Minha putinha tímida

Na sala de bate papo conheci Marisa, uma veterinária de 30 anos, conversa vai, conversa vem depois claro de alguns dias conversando ganhei intimidade e um pouco da confiança de Marisa, moro em Belo Horizonte e Mariza mora a 100 KM daqui numa cidade chamada Conselheiro Lafaiete, nessas conversas ela me confidenciou que era super tímida e que até hoje havia tido apenas 2 homens e mesmo assim não tinha sido lá essas coisas as transas que ela teve, me assustei mais ainda quando ela me disse que havia transado apenas 2 vezes com 30 anos de idade, fiquei na verdade desconfiado também, nessas conversas começamos a nos flertar para um relacionamento, nesse tempo houve vários desencontros e até mesmo desentendimentos entre eu e ela, nunca conseguia arrumar um tempo para ir até sua cidade para conhecê-la, depois de mais de 4 meses conversando pelo MSN consegui arrumar uma viagem de trabalho para sua cidade, e então nos conhecemos finalmente, Marisa é uma mulher de estatura baixa, seios médios mas com volume, pele bem branca e um rostinho muito tímido que fica vermelho só de olhar pra ele, conversamos e enfim nos beijamos, como já estávamos a mais de 4 meses conversando e até tínhamos conversado intimidades pelo MSN não tive dificuldade de levar Mariza para o hotel que eu estava, chegando lá ela super tímida ficou muito constrangida quando tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca, confesso que senti uma curiosidade danada quando ela viu meu cacete duro dentro da cueca, Mariza sentada na cama ainda de roupa, cheguei perto dela e o tirei pra fora, ela ficou vermelha mas ao mesmo tempo ansiosa em ver aquele mastro de 21cm e grosso e isso me orgulha muito, sou moreno de 1,83 de altura e só ai da pra imaginar que meu calibre é compatível com minha altura, Mariza me surpreendeu quando abocanhou meu cacete sem pensar 2 vezes, ela o tratou com muito carinho em sua boca, ali vi que tinha uma mulher com um incrível potencial para puta e ninguém havia ainda despertado isso nela, passamos uma noite inteira transando, tive muita dificuldade em penetrá-la, pelo medo dela e também pela grossura e aquela bucetinha mal desvirginada, Mariza ficou louca quando depois de algum tempo transando comecei a dizer algumas coisas mais quentes para ela, num certo momento seu constrangimento era nítido quando a chamava de puta e mandava ela chupar meu cacete, eu dizia com a maior cara de pau “ Vai puta, mama o cacete do seu macho” e nesses momentos ela se constrangia e ficava meio tímida, eu não perdoava e dizia, “ficou sem graça putinha, porque parou de mamar o cacete do seu macho?” ela sem saber o que fazia continua chupando meio sem graça mas eu via que ela gostava daquilo tudo, me arrisquei em um certo momento dar um tapinha no rosto dela, achei que ela ia recuar, Mariza sempre calada aceitava tudo que eu dizia ou fazia, dei outro tapa devagar no rosto dela e disse, “bandida, você acreditou mesmo que eu ia cair nessa história de menina mal comida, né?” e disse de novo “você é uma puta e está aqui pra me fazer gozar e quero encher sua boquinha de porra agora” e nesse momento me levantei e fiquei em pé na beira da cama e mandei que ela se deitasse e nesse momento comecei a bater uma punheta e enchi aquela boquinha de porra, Mariza super sem graça não sabia se engolia ou cuspia aquela porra toda, segurei ela pelo queixo e levantei a cabeça dele e disse, “engole vai”, ela com muito esforço engoliu, 15 minutos depois já estávamos deitados na cama conversando e ela disse que ninguém havia tratado ela assim como uma puta e que ela havia adorado, transamos apenas esse dia e depois não nos vimos mais, sempre conversamos pelo MSN e relembramos essa noite de transa super gostosa, mesmo no MSN digo a ela que ela é minha vadia e que minha vontade é bater naquele rostinho branquinho e mostrar a ela quem é o macho dela, ela sempre ri muito quando eu faço isso e diz que adora e se sente muito bem com a forma que converso de sexo com ela, é minha puta e não abro mão disso.