fogoso e carinhoso que deixava nos morrendo de tesão. Chegou um momento em que empurrei Andrew na parede e, comecei a descer minha boca pelo seu corpo, beijando vorazmente seu pescoço, seus mamilos e seu tanquinho, até chegar em seu pênis, deliciosamente molhado e duro. Devorando seu membro apetitoso, via Andrew se debatendo na parede de prazer, seus olhos chegavam a delirar ao sentir minha boca sugar seu pau com tamanha força e desejo.

- Quer chupar o meu?

- Quero... – Disse ele gemendo de um jeito másculo e selvagem.

Ficamos então de 69, deitados no chão do Box e, chupamos um ao outro. Andrew sugava meu pênis com a força de um tornado, com tanta sucção que ás vezes ele dava algumas mordida em meu pau. Eu chupava o seu com muita vontade também, engolindo-o muitas vezes por inteiro, aquele pênis gordinho e compridamente suculento. Aquela sensação era duplamente mais gostosa, pois sentia meu pau ser chupado e chupava o de Andrew ao mesmo tempo, morria de tesão.

Com aquele calor todo e a excitação quase indescritível sentida, gozamos um na boca do outro, jorrando jatos fortes de porra que escorriam por nossos lábios molhados. Nos levantamos e já nos agarramos para termos mais um amasso bem gostoso, em meio aquela temperatura quente e excitante. Andrew passava suas mãos pela minha bunda apalpando-a, enquanto unia nossas bocas meladas com um beijo avassalador de tão irresistível que se tornava aquele momento. No qual, eu o apertava com os braços, trazendo-o em minha direção e colidindo seus lábios com os meus numa explosão de ânsia e de um afetuoso amor. Quase sem fôlego, terminamos o beijo com Andrew dizendo, já sem ar:

- Nossa, - Ele respira ofegante. - sua bunda, - Respira de novo. - é muito gostosa...

- A sua também, - Falo também sem fôlego - não é de se jogar fora... – Sorrimos os dois, pelos elogios que havíamos feito.

- Bom, acho melhor terminarmos esse sexbanho, se não meus pais vão me matar quando receberem a conta de água no fim do mês.

- Hehehe, vem cá então, deixa eu tirar a lama do seu cabelo.

Andrew assentiu e, eu lavei seu cabelo macio e sedoso, enquanto ele esfregava meu corpo delicadamente com a esponja. Depois de nos enxaguarmos, fomos para o seu quarto e nos secamos.

- Mor, você tem uma roupa aí pra mim?

- Tenho, tenho, serve esta aqui? – Ele mostrou uma bermuda da Nico boco e uma camiseta meia estação da Rusty.

- Claro, joga aqui, ah! E eu preciso de uma cueca também.

- Eu prefiro você sem. – Disse sorrindo maliciosamente e jogando a cueca, a camiseta e a bermuda pra mim.

- Engraçadinho. – Disse pegando sua camiseta e cheirando-a. – Sua roupa tem o mesmo cheiro que você.

- E qual é? – Disse ele me abraçando por trás e dando um beijo em meu pescoço.

- Cheiro de aventura e sedução.

- Humm... deixa eu ver qual é o seu cheiro. – Ele me cheirou roçando o seu nariz geladinho em minha pele e então disse. – Você cheira a desejo e...

- Fumaça. – Disse me virando para olhá-lo.

- Fumaça?

- O jeito que você me beija me faz pegar fogo por dentro. – Falei selando minhas palavras em seus olhos fixos aos meus.

- Você também me enlouquece. – Ele segurou meu rosto com suas mãos suaves, fazendo carinhos e me fitou compreendendo meu olhar apaixonado. – Você é tudo pra mim Peter.

Andrew então me abraçou afagando meu rosto em seu peito, deixando eu sentir mais uma vez o seu cheiro único, o seu cheiro de Aventura e sedução, podendo sentir nossos corpos se tocarem fortemente sem quererem se distanciar.

- Você tá com fome? – Disse animado.

- To, pior que to, a gente não comeu nada de tarde.

- Eu também, o que a gente pode fazer pra comer?

- Minha mãe sempre deixa comida congelada pra mim quando eles saem, mas eu acho que ela não deixou dessa vez, vamos ver ali no congelador. – Ele falou me puxando para cozinha.

