Depois da Balada II - Agora foi o cu pra outro...

Continuando de onde parei...

- Não agüentou ficar longe de mim. E ao virar para minha surpresa era o Bernardo.

Foi se aproximando de mim, e me manteve encostada na pia, entre os seus braços.

- Não mesmo sua putinha safada, com o escândalo que você fez achou mesmo que eu iria conseguir dormir, sem passar a vara em você hoje, agora você vai ser a minha puta e quem vai te arrombar sou eu.

Prensada contra a pia, foi me beijou, que beijo gostoso, molhado cheio de luxuria, eu inebriada pelo cheiro de sua pele correspondi e me entreguei ao momento. Dando cutucadas leves com os dedos em minha bucetinha e meu rabinho, comecei a gemer baixinho em seu ouvido, ele foi de encontro aos meus seios, começou a chupar os biquinhos.

- Nossa você é mesmo muito gostosa vagabunda do caralho, deu pra perceber isso quando você entrou nessa casa mostrando os seios, e que é biscate das boas vindo nua aqui na cozinha, aposto que queria minha rola desde que me viu, só que na minha pica você vai gemer baixinho e sem escândalo, entendeu?

- Entendi. Disse sussurrando em seu ouvido, ofegante de tesão, lambendo sua orelha e mordendo seu pescoço para deixar marca.

- Sua puta para com isso, quero te comer lá na sala. Disse me dando um tapa na cara, e saiu me puxando pelo cabelo até a sala.

Colocando-me sentada no sofá pediu pra eu mostrar a buceta e o cu pra ele, pois queria saber em que condições eu estava. Abri bem minha bucetinha e fiquei a brincar com meu grelinho, aprovando meu estado, ele veio por trás do encosto do sofá e voltou a me beijar, e deslizando a mão pelo meu corpo até alisar meu grelinho delicadamente que estava exposto pra ele, tirando sua cueca, deu sua rola pra eu chupar. Ela não era muito grossa, mas bem cumprida, não cabia em minha boca, mas fiz o pude pra chupá-la bem gostoso.

Comecei lentamente pela cabecinha, enquanto segura a base delicadamente, e fazia com que a pica do Bernardo adentra-se minha boca, dei uma atenção especial as suas bolas, babando, chupando, sugando e dando leves mordidas. Percorria a base daquela rola maravilhosa com a língua, ele me segurando pelo cabelo começou a ditar o ritmo da penetração oral, foi socando aos poucos e lentamente, dava batidas com seu mastro em minha língua, e forçando minha cabeça de encontro às bolas, senti sua pica na garganta, quase engasgando, segurando por uns 5 segundos lá dentro soltou, e voltei a chupar a cabecinha, e a o pinto até onde dava, apertando suas bolas, alternava com punhetadas leves e fortes, com a pica em minha boca, ele voltou a dar atenção ao meu grelinho.

Ficou alisando meu grelinho, abriu bem ele, e lentamente introduziu um dedo nele, sem me deixar tirar sua pica da boca, começou movimentos rápidos de entra em sai, já estávamos gemendo baixinho para não acordar o Marcos que dormia em seu quarto. Ora ele alisa minha buceta e grelhinho ora introduzia o dedo nela, e com a pica na boca.

Contornando o sofá começou a me chupar, como se fosse um sorvete, lambidas longas de baixo para cima, eu queria gritar, mas sabia que não podia estava louca de tesão, ele começou a sugar meu grelinho e dar leves mordinhas, que já estava ardendo mas o tesão sempre fala mais alto, lentamente introduziu o dedo na minha bucetinha e ficou entrando e saindo delicadamente, alternando os dedos, até que lentamente introduziu dois dedos, estava ensandecida de tesão, rebolava nos dedos e ele me torturando com sua lentidão. Com os dedos movimentando circularmente, ele dava lambidas no meu grelhinho, e o cutucava com a língua.

Querendo torturar meu rabinho, me colocou com a bunda bem empinada e pediu que abrisse um pouco as pernas, obedeci imediatamente, pois é muito bom ser torturada desta forma, e já foi enfiando um dedo no meu cuzinho, que já estava triste por ninguém ter colocado nele esta noite. Com dedo ainda lentamente, entrava e saia do meu rabinho, resolveu colocar o dedo da outra mão na minha buceta, e num ritmo lento e cadenciado começou o entra e sai da minha buceta e do meu cu, e foi aumentando o ritmo, eu mordia meus lábios para não gritar de tesão e gemia baixinho.

Apertava minha buceta e comia meu cu com o dedo, tava uma delicia, e por ser tudo muito lento dava pra curtir cada segundo de prazer que estava sentindo. Lambeu meu cu, estremeci de prazer, começou a me penetrar com a língua, rebolei em sua boca, até ele voltar com o dedo, quando começou lentamente a introduzir sua pica no meu rabo. Não oferecendo muito resistência meu cu foi engolindo aquela pica, que parecia não ter mais fim, mas entrou inteira, com movimentos lentos comecei a gemer um pouco mais alto, e ele também, conforme gemia ele aumentava o ritmo, com a mão na minha buceta, que estava encharcada, ele me fudia com os dedos, tirando o pinto voltou a chupar meu cu e minha buceta.

Mudando de posição comigo no sofá, deitou e eu sentei com o cu na rola, de costas para ele que me forçando pela cintura fez com que entrasse tudo de uma vez, não resiste e gritei, e sem mais ligar para o Marcos comecei a gemer mais alto, eu pulava naquela pica e rebolava, Bernardo com uma mão na minha buceta e outra no meu seio ajudava a ditar o ritmo, fazendo movimentos para cima e para baixo, com o ritmo forte sentia e ouvia o barulho das coxas dele de encontro com as minhas, meu cu ardia, e o Bernardo continuava esfolando.

Até que me colocou de lado no sofá, e ficando de costas para mim começou a procurar por minha buceta, começou a brincar e a espancá-la com o pinto na entrada, sem dó socou tudo lá dentro, com movimentos lentos entrava e saia, e foi aumentando. Eu tentava controlar os gritos e os gemidos, e essa lentidão do Bernardo me dava muito prazer, mas atrasava o meu gozo e o dele o que fazia a transa durar mais, eu estava amando, tirava a pica para cutucar o meu grelinho e socava com tudo na minha buceta.

Sem tirar a pica da minha buceta, sentei no colo dele de frente pra ele e comecei a pular e rebolar, não agüentava mais e queria gozar logo, eu gemia em seu ouvido o ritmo ficando alucinante, ele reencontrou meus seios e passou a chupá-los, morder-los, até que gemi no ouvido dele e gozei, sentindo meu gozo escorrer, ele continuou bombando, ele me colovou deitada no sofá e com as pernas abertas continuou me fudendo com força, pegava meu melzinho e o introduzia no meu rabo. Forçou minhas pernas para trás o que deixou meu cu arregalhado e como já estava todo melado com meu gozo, o Bernardo voltou a socar meu cu.

Voltando a comer minha buceta, sentei novamente de frente pra ele, enquanto alisava minha bunda, passava o dedo no meu rabinho, me beija a boca e mordiscava meus seios, até anunciar que iria gozar, me colocou de joelho e me segurando pelo cabelo, começou a soltar jatos de porra em minha cara, e boca fazendo com que eu chupasse apenas sua cabeçinha, esfregava a rola no meu rosto e dava novamente para eu chupá-la. A porra escorria da minha boca enquanto chupava o pau do Bernardo, depois deixei o caralho do Bernardo bem limpinho.

Decidi ir tomar banho, passei pelo o quarto, e o Marcos dormia com um anjo, então perguntei pra o Bernardo onde era o banheiro e ele foi me mostrar e trancou a porta, logo recomeçamos a nos beijar e a alisar meu corpo, entramos no banho juntos e começamos a nos lavar, me chupando inteira, começou a me chupar a buceta novamente, não resistindo comeu minha buceta, até gozar na pica dele de novo, terminamos o banho e ele me secou com uma toalha, me deu super beijo na boca e disse:

- Quero seu telefone para repetirmos a dose, só que na próxima quero fazer você gemer igual cadela no cio sua biscatinha gostosa.

Beijamos novamente, ele passou a mão em rabinho colocou o dedo lá.

- Esse rabinho é bom demais quero comer ele de novo.

Sai do banheiro, dei meu telefone para ele e fui dormir com o Marcos, encostei meu corpo nu junto ao dele, que perguntou onde eu tinha ido, disse que tomar banho, ele me abraçou e fomos dormir. Pela manhã demos uma rapidinha o Marcos e eu, peguei um taxi e fui pra casa totalmente saciada. Fiquei com os dois muitas outras vezes e o Marcos nunca desconfiou.

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