- Já sei, a gente pode fazer uma massa.

- Mas eu não sei cozinhar.

- Eu sei. – Disse contente por ter aprendido quando tinha 12 anos.

- Não sabia que o meu namorado era prendado.

- Tem muita coisa que você não sabe sobre mim. – Disse lançando-lhe um olhar de mistério.

- Uuuh... Vou chamar o Scooby-Doo então, pra desvendar você. – Rimos os dois.

Depois que comemos a massa ao molho pesto que fiz, deitamos no sofá abraçadinhos e procuramos um filme na TV para assistir. Depois de assisti-lo, ficamos de bobeira na sala, ouvindo música através do notebook, com Andrew deitado em meu colo e eu fazendo-lhe carinhos na cabeça.

- Mor, você não acha perigoso a gente ter feito sexo sem camisinha? – Naquela hora estava tocando “She Will be loved” do Maroon5.

- Olha, acho que não né, tipo, você não tem nenhuma doença, eu também não tenho e a única pessoa com quem transei até agora foi você.

- É, tem razão... – Disse passando meus dedos no seu cabelo cheiroso.

- Não se preocupa com isso, tá bom? – Disse ele com uma expressão protetora.

- Com você pedindo assim eu esqueço rapidinho. – Dei um selinho nele. – Mor, o que você vai fazer depois que terminar o segundo grau?

- Faculdade de engenharia civil e você?

- Eu não sei, to pensando ainda, eu na verdade gostaria de fazer desenho industrial, mas não sei se é uma boa. Além do mais, eu também gostaria de fazer um intercâmbio pra fora, pra treinar o meu inglês... – A música mudou pra “When I look at you” da Miley Cyrus – Adoro essa música, a letra é linda.

- Aha, ela parece legal.

- Levanta. – Disse puxando-o pra fora do sofá.

- Pra que?

- Pra isso. – Disse botando suas mãos em minha cintura e erguendo meus braços em torno de seu pescoço.

Aquela música tocando e o puro silêncio entre nossas almas, me fez tocar o sentimento tão grande que unia eu e Andrew. O amor, o sentimento que fluía entre nós como se tivéssemos interligados um ao outro, sentindo exatamente o que o outro sentia. Andrew botou a cabeça sobre meu ombro e eu sobre o dele, ficamos praticamente abraçados, sentindo o poder da música, que nos trazia um sentimento de paz e felicidade, enquanto dançávamos lentamente. Chegou um ponto em que eu comecei a apertar Andrew com as mãos, parecia que ele podia fugir a qualquer momento e que nunca mais ia voltar. Nervoso, uma lágrima começou a escorrer de meu rosto, estava começando a pensar nas coisas ruins que poderiam vir a acontecer em um relacionamento, mas fui surpreendido pela frase que Andrew disse:

- Sempre estarei ao seu lado, você não vai nunca me perder, eu prometo... – Disse ele sussurrando docemente em meu ouvido.

- Eu te amo Andrew! Eu também estarei sempre com você, nunca me deixe! Tá bom?! – Falei com as lágrimas já escorrendo pelo queixo.

- Prometo, prometo, eu juro que nunca te deixarei! – Chorei mais ainda com tanta emoção que sentia ao ouvir ele dizer que estaria ao meu lado para sempre.

Ele me abraçou apertando meu corpo, compartilhando todo o seu calor comigo. Senti seu coração pulsar perto ao meu peito, batendo forte como se fosse perfurar sua pele e colidir com o meu. Estava amando Andrew neste momento mais do que nunca, percebia a pureza e o amor em seus olhos que estavam lacrimejando as primeiras lágrimas límpidas e doces.

Depois que a música terminou, Andrew desligou o notebook e disse limpando as poucas lágrimas que tinha no rosto:

- Vamos deitar?

- Vamos.

Ele me levou até o seu quarto segurando minha mão e, deitamos na cama, um de frente pro outro, sorrindo, amando e esquecendo todos os problemas do mundo que nos cercávamos. Andrew levou seu pé até o meu, seus dedos finos e branquinhos começaram mordiscar os meus. Tentando defesa, segurei seu pé com o meu e, ele veio com o outro experimentando um contra ataque, tentei segurá-lo com o pé que estava livre, mas ele foi mais rápido e começou a agarrar meus dedos com os seus.

- Trégua! Trégua! – Ele riu muito, ri também.

- Morzaum, seu pé é tão macio e fofinho, da vontade de morder.

- Desde que não arranque muitos pedaços... Pois eu quero continuar andando, ok?

- Hehehe...

A gente continuou com a briga dos pés, mas logo nos rendemos e, ficamos apenas fazendo carinho com eles um no outro. O pé de Andrew era geladinho, diferente do restante de seu corpo, mas a sensação de sentir seu pé roçar o meu era muito aconchegante e agradável. O sono logo veio e eu e Andrew dormimos de conchinha, trocando calor e sentindo uma das melhores sensações do mundo, poder estar ao lado da pessoa que você mais ama, uma sensação fora de série.

A manhã chegou, acordei ao lado do amor da minha vida. Dando o primeiro sorriso do dia, ele abriu os olhos e disse:

- Bom dia Morzaum!

- Bom dia Mor, foi tão bom dormir com você. – Disse me espreguiçando. – Ter você perto de mim, me faz querer viver...

- Ter você perto de mim, me faz querer te beijar... – Disse ele levando sua boca até a minha para mais um beijo sincero e perfeito, que por sinal, durou muito.

Quando chegou às 9hs, disse para Andrew que precisava ir para casa, pois amanhã já seria segunda-feira e, eu queria adiantar meus temas do curso de inglês para não acumular muitos deveres no decorrer da semana, com as provas que teríamos.

Na Segunda, chego à escola e Diana me recebe:

- E aí... Como foi o finde? – Apontando um olhar de malícia.

- Ótimo, pois eu e Andrew... – Continuei contando.

- É, seus olhos estão dizendo tudo, hehe. Soube que você posou na casa dele, liguei para a casa da sua tia no sábado de noite e ela me disse que você estava dormindo na casa de Andrew.

- Você deveria ver o xingão que ela me deu por causa das roupas sujas de lama, ficou uma fera...

- Olha quem está chegando... – Disse Diana interrompendo-me e olhando para a esquina.

- O sol do meu amanhecer.

Andrew vinha caminhando, mas parecia que ele estava vindo em câmera lenta, de tão radiante que deixava o dia. Estava lindo, usava calças jeans escuras, camiseta branca lisa, gola v e um boné da Vans. Mas de repente, minha visão do paraíso foi desfeita, uma garota alta, esbelta, de cabelos castanhos e compridos, veio correndo em sua direção e pulou em seus braços, abraçando-o fortemente e esbanjando simpatia. Andrew abraçou-a contente, parecia alguém que ele não via há séculos, e que sentia muita falta.

- Nossa, quem é aquela?

- Não sei Di, mas não gostei do que vi... – Disse sentindo uma pontada de ciúmes.

Bom, queria deixar o meu msn pra quem gostaria de me adicionar:


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Comentários

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19/02/2012 01:24:04
14/12/2011 21:06:37
Nossa lindo amo queria ter um amor desses pra mim e quem sera essa fia da pt que agarrou ele!!!!!!!!to curoso pra saber
24/11/2011 20:43:59
perfect vc é mto bom! 10
24/11/2011 20:43:46
perfect vc é mto bom! 10
07/11/2011 13:22:00
amei=DD
11/10/2011 07:55:53
Otimo, o enzo acabou uma temporada de contos de ele UM AMOR PURO E IMPOSSIVEL. Agora so entro pra ver os seus contos esperando o proximo
09/10/2011 13:05:58
Muito muito bom peter nota 10
07/10/2011 22:27:44
MUITO BOM!!!!!!!!!!!!
07/10/2011 22:01:48
Muito Lindoo!!
07/10/2011 15:00:49
Muito bom
06/10/2011 14:10:30
Ta mucho Bão espero logo a continuação dessa historia de um amor puro e limpo de maldades entre vcs dois. E eu tb quero q vc escreva logo para podermos descobrir quem é essa daii
06/10/2011 09:15:29
cara mil parabens vc tem uma maneira de escrever unica adoro seus contos acompanho desde de quando vc publicou mais do que paixãomais em nome dos teus fãs enlouquecidos publica logo o proximo tabjão cara fuiiiiii
06/10/2011 01:42:12
Posta maissssss, ansiosoo


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